Até quando?

... o primeiro grande problema é que o PSD precisa de uma direita coesa e forte mas o segundo é que a direita também precisa de um PSD vivo e confiável! Até quando?

sábado, 14 de outubro de 2023

REFORMA FISCAL DO PSD

 PSD APRESENTA REFORMA FISCAL

MAIS RENDIMENTO E PRODUTIVIDADE

TRANSPARÊNCIA E FIXAR JOVENS

O PSD apresentou a sua Reforma Fiscal.  Trata-se de uma reforma profunda que visa evitar que os portugueses continuem a pagar demasiados impostos.

Primeira proposta"para baixar os impostos já": a diminuição (com equidade) de 1200 milhões de euros no IRS nas famílias portuguesas já em 2023.

FIXAR OS JOVENS

A segunda proposta consiste em reduzir o IRS para os jovens para os fixar no país. Taxa máxima 15 porcento.

Todos os jovens até aos 35 anos, excluindo os que se encontram no último escalão, devem ter o seu IRS cortado em dois terços.

Para que os jovens qualificados parem de sair do país.

AUMENTAR PRODUTIVIDAD

O PSD propõe também uma isenção de IRS e TSU (Taxa Social única) para prémios de produtividade até 6 por cento da remuneração base anual.

Para estimular a produtividade e os trabalhadores.

Os prémios que ficam isentos são aqueles com um valor até 6% do vencimento da remuneração base anual.

INDEXAR À INFLAÇÃO

Quarta - Actualização dos escalões do IRS em linha com a inflação. 

Obrigar a atualização dos escalões do IRS em linha com a inflação para impedir, como o governo socialista tem feito, aumentos de IRS encapotados.

TRANSPARÊNCIA  

DOS EXCESSOS DE RECEITA


Quinta proposta do PSD - regulação dos excessos de receita fiscal. Disciplinar e tornar transparentes eventuais excessos de receita.

Sempre que existirem excessos de receita fiscal, “o Estado só os pode gastar caso haja uma deliberação parlamentar ou uma lei que faça uma revisão orçamental e que aprove esses excessos. Senão, esse excesso não pode ser utilizado em respeito à deliberação parlamentar”.


quinta-feira, 12 de outubro de 2023

CONTRA OS JOGOS FLORAIS


 LUIS MONTENEGRO:

PSD SERÁ O GOVERNO DE PORTUGAL 

"Estou empenhado em dar a Portugal um Governo novo”.

Luís Montenegro, categórico, reafirma que está "empenhado em fazer frente ao PS e nada interessado em "protestar por protestar", nem curioso, com "aquilo que é estéril".

“O PSD vai disputar as Eleições Europeias para as vencer e estou convencido de que vamos fazê-lo”. 

O líder  social democrata confirmou que se  "recandidata depois das europeias, aconteça o que acontecer".

Nada interessado nos "jogos florais da direita ou da esquerda socialista, Montenegro é assertivo:

 “Estou a conduzir o PSD para ser Governo de Portugal”.


sexta-feira, 6 de outubro de 2023

OS SONHOS DO PS

CONQUISTAR LISBOA

DAR CABO DE MONTENEGRO E MOEDAS

DOMESTICAR O PSD

O sonho do PS é neutralizar o PSD e conquistar a Câmara de Lisboa. E tem toda a máquina de propaganda a trabalhar nisso.

1 - Criar divisão entre Moedas e Montenegro

2 - Menorizar Montenegro, criando a ideia de              que não descola, não chega ao Povo

3 - Supervalorizar Moedas insinuando que seria          a óptima solução para substituir Montenegro 

4 - Montenegro cai e a pujança do PSD desaparece

5 - Moedas aceita liderar o PSD e renuncia ao                cargo de Presidente da Câmara 

6 - PSD em crise de liderança

7 - Crise de liderança na câmara de Lisboa,   

      instabilidade, oposição sobrepõe-se, bloqueia 

      governo autárquico, eleições antecipadas, PS 

      conquista a Câmara 

RESULTADO: PSD neutralizado, Montenegro regressa a Espinho, Moedas ineficaz e abafado num PSD amorfo e em grave crise, câmara de Lisboa de novo nas mãos do PS, Costa à solta sem oposição alternativa e com as finanças da Câmara à disposição. 

É bom que Moedas e Montenegro correm de vez a hipótese e respondam à contra-informacão do PS, às TVs e toda a cambada que circula por aí travestida de jornalistas, comentadores ou analistas. Responder sem contemplações!

ABUSO NA CNN


 FALSO: O PSD É DE ESQUERDA

E insistem! É falso. O PSD não é de Direita!

Quem está a falar na CNN não é a Direita. É o secretário-geral do PSD, Hugo Soares. É a esquerda não marxista, humanista e solidária, igualitária. Absolutamente lamentável e condenável este abuso sistemático da comunicação dependente dos subsídios do governo do PS! O PSD é a Alternativa ao PS ... porque é de esquerda! Custe o que custar ao PS e aos seus agentes nas TVs e na imprensa! 

Não tiveram ainda tempo para ler o Programa do PSD?sistem! É falso. O PSD não é de Direita!

Quem está a falar na CNN não é a Direita. É o secretário-geral do PSD, Hugo Soares. É a esquerda não marxista, humanista e solidária, igualitária. Absolutamente lamentável e condenável este abuso sistemático da comunicação dependente dos subsídios do governo do PS! O PSD é a Alternativa ao PS ... porque é de esquerda! Custe o que custar ao PS e aos seus agentes nas TVs e na imprensa! 

