O choque socialista. Em 2015, com o PSD e o CDS, coligados sob a direcção de Passos Coelho, Portugal tinha saído da bancarrota socialista e entrava no clube dos países com crescimento, investimento e diminuição do desemprego. O Povo reconheceu o mérito de Passos Coelho e deu-lhe a vitória nas eleições.Porém, Costa usurpou o poder e formou governo com os comunistas do BE e do PC. A inversão do ciclo económico foi imediata, conforme os gráficos abaixo. Valeram a pena os sacrifícios de quatro anos para recuperar tudo quanto o PS esbanjara?
Até quando?
quinta-feira, 30 de julho de 2020
domingo, 19 de julho de 2020
HÁ DOIS ANOS JÁ ERA ASSIM
quarta-feira, 15 de julho de 2020
EU VOTAVA CONTRA!
segunda-feira, 13 de julho de 2020
«MITOS URBANOS»
Esta política foi definida e executada pelo PS, um ano antes da Troika, um ano antes da posse do governo de Passos Coelho. O PS é o mesmo e prepara-se para novos ataques aos rendimentos e pensões, mais impostos e mais restrições ao funcionamento do Estado.
domingo, 12 de julho de 2020
«MITOS URBANOS»
A PARALISAÇÃO DO ESTADO
Convém lembrar.
A primeira tranche de medidas de austeridade decretadas pelo governo socialista saiu em Março de 2010. A segunda em Junho. Um ano antes da Troika.
Quem foi o autor da austeridade em Portugal? Ainda em Março, o PS e seu líder, Sócrates, decidiram, antes da Troika entrar em Portugal, sujeitar os portugueses ao maior choque fiscal de que há memória. O PS atacou no IRS mas também nos salários e pensões. E paralisou o Estado.
A paralisação do Estado começou em 2010, com o PS de Sócrates a reduzir substancialmente as despesas de funcionamento do Estado.
Os socialistas definiram tectos de 90 milhões de euros em 2011-2013 para as despesas com outsourcing , com projectos, estudos, pareceres e consultoria; reduziram 40 por cento as dotações anuais previstas na Lei de Programação Militar para despesa com material militar (não assumindo novos compromissos); limitaram o parque de veículos do Estado e reviram o Sistema Nacional de Compras Públicas e, na Educação e Justiça, introduziram fortes contenções na gestão rede, unidades e processos.
O incentivo ao abate de veículos foi concentrado na compra de automóveis eléctricos e de elevado desempenho ambiental.
Com impacto significativo no investimento, o governo socialista adiou, por dois anos, as linhas ferroviárias de alta velocidade Lisboa-Porto e Porto-Vigo e não assumiu novos compromissos relativos a concessões rodoviárias.
As entidades da Administração Regional e Administração Local ficaram sujeitas à regra de endividamento líquido nulo e foram definidos os seguintes limites ao endividamento das empresas públicas: 7 por cento em 2010; 6 por cento em 2011; 5 por cento em 2012 e 4 por cento em 2013.
O PS reviu os contratos de serviço público na área da comunicação social, até ao final de 2010,e contratualizou o serviço público com todas as empresas de transportes.
As regras das empresas públicas, relativas a aumentos salariais e gestão do parque automóvel, foram alinhadas com o definido para a Administração Pública e os planos de pensões e de saúde, das empresas públicas, que não tenham suporte contributivo, foram revistos.
O governo Sócrates conteve a despesa com a criação de centrais de compras ao nível de cada empresa pública e a nível sectorial, uma unidade de tesouraria para empresas não financeiras do Sector Empresarial do Estado e, concretamente quanto à empresa Estradas de Portugal, redefiniu o seu modelo de financiamento.
Em conclusão, Sócrates estabeleceu a austeridade no Estado e no sector empresarial do Estado criando empecilhos burocráticos de controlo como um quadro orçamental plurianual, com definição de tectos baixos de despesa e orçamentação por programas.
Com Sócrates o PS fez isto aos portugueses; com Costa vai fazer pior!
No próximo post, as medidas de Junho de 2020, o aprofundamento da austeridade, dois meses depois …
sábado, 11 de julho de 2020
«MITOS URBANOS»
sexta-feira, 10 de julho de 2020
«MITOS URBANOS»
PS AVANÇA NAS PRESIDENCIAIS
quinta-feira, 9 de julho de 2020
OS «MITOS URBANOS»
Que Passos Coelho deixou cair o BES porque não quis ajudar, que tinha ficado mais barato intervir na falência do que suportar os custos actuais do Novo Banco, são estas algumas acusações contra o Primeiro Ministro em 2014.
A verdade é que Passos Coelho limitou-se a impedir que os custos da falência do grupo privado BES fossem atirados para as costas dos contribuintes.
Quando confrontado, Passos Coelho esclareceu:
“As questões que respeitam a problemas de capitalização de grupos que também têm uma área financeira, como é o Grupo Espírito Santo, mas que têm muitas outras atividades não respeitam especificamente nem ao Governo nem ao supervisor da área financeira, porque são problemas de natureza não financeira”, disse o primeiro-ministro à altura. “O Grupo Espírito Santo terá com certeza, como outros grupos, os seus problemas para resolver, e o Estado não é chamado a resolver esses problemas. É apenas aquilo que eu posso dizer.”
O Banco Espírito Santo (BES) fora alvo de uma medida de resolução em Agosto de 2014, pelo governador do Banco de Portugal, Carlos Costa. O processo de insolvência foi aberto 2016.
O BES foi dividido numa parte boa (que toma a designação de Novo Banco) e numa parte má, no âmbito da medida de resolução.
Em 2017, o Novo Banco foi vendido ao fundo norte-americano Lone Star. O acordo entre Banco de Portugal, Fundo de Resolução e Lone Star, que prevê as polémicas e ruinosas injecções de capital, entrega 75% da instituição bancária ao fundo americano.
Passa-se tudo isto com António Costa como primeiro ministro, Mário Centeno ministro das Finanças e Carlos Costa governador do Banco de Portugal, cargo que ocupou por indicação de Sócrates.
Além de travar mais uma enorme sobrecarga financeira dos contribuintes, o que é que Passos Coelho teve a ver com a «crise BES»?