OS TRABALHADORES E IMIGRANTES
SÃO LIVRES DE TRABALHAR
E RECUSAR ADERIR À GREVE
Muito importante divulgar.
Nenhum trabalhador de nenhum sector é obrigado a aderir à greve da CGTP ou da UGT. Nenhum imigrante é obrigado a fazer greve.
Nativos ou imigrantes, os trabalhadores, sindicalizados ou não, são livres de optar por trabalhar no dia da greve e todos os não grevistas terão a mesma protecção dos grevistas não podendo ser perseguidos por patrões, sindicalistas ou agentes da autoridade ou prejudicados nas carreiras, promoções e continuidade em funções. Do mesmo modo, nenhum imigrante que deseje trabalhar no dia de greve, pode ser prejudicado, inclusivé em processo de regularização da sua situação em Portugal.
Os trabalhadores e imigrantes que optem por trabalhar devem apresentar-se no seu local de trabalho, à hora habitual e manter-se até ao términus do turno, ainda que estejam impossibilitados de executar as suas funções por efeito de greve em sector complementar.
O sindicalismo em Portugal é livre e pluralista, vencida a unicidade sindical que o PC quiz impôr. Isto significa que ninguém é obrigado a inscrever-se num sindicato para trabalhar e muito menos, inscrito ou não não inscrito em sindicato, a acatar as decisões das direcções sindicatos, designadamente greves, manifestações ou entrar em lutas laborais.
No trabalho, não há qualquer distinção entre sindicalizados e não sindicalizados quanto ao direito ao trabalho e na evolução da respectiva carreira.

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