Até quando?

... o primeiro grande problema é que o PSD precisa de uma direita coesa e forte mas o segundo é que a direita também precisa de um PSD vivo e confiável! Até quando?

domingo, 9 de julho de 2023

o Povo não vive em casas de papel

 

O PSD JÁ FOI RESPONSÁVEL

PELO MAIOR PROGRAMA DE HABITAÇÃO PÚBLICA

 

O PSD REJEITA ERROS COMUNS NO DISCURSO E PROPOSTAS POLÍTICAS DE AMBOS OS LADOS DO ESPECTRO POLÍTICO.

A solução não é nem o socialismo, nem os radicalismo libertário ou comunista. PSD rejeita:

A diabolização de investidores nacionais ou estrangeiros: Portugal quer atrair, receber, estimular, receber, investir, e não recusar, proibir, fechar, estigmatizar.

A incompreensão que o problema é sobretudo de oferta, de falta de oferta disponível e disponibilizável face à procura, de um bloqueio que era histórico no arrendamento e que nos últimos 15 anos se tornou um problema generalizado de falta de todo o tipo de oferta.

A opção-obsessão socialista pelo predomínio da iniciativa pública quando é na iniciativa privada que está a capacidade de realizar;

A via da expropriação privada, quando o que se precisa é de incentivar o aproveitamento efetivo da propriedade privada;

Os mecanismos de limitação de preços e congelamento de rendas são contraproducentes;

As visões libertárias de que o mercado sozinho resolve tudo, sem compreender que os desequilíbrios existentes, as falhas de mercado e de intervenção pública carecem de uma intervenção corretiva;

O PSD assume que há necessidade de solidariedade e redistribuição na nossa sociedade, mas esse papel deve ser realizado pelo Estado através dos seus mecanismos (preferencialmente orçamentais e fiscais), e não ser imposto, continuadamente, aos proprietários. É iníquo e ineficiente, levando ao desinvestimento e degradação do parque habitacional com prejuízo de médio e longo prazo para os residentes e a sociedade em geral.

O PSD tem orgulho na sua história de ter sido o responsável pelo maior programa de habitação pública na história democrática portuguesa, com o Programa Especial de Realojamento (PER) de 1993, que criou habitação para 180 mil pessoas, mas também por ter devolvido dinamismo à reabilitação urbana e à revitalização dos centros das cidades com as suas reformas entre 2012 e 2015.

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