Até quando?

... o primeiro grande problema é que o PSD precisa de uma direita coesa e forte mas o segundo é que a direita também precisa de um PSD vivo e confiável! Até quando?

quinta-feira, 30 de setembro de 2021

AS PERDAS ELEITORAIS DE COSTA E COMUNISTAS

 A CATÁSTROFE SOCIALISTA/COMUNISTA

Foi muito sério o revês infligido pelo Povo às correntes socialistas e comunistas que têm tomado o Poder em Portugal há seis anos.
De nada valeram os milhões oferecidos pelo Primeiro Ministro, Costa, as ameaças e constrangimentos dos comunistas nem a manipulação da comunicação social, através dos órgãos pròpriamente ditos e, em especial, das empresas de sondagens. Inútil foi também o apoio insinuado de Marcelo Rebelo de Sousa ao seu amigo Costa com a chantagem das crises, a económica e financeira e a da covid.
O Povo percebeu que Costa não foi vitima esforçada mas, antes, o único responsável pela enorme crise em que Portugal está mergulhado.
O Povo mostrou que quer mudança e o tempo é do centro.
Do centro esquerda social democrata, centro direita do CDS ou do centro liberal mas, também, da direita representada pelo Chega que revelou, nestas suas primeiras eleições, uma pujança significativa.
O PS de Costa perdeu: 245.318 votos, 143 mandatos para as assembleias municipais, 334 para as freguesias e 64 mandatos para as câmaras municipais. Foi uma derrota séria que, somada à perda de cidades como Lisboa, Coimbra, Faro e Cartaxo, assume a dimensão de autêntica catástrofe eleitoral. Sem contar com as derrotas de expectativas em Viseu, Faro e Aveiro, entre muitas outras ...
O PC, parceiro dilecto do PS na governação e determinação do orçamento de Estado, caiu com estrondo. Perdeu 78.505 votos, 23 mandatos e Câmaras, bastião comunista, como Loures e Vila Viçosa.
O segundo parceiro do PS, também na governação em geral e na elaboração do orçamento de Estado, o Bloco de Esquerda (?), apesar do envolvimento directo e permanente da sua líder, Catarina Martins, também foi humilhado pelo Povo. Perdeu 32.520 votos e oito dos 12 mandatos que mantinha desde 2017 conservando apenas quatro mandatos. Politicamente irrelevante!
Em contraste, a direita, representada no Chega, inaugurou a sua performance eleitoral com 208.178 votos e 19 mandatos para as câmaras municipais, 155.861 votos e 205 mandatos para as assembleias de freguesia. Esmagou o Bloco de Esquerda (?).
O centro, de esquerda e de direita, venceu as eleições com mais votos, mais câmaras municipais de relevo, mais mandatos para os órgãos autárquicos. Seria muito estranho estes resultados não terem consequências a nível nacional.
Perante este quadro, é óbvio que o eleitorado aguarda uma proposta agregadora dos partidos com potencial para formar a alternativa política que há de derrubar a pesporrência corruptiva socialista e comunista e conduzir Portugal para a via do progresso, justiça e bem-estar social.
Todas as expectativas estão agora reunidas no PSD, no seu futuro imediato!

O POVO MERECE ELEIÇÕES

 INSTABILIDADE E CORRUPÇÃO

MARCELO SERÁ RESPONSABILIZADO
O governo Costa é minoritário; acaba de sofrer uma derrota catastrófica e rejeição popular nas eleições; um importante ministro (infraestruturas) critica, severamente e em público, um outro ministro (finanças) porventura o mais importante ministro; o presidente da República desmente outro muito importante ministro (defesa); ministro da Administração Interna vive sob o estranho ambiente de um homicídio praticado nos seus serviços e comete infracção rodoviária de que resultou um morto; o primeiro ministro comete infracção rodoviária e percorre o Pais corrompendo o processo eleitoral ao comprar votos com dinheiros do Povo.
Ao clima de corrupção generalizada e exoneração pública, substituição na rua (na parada) de um alto comando militar, junta-se agora a instabilidade política resultante de troca de ameaças entre o partido do poder e os partidos seus apoiantes, instabilidade sèriamente agravada com dois ministros em guerra pública e um presidente da CP a demitir-se por ausência de condições de administração dos comboios portugueses.
Não há unidade interna nem externa e o Povo reclama. Os pressupostos de nomeação e manutenção de um governo deixaram de se verificar.
Ninguém perceberá que o presidente da República não tome a atitude que se impõe em democracia: demissão do primeiro ministro, dissolução da AR e convocação de eleições antecipadas.
As crises nacionais agravarão a instabilidade social e política e os recursos financeiros em expectativa acentuarão as tentações e a própria corrupção.
Marcelo será responsável por tudo isto: a crise e a corrupçao, o pântano que já está formado!

quinta-feira, 16 de setembro de 2021

A HERANÇA DE SAMPAIO

 
29 de setembro de 2010 - Sócrates anuncia grandes cortes. Os salários na Função Pública são cortados, o IVA sobe para 23 por cento; o abono de família e Rendimento Social de Inserção são cortados; o investimento público é todo congelado.