Não tiveram ainda tempo para ler o Programa do PSD?

terça-feira, 26 de setembro de 2023

O CHOQUE DA CMTV

 A PRIMEIRA 

VITÓRIA DE LUIS MONTENEGRO 


"Não correu bem este ensaio de Montenegro", diz o jornalista ou comentadeiro da CMTV que, se calhar, não andou por cá no passado fim de semana ... Típico dos pobres de espírito incapazes de pensar com a própria cabeça que não resistem às tentações da contra-informacão dos patrões!

 Ouvindo a CMTV fico com a ideia, falsa, de que o lider do PSD, Luís Montenegro, foi estrondosamente derrotado nesta sua primeira sujeição a votos. 

Só de cabeças muito pornográficas era possível sair semelhante conclusão! 

Sob a sua alta direcção, o PSD venceu as eleições em TODOS os concelhos e quase Todas as freguesias (excepto duas). 

Esta é a verdade. Vitória TOTAL, em todo o território! E não me venham com essa rábula de que o PSD nacional não conta aqui. O PSD nacional vale para todo o País, excepto para a Madeira! 

Sem prejuízo de especificidades próprias das autonomias, o PSD regional é autónomo mas nunca foi independente. Faz parte do PSD nacional! 

Aliás, é por isso mesmo que os adversários da social democracia enchem o mundo com a ilusão de que o PSD "perdeu a maioria absoluta" .... em vez de salientaram a esmagadora "VITÓRIA do PSD".

Deixemo-nos de tretas. 

O Presidente do PSD, Luís Montenegro teve uma brilhante inauguração do que será a sua prestação futura, auspiciosa como se vê, nos próximos processos eleitorais. 

Estamos quase lá e o mais importante é que Costa teve MEDO e fugiu da primeira vitória eleitoral de Luís Montenegro!

quarta-feira, 20 de setembro de 2023

A CENSURA AO GOVERNO

 MOÇÃO DE VENTURA UNIU A DIREITA

QUEM NÃO É DE DIREITA 

SEGUIU O SEU CAMINHO PRÓPRIO

Não consigo perceber a subserviência de todas as TVs aos comandos da contra-informação do PS.

Em todos os canais, com os seus comentadeiros às ordens de Costa, diz-se que o principal resultado do debate parlamentar da moção de censura, apresentada pelo Chega, foi o seguinte: "a divisão da direita". 

Falso, mentira, mito urbano, falsificação dirigida por Costa e aceite por essa corja que berra contra Costa mas vegeta por aí às ordens do PS!

A verdade é que os partidos de direita votaram unidos a favor da moção de Ventura. Chega e IL são os partidos da direita e votaram no mesmo sentido!

Os comunistas votaram contra com o PS e o PSD absteve-se significando que não apoia o governo nem alinha com instrumentos ou tácticas de diversão, como moções inviáveis e outros, que apenas favorecem os socialistas. 

É certo que, subliminarmente, as TVs tenderam a misturar o PSD com os partidos de direita, em cumprimento das instruções da máquina de contra-informação socialista. 

Ora, o PSD nunca foi de direita, não é de direita e tem estratégia política própria. Social democrata, o PSD mantém uma ideologia, um programa e continua a consolidar soluções programáticas claras de esquerda democrática, situando-se no centro esquerda do espectro político,  sem hostilizar sectores de direita democrática com quem, em circunstâncias muito concretas, aceita alianças bem definidas. 

Mas jamais será possível mistificar projectando o PSD para a direita! Porque é de esquerda e, precisamente, porque é à "esquerda marxista" e  pró-comunista que o PSD se apresenta como a Alternativa viável, com programas e projectos de Mudança e com experiência de governo bem consolidada, como os portugueses sabem.

Nada de confusões. Quem é de direita esteve unido no Parlamento! Quem não é de direita seguiu o seu próprio caminho. Como o PSD!

domingo, 10 de setembro de 2023

LUÍS MONTENEGRO

 ESTE GOVERNO NÃO SERVE PORTUGAL

NEM OS INTERESSES DOS PORTUGUESES


Montenegro revogará legislação PS sobre a HABITAÇÃO quando for Primeiro Ministro

Se o PS confirmar na AR o diploma sobre a habitação, depois do veto do Presidente da República, é "caso para dizer que isto é um crime político, uma asneira monumental".

E acrescentou o líder social democrata, Luís Montenegro:

"É caso para dizer que este Governo não serve para Portugal, não serve os interesses dos portugueses. Está a governar contra aquilo que são as necessidades mais prementes da sociedade portuguesa".

Perante a justificação do PS que fala em urgência para aplicar as medidas do programa Mais Habitação, o presidente do PSD questiona: 

"O que estiveram a fazer durante os últimos dois anos para agora ser urgente, de um dia para o outro, afrontar o Presidente da República, os partidos políticos, os portugueses, os agentes?".

Para o líder social-democrata, "este é um momento decisivo". "Este Governo não serve os interesses dos portugueses, este Governo é arrogante, não tem a humildade de reconhecer que tem tudo contra si".​​​​​

Luís Montenegro prometeu revogar esta legislação caso seja primeiro-ministro.

quarta-feira, 6 de setembro de 2023

LUIS MONTENEGRO NO ALENTEJO

 O PAÍS ESTÁ MAIS POBRE

 COSTA E O PS SÃO DOUTORADOS EM CONVERSA

 


Luis Montenegro visitou o Alentejo e falou aos militantes em Arronches numa ação inserida no programa "Sentir Portugal", promovida pelo PSD.

