Até quando?

... o primeiro grande problema é que o PSD precisa de uma direita coesa e forte mas o segundo é que a direita também precisa de um PSD vivo e confiável! Até quando?

quinta-feira, 31 de julho de 2014

Uma afronta

E o desemprego que não para de baixar!
Estamos a falar de Portugal, claro, e de Portugal sob o governo de recuperação económica e da dignidade, chefiado pelo Primeiro Ministro, Dr. Pedro Passos Coelho.
Segundo as últimas estatísticas oficiais, o desemprego caiu 2,5 por cento em Junho.
Uma calamidade, pensam os comunistas;
Uma afronta, pensam os socialistas financiadores da TVI da Dona Constança e do senhor Magalhães.

Os António’s, os irmãos gémeos desavindos mais famosos de Portugal, parece que passam a vida a gritar: volta Sócrates, vem dar cabo do País outra vez!

domingo, 27 de julho de 2014

O bom cliente do BES

Afinal, a «velha história do anticapitalismo» dos comunistas não passa de mera treta para enganar o pagode.

Com que então, o PC também era um cliente privilegiado do Banco Espirito Santo … e anda por aí a organizar excursões e a berrar por essas ruas e avenidas, abaixo e acima, contra a banca privada, o capital e os capitalistas!?
Quer dizer que, quando tem falta de massas, o PC não vai pedir emprestado ao banco do Estado, à Caixa Geral de Depósitos nem à banca social, Montepio Geral nem a Cuba nem à Coreia do norte – o PC vai directo ao coração do capitalismo nacional e internacional, o BES.

E não é pequena a conta dos comunistas no BES: desde 2009 o PC já pediu emprestado ao BES quatro milhões e meio de euros!
Como é que os comunistas gastam tanto dinheiro?

sábado, 26 de julho de 2014

A bandalhice comunista

É curiosa esta evolução comunista.

O desespero comunista aumenta à medida que a economia e as finanças de Portugal progridem e os mercados internacionais declaram a intenção de nos tirar do nível «lixo», onde Sócrates e o seu governo socialista nos puseram.
O PC e a sua secção laboral, a Intersindical-CGTP, não vêm nesta evolução sinais positivos, designadamente possibilidades de criação de novos empregos e mais bem-estar social da população.

Eles ficam em pânico com a previsão de progresso.
Ainda ontem assistimos a uma «grandiosa manifestação de «trabalhadores» que, afinal, não só não eram «trabalhadores» mas antes privilegiados funcionários do aparelho comunista estabelecido na Intersindical-CGTP.

E é de tal ordem o desespero comunista que Arménio Carlos, chefe da Intersindical-CGTP e dirigente de referência do PC, qualificou o Governo de Portugal como «um pilha galinhas apanhado a roubar».
Ora, nem mais, pilha galinhas, é a bandalhice total!

É esta a consideração dos comunistas por um órgão do Estado que, segundo a Constituição da República, é um Órgão de Soberania de Portugal.
É este o respeito que os comunistas, autênticos pilha perús, têm pela Constituição da República.

terça-feira, 22 de julho de 2014

Venceu a decência da Escola

Aqueles bandalhos que se apresentaram nas escolas a fazer batuque com tampas de panelas, afinal, são muito poucos, coitados.

O famigerado funcionário comunista e ex-professor, Mário Nogueira, ainda tem alguns seguidores mas está praticamente sem tropas.
Desta vez até teve de arregimentar estudantes que protestavam na qualidade de «futuros professores».  

Em Faro, a coisa acabou engraçada.
O sindicato do senhor Mário Nogueira acha que a prova de avaliação que os verdadeiros professores fizeram «foi ilegal».

E porquê?
Pois, queixa-se o sindicato comunista de que aqueles «malandros» que fizeram a prova «só foram vigiados na sala por um vigilante» e deviam ser vigiados por dois vigilantes.

Como os comunistas gostam de vigilâncias …. Sobre os verdadeiros professores!
Venceu a decência da escola.

