PASSOS COELHO E O BES
Outro «mito urbano» que, às vezes, ainda serve para lançar insinuações e maledicências contra o PSD e Passos Coelho é a falência do BES e os custos e défices do Novo Banco.
Que Passos Coelho deixou cair o BES porque não quis ajudar, que tinha ficado mais barato intervir na falência do que suportar os custos actuais do Novo Banco, são estas algumas acusações contra o Primeiro Ministro em 2014.
A verdade é que Passos Coelho limitou-se a impedir que os custos da falência do grupo privado BES fossem atirados para as costas dos contribuintes.
Quando confrontado, Passos Coelho esclareceu:
“As questões que respeitam a problemas de capitalização de grupos que também têm uma área financeira, como é o Grupo Espírito Santo, mas que têm muitas outras atividades não respeitam especificamente nem ao Governo nem ao supervisor da área financeira, porque são problemas de natureza não financeira”, disse o primeiro-ministro à altura. “O Grupo Espírito Santo terá com certeza, como outros grupos, os seus problemas para resolver, e o Estado não é chamado a resolver esses problemas. É apenas aquilo que eu posso dizer.”
O Banco Espírito Santo (BES) fora alvo de uma medida de resolução em Agosto de 2014, pelo governador do Banco de Portugal, Carlos Costa. O processo de insolvência foi aberto 2016.
O BES foi dividido numa parte boa (que toma a designação de Novo Banco) e numa parte má, no âmbito da medida de resolução.
Em 2017, o Novo Banco foi vendido ao fundo norte-americano Lone Star. O acordo entre Banco de Portugal, Fundo de Resolução e Lone Star, que prevê as polémicas e ruinosas injecções de capital, entrega 75% da instituição bancária ao fundo americano.
Passa-se tudo isto com António Costa como primeiro ministro, Mário Centeno ministro das Finanças e Carlos Costa governador do Banco de Portugal, cargo que ocupou por indicação de Sócrates.
Além de travar mais uma enorme sobrecarga financeira dos contribuintes, o que é que Passos Coelho teve a ver com a «crise BES»?
Que Passos Coelho deixou cair o BES porque não quis ajudar, que tinha ficado mais barato intervir na falência do que suportar os custos actuais do Novo Banco, são estas algumas acusações contra o Primeiro Ministro em 2014.
A verdade é que Passos Coelho limitou-se a impedir que os custos da falência do grupo privado BES fossem atirados para as costas dos contribuintes.
Quando confrontado, Passos Coelho esclareceu:
“As questões que respeitam a problemas de capitalização de grupos que também têm uma área financeira, como é o Grupo Espírito Santo, mas que têm muitas outras atividades não respeitam especificamente nem ao Governo nem ao supervisor da área financeira, porque são problemas de natureza não financeira”, disse o primeiro-ministro à altura. “O Grupo Espírito Santo terá com certeza, como outros grupos, os seus problemas para resolver, e o Estado não é chamado a resolver esses problemas. É apenas aquilo que eu posso dizer.”
O Banco Espírito Santo (BES) fora alvo de uma medida de resolução em Agosto de 2014, pelo governador do Banco de Portugal, Carlos Costa. O processo de insolvência foi aberto 2016.
O BES foi dividido numa parte boa (que toma a designação de Novo Banco) e numa parte má, no âmbito da medida de resolução.
Em 2017, o Novo Banco foi vendido ao fundo norte-americano Lone Star. O acordo entre Banco de Portugal, Fundo de Resolução e Lone Star, que prevê as polémicas e ruinosas injecções de capital, entrega 75% da instituição bancária ao fundo americano.
Passa-se tudo isto com António Costa como primeiro ministro, Mário Centeno ministro das Finanças e Carlos Costa governador do Banco de Portugal, cargo que ocupou por indicação de Sócrates.
Além de travar mais uma enorme sobrecarga financeira dos contribuintes, o que é que Passos Coelho teve a ver com a «crise BES»?
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