Luís Montenegro, lamentou que Portugal estejamais pobre com o PS no governo e que os portugueses estejam a passar por uma fase de "degradação institucional como não há memória".

"Já tínhamos um conjunto de demissões no Governo que não tem nenhum paralelo na nossa história democrática e, agora, pelos vistos, temos a vontade de um primeiro-ministro de querer entrar em conflito com o Presidente da República".

O líder social-democrata criticou o Primeiro Ministro pela sua atitude, amuado, na ultima reunião do Conselho de Estado onde se recusou a falar. O primeiro-ministro está "zangado, chateado", porque o Presidente da República exerceu as suas competências, ao vetar um pacote legislativo na área da habitação.

"Se o primeiro-ministro não tem ´fair play democrático" para conviver com o equilíbrio de poderes em Portugal, se o primeiro-ministro fica amuado, se o primeiro-ministro quer acrescentar à crise socioeconómica que já temos, também uma crise institucional, vai por mau caminho e escusa-se de vir armar em vítima, porque aqui a responsabilidade é só dele".

Luís Montenegro pediu para que os portugueses "comecem a olhar" para o PSD e para a forma como encaram a função de liderança de um Governo, que é marcada pela "responsabilidade", com "sentido institucional e com ´fair play democrático"", respeitando, os outros partidos, agentes políticos e os outros órgãos de soberania.

O país está "mais pobre e desigual", pelo que é urgente que o governo  baixe os impostos – disse o líder social democrata – criticando também as políticas agrícolas  e a ministra da Agricultura que perdeu a sua autoridade.

"O país como um todo é um país que está mais pobre, o país como um todo é um país onde o Serviço Nacional de Saúde (SNS) está cada vez pior. Do que é que vale ao PS encher a boca a dizer que foi o pai e a mãe do SNS, coisa que nem sequer é verdade, mas enfim, vamos deixá-los com essas conversas".

"Eles (PS) e o doutor António Costa em especial, são doutorados em conversa, mas nós precisávamos era que ele fosse doutorado em fazer coisas boas, em transformar, em reformar, em melhorar a vida das pessoas".

domingo, 3 de setembro de 2023

LUIS MONTENEGRO


 A ALTERNATIVA PARA UM FUTURO

Impressionante o discurso de Luís Montenegro. Nem esquerda pró comunista, nem direita nem conservadores do PS e governo: o PSD é a ALTERNATIVA, da esquerda democrática ao centro,  à direita moderada e democrática. Mais uma vez, o PSD está  cá, pronto para criar futuro. Montenegro mostra que é líder. Está presente. Atento. Tem convicção e conhecimento. Ele é, de facto a ALTERNATIVA. Não fugiu nem se rendeu. Está aqui, com o povo, a denunciar a miséria e a preparar o futuro de Portugal. Já vimos isto com Sá Carneiro, depois com Cavaco Silva, agora com Luís Montenegro. O PSD a aparecer quando faz falta! Sem truques nem serrarias. Serenamente, com os projectos de que Portugal precisa. Para ter futuro!

sexta-feira, 1 de setembro de 2023

COSTA FALIU HABITAÇÃO

CHAMEM O PSD OUTRA VEZ

PARA ACABAR COM A CRISE

Habitação. 

António Costa e o PS declaram que falharam no passado e não são capazes de garantir o futuro. Sobretudo, são os jovens que não conseguem ter uma casa e os idosos incapazes de evitar despejos. Porque o governo falhou e, disso mesmo, deu conta pedindo uma intervenção da União Europeia. 

Escola Sócrates que, depois de falir o País, recorreu a instituições financeiras e políticas estrangeiras para resolver o problema. Chamou a troika!

Costa faliu o mercado da Habitação e remeteu para a União Europeia a obrigação de assegurar estabilidade na construção, arrendamento e mercado da Habitação em Portugal. Chamou uma parte da troika!

O melhor é chamar outra vez o PSD para acabar com a crise e assegurar habitação e preços razoáveis aos portugueses!

quinta-feira, 31 de agosto de 2023

PSD SÓZINHO

 

PSD QUIS COMBATER INFLAÇÃO

PS E PC RECUSARAM APOIOS

COM A INDIFERENÇA DE CHEGA E BE

 processo inflacionista está a empobrecer fortemente as famílias e a colocar graves problemas de competitividade a muitas empresas nacionais.

Em combate aos efeitos da inflação, já no verão de 2022o PSD propôs um programa de emergência social, capaz de dar uma resposta rápida e eficaz aos anseios e dificuldades das famílias e empresas.

1 - Apoio aos Pensionistas e Reformados

Atribuição, entre Setembro e Dezembro de 2022, de um vale alimentar no valor de 40 euros por mês a todos os pensionistas e reformados que recebam uma pensão/reforma até 1.108 euros (2,5 IAS – Indexante de Apoios Sociais).

Este apoio aos pensionistas e reformados foi chumbado na AR pelo PS e PC. CH, IL, BE, PAN e Livre abstiveram-se. Sózinho, o PSD votou a favor.

2 - Atribuição de Vale Alimentar

Atribuição, entre setembro e dezembro de 2022, de um vale alimentar no mesmo valor de 40 euros por mês a todos os que estão na vida ativa e aufiram um rendimento até ao 3º escalão do IRS.

