Desejo a todos os amigos um santo Natal e um novo ano com muitas alegrias.
O VIRUS
Eu APOIO o Governo ... porque sou Livre e Responsável!
Até quando?
domingo, 21 de dezembro de 2025
quarta-feira, 17 de dezembro de 2025
SPINUNVIVA ARQUIVADO
AS DESCULPAS A MONTENEGRO
Processo de habitação contra Montenegro arquivado.
Quem começa a pedir desculpa a Luís Montenegro? O deputado do Chega, Frazão, que fez campanha eleitoral na rua de Montenegro e em frente à sua casa, já pediu desculpa a MONTENEGRO e sua família?
E as TVs? Já pediram desculpa ao Primeiro Ministro?
sexta-feira, 12 de dezembro de 2025
CONTRA REUNIÕES PRIVADAS
CONCERTAÇÃO SOCIAL
GOVERNO NÃO PODE
ACEITAR REUNIÕES PRIVADAS COM UGT
Não e não! O Governo não deve autorizar alterações à programação e calendarização das negociações sobre a Reforma Laboral na Concertação Social. A greve falhada foi um incidente no processo em curso. Está ultrapassado e a Concertação Social entrou em normalidade total. Não pode haver conversas privadas com um ou outro parceiro social, muito menos com parceiros que aderiram à greve, como a UGT. É uma imposição da transparência e decência políticas. Todas as discussões, todos os debates devem ocorrer à vista de todos, em plenário e com a participação de todos os parceiros interessados.
A Concertação Social é isto ... Não tertúlia privada!
quarta-feira, 19 de novembro de 2025
GOVERNO SOBE AD
LUIS MONTENEGRO
GARANTE SUBIDA SUBSTANCIAL DA AD
Segundo a mais recente sondagem da Pitagórica:
A coligação PSD/CDS de Luís Montenegro a crescer para os 38,5%, enquanto o Chega sofre uma queda drástica para os 16,7%. O que significa que o PS de José Luís Carneiro (26,4%) vale agora bem mais do que o partido de André Ventura. Mais para a Esquerda, o Livre (5,7%) ultrapassa a Iniciativa Liberal (5,3%), enquanto o Bloco de Esquerda corre o risco de se tornar irrelevante (0,7%). Mas também a CDU (2,4%) e o PAN (0,9%) perdem meio ponto relativamente às legislativas de 18 de maio.
TÁCTICA DE MONTENEGRO É CERTA
A principal leitura destes resultados parece ser a de que a tática de Luís Montenegro, ao apropriar-se, nos seus próprios termos, de duas bandeiras do Chega, a segurança e a imigração, surtiu efeitos. Porque é a AD quem mais cresce (mais de sete pontos) relativamente às legislativas, enquanto o Chega é o partido que sofre maior desgaste (um pouco mais de seis pontos), não obstante a sobre-exposição mediática de André Ventura, enquanto candidato a presidente da República.
domingo, 16 de novembro de 2025
UGT ACORDOU
E QUER DOIS DIAS DE GREVE GERAL
Ironia das ironias.
A UGT propõe dois dias de greve se o Governo não abandonar a sua proposta de revisão da legislação laboral.
Os sindicatos comunistas começaram com 1 dia.
A UGT, que já foi o sindicalismo democrático, quer mais.
Os seus trabalhadores serão maioritariamente quadros da Função Pública e , naturalmente, têm um nível salarial que lhes permite prescindir de dois dias de salário. De resto, serão dois dias de férias em Espanha ou no Algarve, em estâncias de neve ou as suas vivendas em locais de luxo.
Dois dias de greve é pouco. Não dá tempo para a UGT mostrar a sua capacidade de mobilização nas avenidas das grandes cidades.
Mas eu recordo: ninguém é obrigado a fazer greve e ninguém será prejudicado por trabalhar nos dias de greve.
GREVE GERAL
OS TRABALHADORES E IMIGRANTES
SÃO LIVRES DE TRABALHAR
E RECUSAR ADERIR À GREVE
Muito importante divulgar.
Nenhum trabalhador de nenhum sector é obrigado a aderir à greve da CGTP ou da UGT. Nenhum imigrante é obrigado a fazer greve.
Nativos ou imigrantes, os trabalhadores, sindicalizados ou não, são livres de optar por trabalhar no dia da greve e todos os não grevistas terão a mesma protecção dos grevistas não podendo ser perseguidos por patrões, sindicalistas ou agentes da autoridade ou prejudicados nas carreiras, promoções e continuidade em funções. Do mesmo modo, nenhum imigrante que deseje trabalhar no dia de greve, pode ser prejudicado, inclusivé em processo de regularização da sua situação em Portugal.
Os trabalhadores e imigrantes que optem por trabalhar devem apresentar-se no seu local de trabalho, à hora habitual e manter-se até ao términus do turno, ainda que estejam impossibilitados de executar as suas funções por efeito de greve em sector complementar.
O sindicalismo em Portugal é livre e pluralista, vencida a unicidade sindical que o PC quiz impôr. Isto significa que ninguém é obrigado a inscrever-se num sindicato para trabalhar e muito menos, inscrito ou não não inscrito em sindicato, a acatar as decisões das direcções sindicatos, designadamente greves, manifestações ou entrar em lutas laborais.
No trabalho, não há qualquer distinção entre sindicalizados e não sindicalizados quanto ao direito ao trabalho e na evolução da respectiva carreira.
sexta-feira, 14 de novembro de 2025
GREVE GERAL
LUIS MONTENEGRO:
CENTRAIS SINDICAIS
DEVEM TER SENTIDO DE RESPONSABILIDADE
O primeiro-ministro pediu esta quarta-feira sentido de responsabilidade às centrais sindicais para que evitem a greve geral, frisando que se está ainda perante um anteprojeto do Governo e que as negociações sobre a reforma laboral estão em curso.
"Não há razões para haver uma greve geral em Portugal, sobretudo num momento em que o país tem muitos desafios para superar. Se é importante frisar que a capacidade reivindicativa não está em causa, também é importante dizer que ela deve ser exercida com sentido de responsabilidade", advertiu.
O primeiro-ministro classificou mesmo como inédito que UGT e CGTP-IN se juntem para uma greve geral na presente conjuntura do país.
"Está em causa um conjunto de alterações legislativas que estão em discussão e em formação. Não há sequer uma proposta final. Há um anteprojeto que está em cima da mesa de negociação com todos os intervenientes na concertação social, em particular com as entidades empregadoras e com as entidades representativas dos trabalhadores".
Portugal apresenta "uma taxa de desemprego historicamente baixa, um nível de empregabilidade muito elevado, com diminuição dos impostos sobre o trabalho".
"Este é um caminho sólido, um caminho de sucesso, mas nós queremos mais. E para fazermos mais temos de ser mais competitivos".

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