Até quando?

... o primeiro grande problema é que o PSD precisa de uma OPOSIÇÃO SÉRIA com uma direita coesa e forte mas só encontra alcoviteiras e trailiteiros. Até quando?

quinta-feira, 1 de setembro de 2022

CELITO EM BUSCA DO PACOTE

 A preparar mais uma viagem ao estrangeiro, em plena crise de governo,

Celito vai para a rua ponderar sobre a outra crise, a da inflação.

É assim. Há quem reflicta no convento, Celito pondera na rua. E pondera tanto que se esquece de decidir, exigir a Costa, exercer a «sua magistratura de influência», no gabinete, frente-a-frente com quem tem a obrigação e o dever legal de decidir.


Onde está o pacote? Pois isso deveria ser mais uma questão para as reuniões de quinta-feira com o primeiro ministro. Se é que ainda se reúnem.
Mas, na rua, ele aí está a caçar gambuzinos:
«É preciso acompanhar com muita atenção o que vai acontecer com a evolução dos preços, da inflação e do que se projecta na vida das pessoas: vai manter-se a subida, desce ligeiramente como os últimos números parecem apontar, desce mais a partir do fim do ano e na perspectiva de o conflito não ser muito duradoiro - primeira dúvida. Segunda dúvida: até lá as famílias, as pessoas, as empresas sofrem. Qual o pacote de medidas, o conjunto de medidas que, em vários países e, também, em Portugal e na Europa, tem sido debatido e preparado, vai enfrentar essa situação, portanto para os próximos meses? Terceira questão: saber quando isso aparecerá , agora em Setembro, antes do orçamento de Estado para o ano que vem … »
Mais uma vez, quando os portugueses exigem respostas, Celito pondera na rua e não se atreve a exigir medidas, políticas, governança!
Qual é o pacote? Pois esse é o problema! E seria para isso que …a falta que faz um Presidente em Portugal!

MORTALIDADE: A HERANÇA DE MARTA TEMIDO

Excesso de mortalidade sobe quatro vezes mais

do que a média europeia.

Esta é a principal herança de Marta Temido que, ao longo dos sete anos de Ministra da Saúde, desmantelou e reduziu ao mínimo o Serviço Nacional da Saúde.
Portugal registou em Junho a taxa mais elevada de todos os Estados-membros da UE, tendo registado 24 por cento em junho, em relação ao período homólogo do ano anterior. Um valor cerca de quatro vezes superior à média europeia.
Em contraste, na União Europeia o excesso de mortalidade caiu pelo segundo mês consecutivo, atingindo os 6,2 por cento.
O governo PS atribui esta calamidade nos índices da mortalidade à «onda de calor». Veremos o que sucede na próxima onda, a de frio, que há de vir por aí, lá para o inverno …?!
Excesso de mortalidade sobe quatro vezes mais do que a média europeia.
Esta é a principal herança de Marta Temido que, ao longo dos sete anos de Ministra da Saúde, desmantelou e reduziu ao mínimo o Serviço Nacional da Saúde.
Portugal registou em Junho a taxa mais elevada de todos os Estados-membros da UE, tendo registado 24 por cento em junho, em relação ao período homólogo do ano anterior. Um valor cerca de quatro vezes superior à média europeia.
Em contraste, na União Europeia o excesso de mortalidade caiu pelo segundo mês consecutivo, atingindo os 6,2 por cento.
O governo PS atribui esta calamidade nos índices da mortalidade à «onda de calor». Veremos o que sucede na próxima onda, a de frio, que há de vir por aí, lá para o inverno …?!

sexta-feira, 15 de julho de 2022

 AINDA HÁ GENTE A FICAR PARA TRÁS

Sá Carneiro
(Discurso no Comício de Lisboa - 22/12/75)
SOCIAL DEMOCRACIA É SOCIALISMO EM LIBERDADE
A REFORMA DA SOCIEDADE
«Na verdadeira acepção do termo, somos socialistas porque somos sociais-democratas, mas somos socialistas sem subordinação a dogmas marxistas, muito menos leninistas, sem subordinação a dogmas da apropriação colectiva dos meios de produção. Somos socialistas no sentido humano e personalista da mensagem socialista; visamos construir, não apenas a democracia política, mas a democracia económica e social, assente na vontade do Povo, porque temos a consciência de que o socialismo democrático que defendemos, radicado no voto popular, é a única forma, não de conservar um sistema defendendo a liberdade política, mas com base na liberdade política, modificar profundamente esse sistema, modificar as condições de miséria, de desemprego, de subdesenvolvimento para caminharmos para o progresso na justiça, para caminharmos na liberdade para a igualdade. Essa é a nossa proposta».
PASSOS COELHO – O BALANÇO
(40 ANOS DEPOIS)
«MAS ESTE GOVERNO
NÃO QUER REFORMAR NADA»!