Este apoio alimentar às famílias mais desprotegidas foi chumbado pelo PS e PC. Os restantes partidos abstiveram-se. Sòzinho, mais uma vez, o PSD votou a favor.

3 - Complemento ao Abono de Família

Atribuição, entre setembro e dezembro de 2022, de 10 euros adicionais por mês a todas as crianças e jovens que recebam o abono de família.

Este apoio às crianças e adolescentes foi recusado pelo PS e PC tendo os restantes partidos ajudado ao chumbo com a abstenção. Sòzinho, mais uma vez, o PSD votou a favor.

4 - Linhas de Apoio Financeiro para IPSS e PMEs

Criação de linhas de apoio financeiro para as Instituições Particulares de Solidariedade Social e Pequenas e Médias Empresas, para fazer face ao aumento dos custos de energia.

PS e PC inviabilizaram este apoio às IPSS e às pequenas e médias empresas votando contra. Os restantes partidos e minudências abstiveram-se tendo o PSD, sozinho, votado a favor do apoio.

5 - Redução do IVA na Energia

Redução do IVA dos combustíveis, eletricidade e gás para a taxa reduzida de 6%.

PS e PC votaram contra este apoio a toda a população e empresas. O Chega e BE bem como os restantes pequenos partidos, mostraram-se indiferentes abstendo-se. Sòzinho, o PSD votou a favor.

segunda-feira, 28 de agosto de 2023

O PSD EM ACÇÃO

 A ALTERNATIVA DO PSD 


Aproximam-se várias datas decisivas para o futuro de Portugal. Temos, no horizonte, as eleições na Madeira, as eleições europeias, as eleições nos Açores, e, previsivelmente, em 2026, as eleições legislativas. É tempo de fazermos um balanço dos quase oito anos de governação socialista. Anos marcados pela estagnação económica e pela falta de oportunidades. Pela falta de investimento e de competitividade. Pelas greves nas escolas, por um SNS em colapso, por faltas de resposta na Habitação, por casos e casinhos dentro do Governo. 

Existe uma alternativa. As políticas social-democratas são a força transformadora do dia-a-dia dos portugueses. Nós queremos um modelo de desenvolvimento para o País assente na descentralização. Na coesão territorial. Na diminuição das assimetrias. Um modelo de desenvolvimento para o País assente em melhores salários, num mercado dinâmico. Com empresas fortes e exportadoras, mais competitivas e que gerem mais valor. Com a valorização do potencial dos nossos jovens. Das suas ideias. Dos seus projetos. Do futuro. 

O PSD quer um modelo de desenvolvimento para o País assente na descentralização. Na coesão territorial. Na diminuição das assimetrias. Um modelo de desenvolvimento para o País assente em melhores salários, num mercado dinâmico. Com empresas fortes e exportadoras, mais competitivas e que gerem mais valor. Com a valorização do potencial dos nossos jovens. Das suas ideias. Dos seus projetos. Do futuro.

domingo, 27 de agosto de 2023

LUIS MONTENEGRO


 É PRECISO GARANTIR EQUIDADE ENTRE TODAS AS REGIÕES

A COESÃO TERRITORIAL TEM DE SER FEITA JÁ!

 «O interior não pode continuar a ser esquecido», reclama Luis Montenegro no último dia do programa “Sentir Portugal em Bragança”. O líder social democrata destacou a necessidade de a Coesão Territorial ser um desígnio estratégico nacional.

A coesão territorial «tem de ser feita já»!

“O País tem de ter como um desígnio estratégico a Coesão Territorial. Nós temos de uma vez por todas de tomar uma decisão”, disse o líder social-democrata acrescentado que não é por acaso que o PSD quer consagrar na Constituição da República “a criação do Conselho da Coesão Territorial de forma a garantir equidade a todas as regiões”.

Para Luís Montenegro, a solução para as pessoas irem viver para os territórios de baixa densidade passa pela parte fiscal

“A parte fiscal é a trave mestra daquilo que pode ser a condição de atratividade para estes territórios que têm de ser discriminados de forma positiva”, salientou. 

Como afirma o líder social-democrata, o interior não pode continuar a ser esquecido. “Se nada for feito e se isto não for travado, no futuro não teremos apenas um despovoamento destes territórios. Teremos uma desertificação.” 

sábado, 19 de agosto de 2023

PORQUÊ A REFORMA FISCAL DO PSD?

CARGA FISCAL EM MÁXIMOS

PARA SERVIÇOS PÚBLICOS EM MÍNIMOS

 

RENDIMENTOS ABAIXO,

CLASSE MÉDIA ASFIXIADA E INVESTIMENTO TRAVADO

 

Porquê uma Reforma Fiscal do PSD?

O empobrecimento progressivo da população e da classe média, a brutal carga fiscal que atrofia os empreendedores, trabalhadores, o investimento e a vida em sociedade em geral justificam este grito social democrata contra a injustiça social, as omissões e as políticas erradas do PS.

Segundo o PSD, o País e os portugueses têm empobrecido em termos reais e,  quando comparados com praticamente todos os países da União Europeia, especialmente com aqueles com rendimentos mais próximos (os países da Coesão).

Portugal tem vindo a ser ultrapassado e a cair para a cauda da Europa. Nunca houve tantos trabalhadores a ganhar o salário mínimo, a emigração jovem qualificada tem crescido de forma alarmante, o nível de produtividade cai face à Europa e o stock de capital público tem diminuído.

RECORDE DE CARGA FISCAL

A complexa e elevada fiscalidade é uma das causas deste empobrecimento relativo com os governos socialistas.