Parabéns professor Nuno Crato.

segunda-feira, 21 de julho de 2014

O drama dos cábulas relapsos

Já vi advogados de toga a berrar na rua às ordens da Ordem dos Advogados.

Já vi médicos de bata branca a gritar na rua às ordens da Ordem dos Médicos.
Já tinha visto polícias, guardas e inspectores de polícia criminal a injuriar o Estado e tropegamente a tentar invadir a Assembleia da República.

Já vi professores aos berros e aos saltos na rua, às ordens do funcionário da Intersindical, Mário Nogueira, a «avacalhar» e tentar sabotar a cerimónia, a mais formal e mais digna das Forças Armadas, presidida pelo seu Comandante em Chefe e Presidente da República, Professor Cavaco Silva, de homenagem aos antigos combatentes e solene celebração do «Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas.
Já vi … quase tudo.

Só me faltava ver aqueles mesmos professores, atrás do mesmo funcionário comunista Mário Nogueira, a fugir à avaliação de desempenho e capacidade como qualquer «puto» relapso e cábula de meia tijela que pensa que pode viver eternamente de enganos e a escapar-se aos exames!
Eu sei, eu sei que esta mania das provas é um drama, um verdadeiro drama para a rapaziada docente mas … já agora e porque não para estes funcionários?

terça-feira, 15 de julho de 2014

Eles querem é um patrão e um salário

Hoje vi advogados na rua, devidamente togados, a berrar às ordens da Ordem dos Advogados que, desde há alguns anos, vem mostrando uma tendência irreversível para se transformar em sindicato.
Os advogados foram trazidos para a litigância da Rua e reclamaram, com toda a energia e elegância, contra a independência da profissão e a ética profissional.
Estes causídicos, pelos vistos, exigem a proletarização da profissão, um horário de trabalho com férias, folgas e feriados devidamente remunerados, um patrão e uma tabela salarial ajustada às suas responsabilidades.
Os advogados não vieram para a rua sozinhos.
Não trouxeram clientes mas misturaram-se com funcionários judiciais e presidentes de junta de freguesia para, todos juntos, formarem um conjunto harmonioso de pretensões e condições.
Ontem, a rua foi enchida por médicos e enfermeiros que, de bata branca e estetoscópio ao pescoço, berravam na rua exigindo a proletarização da profissão e reclamando mais salário e outras dignidades.
Eles também não trouxeram consigo clientes mas preferiram misturar-se com alguns cidadãos que, reivindicando o estatuto de doente exibiam, no entanto e para regalo nosso, cores de excelente saúde e superior energia, típicas do bom trato, boa nutrição e boa bebida que sempre mostram na rua os enérgicos defensores dos trabalhadores representados na Intersindical-CGTP de Arménio Carlos e outros comunistas.
É, assim, a pobre condição dos nossos profissionais liberais, a quem a lei quis dar dignidade profissional e social, independência funcional e autonomia na organização da ética e carreira profissional, mas injustamente porque o que eles também querem é um salário e um patrão.
Enfim, é a vida … dura e ingrata dos nossos advogados, médicos e enfermeiros que se juntam agora, muito adequadamente, àqueles polícias, guardas e inspectores  que, confundidos em bandoleiros embriagados, quiseram há pouco tempo assaltar a Casa da Democracia em Portugal.
Já só falta ver uma manifestação de rua de juízes, com os conselheiros do Tribunal Constitucional à cabeça, a reclamar contra a lentidão da Justiça!
Ou os ministros e secretários de Estado, todos juntos, numa manifestação na Rua de S. Bento, com concentração na Basílica da Estrela, a exigir a Deus que ponha juízo na cabeça daqueles médicos, enfermeiros e advogados que insistem em dar cabo de três profissões que, noutros tempos, ocuparam o topo da consideração de dignidade profissional e científica e do prestígio social.