PASSOS COELHO AVISOU EM MAFRA


GERINGONÇA GASTA EM POLÍTICAS SOCIAIS

MENOS 30 A 70 POR CENTO MENOS DO QUE 2015
Há quatro anos não havia covid mas Costa preparava a falência da assistência social e paralisia do Estado. A covid encontrou Portugal de portas abertas à crise, austeridade e ruina das estruturas de solidariedade e assistência.
Passos Coelho avisou:
«As restrições económico-financeiras existiram sempre. O governo é que andou a escondê-las durante dois anos. E foi por ter andado a esconder que o investimento na Educação, na Saúde, na Segurança e Protecção Civil, o investimento nas universidades, na investigação e na inovação, durante todo o ano passado, foi substancialmente menor do que no governo que eles criticavam no passado. E foi entre 30 a quase 70 por cento menos, conforme as áreas que queiramos escolher. E houve também ocultação das contas públicas, através das cativações ou cortes definitivos que ocorreram nos ministérios. Quer dizer: o Estado, hoje, gasta em políticas sociais, como Educação e Saúde, menos do que quando eu era Primeiro Ministro».

terça-feira, 7 de setembro de 2021

MITOS URBANOS – VI


É urgente proteger as finanças das autarquias da gula desta gente.

O PS é exactamente o mesmo que levou Portugal à bancarrota e o seu líder, dirigentes, deputados e autarcas são os mesmos que assistiram impávidos à crise da Troica. São os mesmos que faliram Portugal e encheram os bolsos, que aplaudiram Sócrates no seu multimilionário exílio voluntário em Paris. O Costa, que finge nada ter a ver com isso, foi sempre o número dois de Sócrates, no governo e no partido.
Ele viu, tinha a obrigação de ver, o seu ícone Sócrates a encher os bolsos enquanto tudo falia à sua volta.
Governo do PS está imparável na senda de aumento dos impostos e criação de austeridade. Antes da Troika e de Passos Coelho.
Em Setembro de 2010, mais uma machadada nos rendimentos e vários passos na paralisação do Estado.
A grande machada foi a aplicação das regras referentes ao trabalho extraordinário e ao trabalho nocturno a todos os trabalhadores com contratos de trabalho em funções públicas e a proibição de acumulação de vencimentos públicos com pensões do sistema público de aposentação (à excepção, até 2013, para médicos aposentados que exercessem funções fora do SNS, permitindo-lhes cumular a pensão com uma terça parte da remuneração base ou a remuneração base com uma terça parte da pensão, consoante o caso mais favorável).
Esta foi a política que gerou a maior crise de austeridade de que há memória. De dois em dois meses, mais cortes nos rendimentos dos contribuintes e no funcionamento do Estado.
Esta política foi definida e executada pelo PS, um ano antes da Troika, um ano antes da posse do governo de Passos Coelho. O PS de Costa e Sócrates é o mesmo e prepara-se para novos ataques aos rendimentos e pensões, mais impostos e mais restrições ao funcionamento do Estado.
Um ano depois, o PS chamou a Troika e pôs Portugal de joelhos a mendigar perante os credores. Um ano depois, os portugueses acordaram e chamaram Passos Coelho para formar o governo de salvação nacional que, antes do prazo acordado pelo PS, despediu a Troika e colocou Portugal de novo na via do crescimento.
(Só espero que esta reposição da verdade tenha aberto mais umas cabeças)

domingo, 5 de setembro de 2021

MITOS URBANOS – V

 A VERDADE DA AUSTERIDADE


A PARALISAÇÃO DO ESTADO E AUTARQUIAS
É urgente fechar a torneira da corrupção nas autarquias
Em Junho de 2010, o PS de Sócrates e Costa prossegue a sua ofensiva contra os rendimentos e o funcionamento do Estado.
Mais cortes no rendimento e paralisação do Estado.
O governo do PS, com Sócrates na liderança e Costa em segundo lugar no partido, avançou mais um grau na marcha para a paralisação do Estado.
Reduziu as transferências do Estado para outros sub-sectores da Administração, as despesas no âmbito do PIDDAC, as despesas com indemnizações compensatórias e subsídios às empresas e reduziu mais 20 por cento nas despesas com a frota automóvel do Estado.
Extinguiu e fundiu organismos da Administração Pública directa e indirecta reduzindo o número de unidades e cargos dirigentes do Sector Empresarial do Estado.
Todas estas medidas corresponderam a cortes equivalentes a 2 por cento do PIB ao nível da redução da despesa e de 1 por cento do PIB no lado do aumento da receita fiscal.
Em Setembro de 2010, a terceira tranche de cortes.
O PS atacou, com mais cortes, os rendimentos dois meses depois, numa terceira tranche de austeridade, em Setembro de 2010.
Com vista ao aumento das receitas do Estado, os socialistas aumentaram em 1 por cento a contribuição para a Caixa Geral de Aposentações (funcionários públicos passam a descontar 8 por cento para aposentação e 3 por cento para pensões de sobrevivência) e estabeleceram o seguinte programa de cortes adicionais: 10 por cento no subsídio para transporte, nas deslocações em serviço público em Portugal ou ao estrangeiro, dos funcionários públicos e entre 15 e 20 por cento nas ajudas de custo, nas deslocações em serviço público em Portugal ou ao estrangeiro, dos funcionários públicos.
(amanhã, mais pacote PS de Costa e Sócrates)

sábado, 4 de setembro de 2021

MITOS URBANOS IV

 