Também por causa das suas opções políticas, Portugal tem sucessivamente atingido recordes de carga fiscal, e o esforço fiscal dos portugueses é o 6º mais elevado da União Europeia.

Nunca os portugueses entregaram ao Estado uma tão grande parte do seu rendimento. Pior, os portugueses enfrentam níveis de carga fiscal em máximos históricos, mas o Estado retribui com serviços públicos em mínimos.

O Contrato Social está comprometido e sofrem, sobretudo, as famílias com menores rendimentos que não têm como pagar alternativas.

São especialmente preocupantes os níveis de tributação sobre o trabalho e o investimento.

CLASSE MÉDIA ASFIXIADA

Com taxas marginais das mais elevadas entre os países da Coesão e da OCDE, o IRS e o IRC asfixiam a classe média, desincentivam o trabalho, o investimento, a aposta nas qualificações e o empreendedorismo, e promovem a emigração qualificada por motivos económicos.

A desarticulação do IRS com o sistema de apoios sociais contribui para uma quebra na progressividade para as famílias de rendimentos mais baixos. Muitas vezes perdem rendimento se decidirem trabalhar ou aceitar salários mais elevados.

A grande complexidade e instabilidade da legislação fiscal e a morosidade da justiça tributária em Portugal impõem custos fiscais escondidos, que atrasam o crescimento e agravam as desigualdades.

A imensidão de benefícios fiscais (mais de 500) e a dimensão brutal da economia informal (cerca de um terço do PIB) diminuem discriminatoriamente o que pagam alguns, obrigando a generalidade a pagar muito mais impostos, e ameaçando o financiamento adequado das funções do Estado.

sexta-feira, 18 de agosto de 2023

PSD PERGUNTA

 


O DIA DA VERDADE

PS QUER POLITIQUICE  

OU BAIXAR IMPOSTOS?

O líder parlamentar do PSD anunciou que o grupo parlamentar já marcou um debate para o dia 20 de setembro. As cinco propostas da Reforma Fiscal serão apresentadas como iniciativas legislativas. Serão discutidas e votadas nesse dia.

Joaquim Miranda Sarmento considera que esse debate ajudará os portugueses a perceber as escolhas socialistas.

“No dia 20 de setembro ficará claro para o país se o PS quer mesmo baixar os impostos às famílias ou, se pelo contrário, continua enredado em politiquice e desculpas, continuando a utilizar a política fiscal para aumentar o valor da receita e para engordar os cofres do Estado”.

REFORMA FISCAL DO PSD

 MAIS RENDIMENTO E PRODUTIVIDADE

TRANSPARÊNCIA E FIXAR JOVENS

O PSD apresentou a sua Reforma Fiscal.  Trata-se de uma reforma profunda que visa evitar que os portugueses continuem a pagar demasiados impostos.

Primeira proposta"para baixar os impostos já": a diminuição (com equidade) de 1200 milhões de euros no IRS nas famílias portuguesas já em 2023.

FIXAR OS JOVENS

A segunda proposta consiste em reduzir o IRS para os jovens para os fixar no país. Taxa máxima 15 porcento.

Todos os jovens até aos 35 anos, excluindo os que se encontram no último escalão, devem ter o seu IRS cortado em dois terços.

Para que os jovens qualificados parem de sair do país.

AUMENTAR PRODUTIVIDADE

O PSD propõe também uma isenção de IRS e TSU (Taxa Social única) para prémios de produtividade até 6 por cento da remuneração base anual.

Para estimular a produtividade e os trabalhadores.

Os prémios que ficam isentos são aqueles com um valor até 6% do vencimento da remuneração base anual.

INDEXAR À INFLAÇÃO

Quarta - Actualização dos escalões do IRS em linha com a inflação. 

Obrigar a atualização dos escalões do IRS em linha com a inflação para impedir, como o governo socialista tem feito, aumentos de IRS encapotados.

TRANSPARÊNCIA  

DOS EXCESSOS DE RECEITA

Quinta proposta do PSD - regulação dos excessos de receita fiscal. Disciplinar e tornar transparentes eventuais excessos de receita.

Sempre que existirem excessos de receita fiscal, “o Estado só os pode gastar caso haja uma deliberação parlamentar ou uma lei que faça uma revisão orçamental e que aprove esses excessos. Senão, esse excesso não pode ser utilizado em respeito à deliberação parlamentar”.




terça-feira, 1 de agosto de 2023

AS POLÍTICAS DO PS

 


CONGELAMENTOS, CORTES E ELIMINAÇÃO

DE APOIOS SOCIAIS – ANTES DA TROIKA

 

Costa e os seus apaniguados relançam sistematicamente a infâmia e retomam a campanha de imputação ao PSD da austeridade e aumento de impostos.

Ainda há dias, o deputado do PS Marcos Perestrelo atribuía ao PSD, em debate numa TV, o «congelamento de salários», no tempo de Passos Coelho. Felizmente, a contraparte, Luís Campos Ferreira do PSD, corrigiu imediatamente dizendo secamente: «Sócrates, Sócrates».

Na verdade, e dada a tendência socialista para a aldrabice, convém lembrar, também sistematicamente, que o enorme aumento de impostos e congelamento de salários e pensões, antes de 2011, antes de o PS chamar e negociar a Troika, foi decretado pelo governo PS.