domingo, 13 de julho de 2014

Seguro quer promiscuidade da política na BES

«Basta de promiscuidade entre a política e os negócios e entre os negócios e a política» - esta é a linha de rumo, a opção moral e política anunciada com enorme estrondo e energicamente imposta pelo secretário-geral do PS, António José Seguro.
E foi tal a força que A. José S. pôs nesta proclamação que até a porta-voz do PS, a TVI da Dona Constança e do senhor Magalhães, tremeu estridentemente enquanto António Costa se arrepelava todo e berrava pelo seu assessor na Câmara de Lisboa, o tal matulão especializado na aplicação de chaves de imobilização física no pescoço de mulheres militantes do PS que não gostem de António Costa e prefiram António José Seguro.
Mas se é assim e se o BES é um banco privado, e se o «caso BES» é matéria de «negócios»,  então não percebo porque é que António José Seguro anda por aí a gritar
  • ·         Contra o governo do dr. Pedro Passos Coelho que se recusa a intervir no BES;
  • ·         Contra a escolha dos membros do Conselho de Administração do BES pelos seus  accionistas , todos  privados;
  • ·         E a exigir ao governo a intervenção do Estado no BES;

A dúvida é só esta: se António Seguro é tão contra a «promiscuidade entre política e negócios», porque será que o inimigo de António Costa anda a protestar tanto contra a «não promiscuidade» do Governo e a exigir tanto ao governo que seja «promíscuo» numa área onde nem sequer há «promiscuidade» desde que o governo socialista de Sócrates nacionalizou o BPN, pôs Portugal na falência e os portugueses na penúria?!
Nas próximas horas faço uma pausa no prazer de apreciar Boa Informação na PSD@TV e vou ver que explicação (?) é que a TVI da Dona Constança e do senhor Magalhães me dá a propósito da performance de Seguro na encenação à PS desta dança e contra dança da «promiscuidade da política nos negócios do BES».


domingo, 6 de julho de 2014

O contra-relógio dos Antónios

O curioso é que «eles» falam do Banco Espírito Santo como se estivessem a falar sobre uma repartição do Estado e sobre a nomeação de um chefe de serviços de qualquer departamento do Estado.

O PS, via António Seguro, reclama contra a escolha das pessoas e contra as pessoas escolhidas pelos accionistas do banco privado para o Conselho de Administração; até parece que o PS entrou numa vertiginosa e surpreendente rota pró-comunista e já defende que o Estado se deve sobrepôr à vontade dos accionistas, no governo das empresas privadas.
Os accionistas do Banco Espírito Santo escolheram os seus administradores e António Seguro não concorda, reage prontamente e adverte: «isto não pode continuar»!

Pois não, os comunistas do PC e do BE também acham!
Com esta tirada contra a iniciativa privada, António Seguro bate neste momento António Costa no contra-relógio para a «meta do punho erguido» mas tudo está ainda em aberto nesta guerra do PS, por sinal nada fraterna, pela vitória do «António mais à esquerda»!

Fica, assim, patente o respeito que o PS não tem pelos empresários e investidores privados e percebem-se agora as razões ideológicas que conduziram Sócrates e o seu governo socialista para a famigerada nacionalização do BPN.
Quanto aos comunistas do Bloco de Esquerda (?) e do PC, percebe-se a sua enorme frustração.

Eles são comunistas, são contra a existência da iniciativa privada, acham que tudo deve estar sob a alçada do Estado, eles querem que o conceito de «empresário» seja substituído pelo conceito de «funcionário», não conseguem conviver com a liberdade individual nem com a autonomia do sector privado face ao Estado.
E já estavam a festejar o regresso à nacionalização do Banco Espírito Santo e da banca em geral, naturalmente como corolário de um processo global de estatização da economia nacional.

Saiu-lhes tudo furado.
O Banco Espírito Santo mostrou-se capaz de se organizar com independência face ao Estado, o poder político não se deixou instrumentalizar e respeitou escrupulosamente a separação entre sector privado e Governo do País e soube resistir às tentações totalitárias dos comunistas e, pelos vistos, do PS de António Seguro - e lá se foi para a fossa o nostálgico sonho do regresso ao totalitarismo de 1975.

