Até quando?

... o primeiro grande problema é que o PSD precisa de uma direita coesa e forte mas o segundo é que a direita também precisa de um PSD vivo e confiável! Até quando?

sábado, 19 de agosto de 2023

PORQUÊ A REFORMA FISCAL DO PSD?

CARGA FISCAL EM MÁXIMOS

PARA SERVIÇOS PÚBLICOS EM MÍNIMOS

 

RENDIMENTOS ABAIXO,

CLASSE MÉDIA ASFIXIADA E INVESTIMENTO TRAVADO

 

Porquê uma Reforma Fiscal do PSD?

O empobrecimento progressivo da população e da classe média, a brutal carga fiscal que atrofia os empreendedores, trabalhadores, o investimento e a vida em sociedade em geral justificam este grito social democrata contra a injustiça social, as omissões e as políticas erradas do PS.

Segundo o PSD, o País e os portugueses têm empobrecido em termos reais e,  quando comparados com praticamente todos os países da União Europeia, especialmente com aqueles com rendimentos mais próximos (os países da Coesão).

Portugal tem vindo a ser ultrapassado e a cair para a cauda da Europa. Nunca houve tantos trabalhadores a ganhar o salário mínimo, a emigração jovem qualificada tem crescido de forma alarmante, o nível de produtividade cai face à Europa e o stock de capital público tem diminuído.

RECORDE DE CARGA FISCAL

A complexa e elevada fiscalidade é uma das causas deste empobrecimento relativo com os governos socialistas.

Também por causa das suas opções políticas, Portugal tem sucessivamente atingido recordes de carga fiscal, e o esforço fiscal dos portugueses é o 6º mais elevado da União Europeia.

Nunca os portugueses entregaram ao Estado uma tão grande parte do seu rendimento. Pior, os portugueses enfrentam níveis de carga fiscal em máximos históricos, mas o Estado retribui com serviços públicos em mínimos.

O Contrato Social está comprometido e sofrem, sobretudo, as famílias com menores rendimentos que não têm como pagar alternativas.

São especialmente preocupantes os níveis de tributação sobre o trabalho e o investimento.

CLASSE MÉDIA ASFIXIADA

Com taxas marginais das mais elevadas entre os países da Coesão e da OCDE, o IRS e o IRC asfixiam a classe média, desincentivam o trabalho, o investimento, a aposta nas qualificações e o empreendedorismo, e promovem a emigração qualificada por motivos económicos.

A desarticulação do IRS com o sistema de apoios sociais contribui para uma quebra na progressividade para as famílias de rendimentos mais baixos. Muitas vezes perdem rendimento se decidirem trabalhar ou aceitar salários mais elevados.

A grande complexidade e instabilidade da legislação fiscal e a morosidade da justiça tributária em Portugal impõem custos fiscais escondidos, que atrasam o crescimento e agravam as desigualdades.

A imensidão de benefícios fiscais (mais de 500) e a dimensão brutal da economia informal (cerca de um terço do PIB) diminuem discriminatoriamente o que pagam alguns, obrigando a generalidade a pagar muito mais impostos, e ameaçando o financiamento adequado das funções do Estado.

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