Oh! Marcos, a gente tem memória! Não, repito, não foi Passos Coelho que impôs a austeridade e o aumento de impostos. Foi o Conselho de Ministros de Sócrates, o PS e Costa, ele próprio enquanto segundo na hierarquia do PS.

Vamos lembrá-lo:

 

EM 2010, em Conselho de Ministros, o governo do PS, com Costa em segundo lugar na hierarquia partidária, «congelava todas as pensões, mesmo as mais baixas» e «cortava o abono de família».

 

·       IVA - aumento em 1 por cento de cada uma das taxas reduzida, intermédia e normal, que passaram a ser de 6, 13 e 21 por cento. Nas regiões autónomas dos Açores e Madeira, o IVA passou a ser de 4, 9 e 15 por cento;

·       IRS, com efeitos retroactivos ao início do ano, aumento em 1 por cento nos rendimentos mensais até 2.375 euros e em 1,5 por cento para rendimentos superiores a 2.375 euros;

·       IRC – criada sobretaxa adicional de 2,5 por cento para as unidades cujo lucro tributável fosse superior a 2 milhões de euros;

 

·       Taxa liberatória para rendimentos de capitais – aumento de 20 para 21 por cento para rendimentos inferiores a 18.000 euros e para 21.5 por cento para rendimentos superiores a esse valor;

·       Imposto do Selo - aumento na concessão de crédito ao consumo.

                           

                                CORTES, IMPOSTOS

                        E CONGELAMENTO DE SALÁRIOS

 

·       Exactamente a 08 de março DE 2010: governo PS anuncia mais cortes, o plano de privatizações, congelamento de salários na Função Pública e aumento dos impostos para os rendimentos mais elevados;

·       Municípios proibidos de novos empréstimos;

·       Função Pública, congelados novos contratos, redução de 5 por cento os salários de membros do Governo, deputados, autarcas, gestores públicos e reguladores;

·       Regiões Autónomas e Municípios – corte de cinco milhões de euros nas transferências e 100 milhões de euros nas transferências para os municípios;

·       Deduções de IRS e benefícios fiscais a empresas, nova revisão do sistema de deduções do IRS e dos benefícios fiscais;

·       IRS - convergir a tributação dos rendimentos da categoria H com o regime de tributação da categoria A;

·       IVA – Novo aumento da taxa normal em 2 por cento, para o valor de 23 por cento e a taxa normal do IVA em 1 por cento nos Açores e Madeira, para o valor de 16 por cento e, de uma forma geral, as tabelas anexas ao Código do IVA;

·       20 de janeiro de 2010 – Orçamento do Estado do PS para 2010:  governo socialista anuncia congelamento dos salários dos funcionários públicos;

·       Junho de 2010, um ano antes da Troica – governo de Sócrates e Costa decreta cortes nos rendimentos, congelamento das pensões, aumento de contribuições dos trabalhadores, novas taxas, multas e penalidades, cortes nos salários e apoios sociais;

·       Nova contribuição sobre o investimento no sistema financeiro criando;

 

                        ATAQUES ÀS REFORMAS

   CONGELAMENTOS E CORTES  NOS APOIOS SOCIAIS

 

·       Reformas – novo ataque às reformas - aumento em 1 por cento da contribuição para a Caixa Geral de Aposentações;

·       Custo do serviços do Estado - enorme aumento das taxas de serviços públicos de justiça e da administração interna;

·       Salários da função pública – corte de 5 por cento na Administração Pública, institutos públicos, órgãos de soberania, entidades reguladoras e empresas públicas (redução anunciada como progressiva);

·       Função Pública – congelamento em 2011 das Pensões,  promoções e progressões e admissões e redução do número de contratados na Função Pública;

·       Ajudas de custo, horas extraordinárias e acumulação de funções -  redução, eliminação da acumulação de vencimentos públicos com pensões do sistema público de aposentação e redução das  comparticipações em medicamentos e meios complementares de diagnóstico no Serviço Nacional de Saúde;

·       RSI – Corte de 20 por cento;

 

                       CORTES NO ABONO DE FAMÍLIA

 

·       Abono de família – eliminação do aumento extraordinário de 25 por cento para famílias com rendimentos anuais brutos entre os 2.934,54 euros e os 5.869,08 euros (correspondentes aos 1º e 2º escalões do abono de família);

·       Apoios sociais - cortes , eliminação do abono de família para famílias com rendimento anual bruto superior a 8.803,63 euros (eliminação dos 4º e 5º escalões do abono de família).

·       Funcionários Públicos - passam a descontar 8 por cento para aposentação e 3 por cento para pensões de sobrevivência;

·       Mais cortes - 10 por cento no subsídio para transporte, nas deslocações em serviço público em Portugal ou ao estrangeiro, dos funcionários públicos e entre 15 e 20 por cento nas ajudas de custo, nas deslocações em serviço público em Portugal ou ao estrangeiro, dos funcionários públicos;

·       Trabalho nocturno – cortes em novo regime e proibição da acumulação de vencimentos com pensões;

 

Em Março de 2011, o líder de Costa e Centeno determinava o seguinte:

 

                          AS PRIVATIZAÇÕES DO PS

 

·       ncrementar privatizações para obter receitas no montante de cerca de 6,47 mil milhões de euros, por exemplo, no sector dos Transportes (TAP), da EMEF, S.A. e CP Carga, S.A; (Em 2015, depois do golpe com os comunistas, anuncia a desprivatização de tudo, outra vez, com os respectivos custos associados)

       poupar 450 milhões de euros com a reorganização da rede escolar (no início do ano lectivo, em Setembro, já não abriram 701 escolas do primeiro ciclo com menos de 21 alunos e, em 2011/2012, não abrir mais 400 escolas, a acrescer às cerca de 2500 escolas com um número reduzido de alunos encerradas pela ministra anterior, Maria de Lurdes Rodrigues);

       corte dos salários dos trabalhadores da função pública.