Só lhes faltava mais esta frustração … não lhes bastava a angústia de ver o desemprego a baixar, o investimento a subir e o turismo a bater recordes!

quarta-feira, 2 de julho de 2014

A grande afronta contra a democracia

Agora é que eles ficaram completamente danados.

António Seguro e António Costa e outros socialistas, os comunistas do PC e do Bloco de Esquerda (?) e da Intersindical-CGTP, Arménio Carlos e Mário Nogueira, a Dona Constança e o senhor Magalhães ambos da TVI da Dona Constança, enfim, toda essa plêiade de vencidos da vida que circulam pelos corredores da fama em Lisboa e outras capitais estão furiosos e perplexos.
Estava a vida a correr-lhes pelo melhor, jornadas de luta já marcadas, passeios nas avenidas combinados, concentrações em marcha, autocarros contratados, enfim, tudo organizado para um verão quente e divertido quando, subitamente, as estatísticas oficiais europeias sobre o desemprego lhes caem que nem uma bomba.

O desemprego em Portugal caiu.
E, num mês, 14 mil pessoas passaram a ter trabalho e deixaram de estar desempregados; e 145 mil pessoas conseguiram trabalho durante o último ano.

Nos últimos 13 meses nunca o desemprego deixou de cair.
Uma injustiça, gritam os vencidos da vida!

Uma afronta ao povo trabalhador e à democracia, berra Arménio Carlos e todos os outros comunistas!

Gatunos, vocifera Jerónimo de Sousa enquanto dá uma piscadela de olho à dupla Catarina Martins e João Semedo, num gesto de assentimento da estratégia comunista para nacionalizar todas as empresas que dêem trabalho a desempregados.
Malandros, maus, mal vestidos, brada a Dona Constança da TVI, de olhos esbugalhados ameaçando Passos Coelho, Maria Luis Albuquerque e todos os empresários que arranjem trabalho a desempregados e gesticulando furiosamente junto do senhor Magalhães da TVI … que, incrédulo, até está tão danado quanto ela e que, por ele, esfacelava já Durão Barroso, as estatísticas, melhor, proibia a União Europeia em Portugal!

Marinho Pinto apoiará os pobres, certamente

Estou particularmente sensibilizado com a alma do deputado europeu Marinho Pinto.

O antigo bastonário da Ordem dos Advogados foi confrontado com a dimensão dos enormes salários pagos aos deputados europeus e a si próprio, naturalmente.
«É um exagero o que se paga a um deputado europeu» - afirmou Marinho Pinto quando, no Parlamento Europeu, teve conhecimento de quanto iria ganhar mensalmente nos próximos anos.

Ninguém esperava outra reacção do arqui-inimigo dos privilégios dos políticos e da política.

Agora, do que se trata é de saber qual das instituições de solidariedade social será a escolhida por Marinho Pinto para receber o que o neo deputado europeu acha que vem a mais na sua folha de vencimentos.
E não vale a pena vir com fantasias: ninguém é obrigado a gastar ou a guardar tudo quanto lhe dão e, em especial, quando ao lado há gente com fome e sem tecto ou instituições com falta de dinheiro, por exemplo para combater flagelos como o cancro e a leucemia.

Marinho Pinto não terá dificuldade em escolher o destino do remanescente do seu salário.
Só espero que não siga o exemplo dos comunistas do Bloco de Esquerda (?).

Conforme disse a deputado comunista do BE, Marisa Matias, os deputados do BE só recebem o mesmo que recebiam antes de ser deputados.
Quer dizer que é o partido que diz para onde é que vai o dinheiro ganho por cada trabalhador-deputado.

Ora, convenhamos que se trata de um procedimento demasiado intrusivo da esfera privada de cada cidadão o que constitui uma séria ameaça totalitária sobre a Liberdade individual – mas que é um bom princípio do comunismo puro, não há quaisquer dúvidas!
Mas qualquer coisa me diz que Marinho Pinto vai dar o dinheiro aos pobres e não ao partido!

É que Marinho Pinto, apesar de se associar aos liberais, é um político fraterno, solidário, um verdadeiro socialista ... e nunca foi comunista!