A VERDADE DA AUSTERIDADE

O ATAQUE AOS RENDIMENTOS
Tempo de eleições é tempo de precaução para prevenir a corrupção, amiguismo e riscos de falência das nossas autarquias.
Já em 20 de janeiro de 2010 – Orçamento do Estado do PS para 2010 chegava à AR: o governo dizia que ia congelar os salários dos funcionários públicos.
No mês de Junho de 2010, um ano antes da Troica, o PS de Sócrates e Costa prosseguiu a sua ofensiva austeritária. Cortes nos rendimentos, congelamento das pensões, aumento de contribuições dos trabalhadores, novas taxas, multas e penalidades, cortes nos salários e apoios sociais.
Os socialistas atacaram mais o investimento no sistema financeiro criando uma contribuição para o sector.
Quanto às reformas, o governo socialista aumentou em 1 por cento a contribuição para a Caixa Geral de Aposentações.
Ao mesmo tempo que criava novas taxas, multas e penalidades em geral, o PS emitia várias concessões de jogos, explorações hídricas e telecomunicações e fixava um enorme aumento das taxas de serviços públicos de justiça e da administração interna.
Foi o PS que estabeleceu, um ano antes da Troika e Passos Coelho, um sistema de cortes acentuados nos rendimentos salariais dos funcionários públicos.
Reduziu 5 por cento nos salários acima de 1500 euros/mês na Administração Pública, institutos públicos, órgãos de soberania, entidades reguladoras e empresas públicas (redução anunciada como progressiva), congelou as pensões em 2011, as promoções e progressões na Função Pública e as admissões e redução do número de contratados na Função Pública.
Ainda no ataque aos rendimentos dos funcionários, o PS reduziu as ajudas de custo, horas extraordinárias e acumulação de funções, eliminou a acumulação de vencimentos públicos com pensões do sistema público de aposentação e reduziu comparticipações em medicamentos e meios complementares de diagnóstico no Serviço Nacional de Saúde.
Os encargos da ADSE foram geralmente reduzidos, as despesas com o Rendimento Social de Inserção tiveram um corte de 20 por cento e o PS eliminou o aumento extraordinário de 25 por cento do abono de família para famílias com rendimentos anuais brutos entre os 2.934,54 euros e os 5.869,08 euros (correspondentes aos 1º e 2º escalões do abono de família).
Ainda em cortes nos apoios sociais, o PS eliminou o abono de família para famílias com rendimento anual bruto superior a 8.803,63 euros (eliminação dos 4º e 5º escalões do abono de família).
(amanhã, mais pacote PS, do Costa e Sócrates)

sexta-feira, 3 de setembro de 2021

MITOS URBANOS III

A verdade sobre a austeridade
Quem fez isto a um País não deixará de fazer o mesmo às autarquias – mais cedo ou mais tarde.
Exactamente a 08 de março DE 2010: governo PS anuncia mais cortes, o plano de privatizações, congelamento de salários na Função Pública e aumento dos impostos para os rendimentos mais elevados.
PS de Sócrates e Costa proíbe municípios de novos empréstimos.
Ainda em Junho de 2010, o PS de Sócrates e Costa congelou novos contratos na Função Pública e reduziu de 5 por cento os salários de membros do Governo, deputados, autarcas, gestores públicos e reguladores.
Sócrates cortou cinco milhões de euros nas transferências para as regiões autónomas e 100 milhões de euros nas transferências para os municípios.
O governo do PS proibiu os municípios contratualizarem novos empréstimos (excepção aos empréstimos para amortizar a dívida) e decretou cortes não especificados de 1.100 milhões de euros na aquisição de bens e serviços por parte do Estado.
Às medidas de consolidação orçamental de 2010, o PS acrescentou, com vista ao aumento das receitas do Estado, nova revisão do sistema de deduções do IRS e dos benefícios fiscais das empresas e outras pessoas colectivas.
O PS fez convergir a tributação dos rendimentos da categoria H com o regime de tributação da categoria A, aumentou novamente a taxa normal do IVA em 2 por cento, para o valor de 23 por cento e a taxa normal do IVA em 1 por cento nos Açores e Madeira, para o valor de 16 por cento e, de uma forma geral, as tabelas anexas ao Código do IVA.
(amanhã, mais pacote PS)
Fernanda Carvalho e Vaz Guerreiro