domingo, 23 de julho de 2023

A DEGRADAÇÃO DO SNS

 


COM COSTA

MENOS 114 MIL CIRURGIAS NUM ANO
Entre 2019 e 2021 realizaram-se menos sete mil consultas médicas hospitalares no SNS (2019: 12.420.101; 2021: 12.413.119), uma evolução que agrava a quebra de 10% verificada em 2020.
Igualmente entre 2019 e 2021 tiveram lugar menos 58 mil primeiras consultas hospitalares (2019: 3.574.567; 2021: 3.516.516), uma quebra de 1,6%.
Recentemente, o Governo fez noticiar que, até novembro de 2022, os hospitais do SNS realizaram um total de 11,8 milhões de consultas, 3,3 milhões das quais correspondendo a primeiras consultas, valor que, mesmo que seja o mais elevado dos períodos homólogos desde 2013 e represente um acréscimo de 3,1% em relação ao mesmo período de 2021, permanece ainda muito aquém do necessário para se recuperar o terreno perdido durante a pandemia.
À ESPERA DA CONSULTA
Assim, em diversos hospitais públicos e especialidades médicas, milhares de doentes têm de esperar muito além do tempo máximo de resposta garantido (TMRG) por uma primeira consulta hospitalar, havendo mesmo casos de espera de mais de três anos.
Por sua vez, entre 2019 e 2021 verificou-se uma estagnação do número de cirurgias realizadas no âmbito do SNS, com um aumento de 0,7%, que não compensa minimamente a quebra de 18% verificada em 2020, ano em que foram realizadas menos 114 mil cirurgias do que em 2019 (2019: 628.282; 2020: 514.000; 2021: Cuidados Hospitalares 629.889).
LISTAS MAIORES
A agravar o que se acaba de referir, em 2021, por comparação com 2015, houve um agravamento de 7,5% no número de doentes em lista de espera para cirurgia (2015: 197.401; 2021: 212.189).
A DEGRADAÇÃO DAS URGÊNCIAS
Relativamente aos serviços de urgência hospitalares do SNS, verificou-se uma acentuada degradação nos últimos anos, proliferando as situações de funcionamento sem condições mínimas, até de qualidade, quer para doentes quer para profissionais, sucedendo-se os casos de encerramentos temporários de urgências, principalmente nas especialidades de ginecologia e obstetrícia e de pediatria, mas também já noutras especialidades médicas.
Igualmente nos últimos anos e, principalmente, desde 2022, multiplicaram-se as situações de doentes obrigados a esperar horas infindáveis nas urgências hospitalares – como tem sucedido, por exemplo, nos Hospitais de Santa Maria, S. José, Loures, Amadora-Sintra, Vila Franca de Xira, Barreiro-Montijo, Faro, Santarém, Setúbal ou Penafiel – com casos de espera de 14 e mais horas e doentes amontoados em macas nos corredores ou mesmo no chão, urgências sobrelotadas e sem capacidade de resposta, face à enorme procura que também a falta de resposta dos cuidados primários agrava.
Em matéria de internamentos sociais, em março de 2022 encontrava-se mais de um milhar de pessoas com alta clínica nos hospitais do SNS, um aumento de 23% relativamente às cerca de 850 que permaneciam inapropriadamente internadas em 2021. Segundo o Ministério da Saúde, no final de janeiro de 2023 ainda havia 665 na referida situação, a maioria (433), aguardando a integração numa estrutura residencial e os restantes (232) em cuidados continuados.

quarta-feira, 19 de julho de 2023

LUIS MONTENEGRO:



 O PSD NÃO DESISTE DA SAÚDE

 A existência de um sistema de saúde acessível por to[1]dos os portugueses, com qualidade e uma resposta temporal conducente com a necessidade dos utentes, é pilar fundamental para a real existência de um verdadeiro Estado Social. Portugal Democrático, com forte empenho e ação do PSD, construiu um SNS que era sinónimo de organização, de confiança e de justiça social. Hoje, infelizmente, vivem-se tempos de acelerada degradação do SNS. São milhões de portugueses sem médico de família, o tempo de espera para consultas de especialidade essenciais ascendem por vezes a anos, as chefias dos serviços hospitalares demitem-se em bloco, uma após outra, as organizações dos hospitais vão ruindo e os cuidados oferecidos às populações vão perdendo perdendo qua[1]lidade. O acesso à saúde já não é hoje universal. As más decisões do Governo Socialista, aliadas ao adiamento de reformas estruturais fundamentais para o sector, levou à decadência dos serviços de saúde do país. A situação só não é pior e não caiu na total inoperância devida à inexcedível e abnegada dedicação dos profissionais de Saúde. Hoje existe num país uma saúde para aqueles que têm possibilidade financeira para aceder ao sector privado e outra, muito pior, para aqueles que não dispõem desses recursos. Quando estamos nas vésperas de celebrar os 50 anos do 25 de Abril, o Estado deixou de conseguir garantir a justiça social na saúde, deixou de dar respostas às justas pretensões dos profissionais de saúde e, acima de tudo, não garante o acesso à saúde a todos os portugueses, não honra um direito constitucional, esta que é uma das maiores conquistas do Portugal Democrático. Hoje, como sempre, o PSD está ao lado dos portugueses. Com propostas e verdadeiras reformas para o sector da saúde. Um SNS, que tenha o utente no centro da sua ação, que não se alimenta de ideologias, mas que com todo o pragmatismo persegue a missão de oferecer cuidados de saúde a todos os portugueses. A situação é difícil e urgente, o SNS precisa do PSD. Nós dizemos presente, temos as soluções e o conhecimento, mas acima de tudo uma verdadeira preocupação com Portugal e os portugueses, que nos enche de força para implementar as reformas necessárias por mais difíceis que sejam. O PSD não desiste da Saúde. O PSD não desiste de Portugal. O PSD está sempre ao lado dos portugueses.

terça-feira, 18 de julho de 2023

COM O PSD

 OS CAMINHOS DO FUTURO PARA A HABITAÇÃO

ESTÍMULO A SOLUÇÕES INOVADORAS

Disseminação em Portugal do “Build-to-Rent”:


- Estímulo da aposta no novo conceito de construção e promoção imobiliária para arrendamento de longa duração, com requisitos ou incentivos para incluir uma parte de alojamentos de renda acessível;

Constitui uma nova classe de ativos de investimento privados com remuneração de longo prazo. É desenvolvido por Iniciativa privada com estímulo público sob a forma de:

- remoção de obstáculos ou desvantagens regulatórias e outras (incluindo permitir muito longas maturidade dos financiamentos bancários a estes projetos de promoção imobiliária);

- incentivos ou subsidiação do desconto no valor da renda, por meio de reforços da segurança dos arrendamentos, aplicação de IVA a taxa reduzida (para equilibrar com a construção para fins não habitacionais onde o IVA é recuperável], créditos fiscais, mobilização de investidores institucionais, apoios fundos de europeus e/ou subsidiação pública através da disponibilização de imóveis públicos; 16. Programa de promoção da Construção de Residências Universitárias privadas ou em parceria público-privada, com utilização polivalente ou dual Construção de residências universitárias públicas e privadas, que retirarão alguma pressão nas grandes cidades e viabilizarão o acesso ao ensino superior dos jovens. Facilitação da construção de residências universitárias, públicas e privadas, polivalentes ou regime dual, permitindo a conversão em unidades de turismo no período de férias, como fazem algumas universidades estrangeiras, que permitem gerar rendimentos adicionais que permitem incentivar o investimento e baixar custos para estudantes. Estado pode fazer contratação plurianual – com sectores privado, social, municipal e Movijovem - para dar segurança e confiança ao investimento. 17. Implementação em Portugal de modelos de Habitação Combinada (“Mixed Housing”): programa de desenvolvimento de oferta que assegure em determinadas zonas e em projetos de promoção imobiliária de maior dimensão uma combinação de residentes de diferentes perfis de rendimento, com requisito mínimo de famílias com rendimentos médios/mais baixos. Previne a “gentrificação” em zonas das cidades com maior pressão urbanística. Estímulo através de:

- Estabelecer requisitos de Habitação Combinada para novos projetos em determinadas zonas ou projetos de maior dimensão;

- Criação de incentivos para compensação do menor rendimento gerado pelas unidades alocadas aos residentes de rendimentos mais baixos, designadamente através de bónus de densidade construtiva (por exemplo 15%), redução de requisitos construtivos (sempre preservando segurança e salubridade essenciais), diminuição adicional de taxas e tarifas, processo acelerado, eventual crédito fiscal.

- Requisitos de conceção “Tenure Blind” que garanta na conceção e formato dos projetos imobiliários não há indicadores externos explícitos do tipo de rendimento dos ocupantes das diversas frações;

REVITALIZAR COOPERATIVAS DE HABITAÇÃO

Revitalização das Cooperativas de Habitação e de Habitação Colaborativa. Estímulos ao desenvolvimento das cooperativas de habitação. Complementado com apoios públicos financeiros e em espécie à organização e capacitação para gestão das cooperativas com responsabilidades na construção e gestão dos projetos habitacionais e na dinamização da vida e serviços comunitários. A aposta em constituição em terrenos públicos de direitos de superfície a favor das cooperativas, por períodos longos (idealmente 80 anos para abranger duas gerações), em que a cooperativa recebe o direito imobiliário e o projeto urbanístico já aprovado para facilitar e acelerar o início da construção. 19. Estímulo do mercado de “Moradia como Serviço (“living as a service” ou “serviced apartments”) como alternativa à aquisição ou arrendamento. É especialmente adequado a certos grupos com necessidades de maior mobilidade, desinteresse ou incapacidade para investimentos de longo prazo (ex.: jovens, seniores, trabalhadores deslocados, estrangeiros). Torna serviços recorrentes e produtos caros como as casas acessíveis através do leasing e da partilha, em vez da compra direta. O residente paga uma mensalidade para morar, mas o serviço inclui móveis, contas, manutenções e vários serviços (que podem incluir limpeza, refeições, serviços comuns desde lavandaria a cuidados a idosos). Pode incluir sistemas de Co-living; Medidas para habitação sénior para pessoas que queiram trocar as habitações antigas com dimensão de funcionalidade desajustadas; 20. Facilitação da Habitação Modular que permite baixar os custos de construção e, consequentemente, da venda ou arrendamento subsequentemente. Os municípios podem organizar pré-aprovações de projetos modulares e vias-verde para finalização procedimental dos empreendimentos.