Até quando?

... o primeiro grande problema é que o PSD precisa de uma direita coesa e forte mas o segundo é que a direita também precisa de um PSD vivo e confiável! Até quando?

domingo, 31 de março de 2013

A Caixa Geral de Depósitos está cheia de dinheiro

Quando é que o PS chama à competente comissão parlamentar a Administração da Caixa Geral de Depósitos?

É que parece que é preciso explicar a ausência de crédito às pequenas e médias empresas e o seu oposto que foi a abundância de crédito «dado» a José Berardo para estoirar o maior banco privado nacional e, muito em particular agora, o generoso empréstimo «dado» a Sócrates … só para realizar o seu velho «sonho de estudar filosofia em Paris»!

Ouvi dizer que a Confederação do Comércio está furiosa.

Se calhar, António José Seguro desapareceu para meditar sobre isto.

Mas, onde que ele estará?

Estava tão habituado a vê-lo todos os dias nas TV’s a repetir tudo o que dissera na véspera que até começo a ficar procupado.

Além do choque que foi saber que a Caixa Geral de Depósitos, afinal, tem os cofres tão cheios, o que é que lhe terá acontecido?

Fugiu do pântano em que os socialistas nos deixaram? Terá recebido resposta «à letra» dos seus novos correspondentes na União Europeia, Banco Central Europeu ou FMI? Medo da vingança do «fantasma aparecido» de Sócrates? Ou simplesmente terá caído em «retiro» para se recompôr do «trauma profundo» que o paralisou ao rever o jovem estudante de filosofia em França, José Socrates?

O estranho é que as Televisões, sempre tão ávidas por comentários dos líderes dos outros partidos acerca de tudo e nada, já nem perguntam por ele … só para sabermos «como» é que Seguro encara o regresso de Sócrates?!

sexta-feira, 29 de março de 2013

PS cai nas garras do PC

De repente, sem que qualquer instrumento democrático de avaliação da vontade popular tenha sido executado, o PS decidiu que há uma maioria consensual no País que quer o derrube do governo e novas políticas.

Não houve eleições, plebiscito, referendo … nada … mas o PS acha que sabe qual é a vontade popular.

Tal e qual como qualquer comunista que se preze.

Cria-se uma máquina de profissionais da desordem, dá-se-lhes dinheiro e outros meios sem limites, controlam-se alguns jornalistas, fazem-se manifestações múltiplas de meia dúzia de empregados de sindicatos da CGTP, põe-se o Arménio Carlos em cena como chefe dos sindicatos mas não se diz que ele é membro do comité cenral do Partido Comunista, arregimentam-se uns tantos intelectuais descontentes que deixaram de ter apoios estatais e pronto!

As minorias ruidosas e bem instaladas na vida passam ser o Povo e a maioria, silenciosa, consciente, trabalhadora, empreendedora ou vítima do desemprego resultante da falência do País a que nos conduziu o PS é completamente ignorada.

Os socialistas, agora, revelam-se mais leninistas que os próprios comunistas.

Eu sei que, àparte alguns interregnos, os socialistas estão condenados à permanente dependência dos partidos comunistas.

É pena!

Porque o PS português já foi um partido democrático, independente e combatente contra o totalitarismo do Partido Comunista.

Infelizmente entregou-se todo às garras do PC ao apresentar a inútil moção de censura que os comunistas queriam mas já não podem apresentar.

O PS de Seguro já caiu na rua porque pôs-se ao serviço do PC – o que nem Sócrates, por muito trauliteiro que tenha sido e ainda seja, consentiu!

domingo, 24 de março de 2013

Seguro é o furúnculo da morte do PS

António José Seguro caiu, por inutilidade, esgotamento, fraqueza, ausência de convicções.

Caiu na rua quando anunciou que vai apresentar uma moção de censura contra o governo.

Uma moção de censura, talvez o facto não legislativo mais solene de intervenção e afirmação da Assembleia da República, que, toda a gente sabe, não terá quaisquer efeitos e apenas servirá para, durante algumas horas de berraria, vulgarizar a soberania do Povo e afastar os governantes da sua missão permanente: trabalhar para salvar os portugueses da miséria e indigência e recuperar Portugal da bancarrota em que o governo socialista nos colocou.

Ninguém gosta de inutilidades públicas e António José Seguro, ao usar o Estado português para a prática de actos inúteis e contraproducentes, escancarou-se e caiu na rua.

O secretário geral do PS quis ir para a rua, pôs-se ao nível do PCP e do Bloco de Esquerda, enfileirou atrás do chefe da CGTP-Intersindical, Arménio Carlos, deixou-se enfeitiçar por essa abjecta mistificação de confundir o «mero terrorismo comunista» com «caos social» … e caiu!

E, como é típico no PS, antes de cair nas mãos dos comunistas deixou cartas para todo o mundo, deixou cartas de submissão, de pedido de desculpas à Comissão Europeia, ao Banco Central Europeu e ao FMI.

O que António José Sguro disse à Europa e ao Mundo foi só que o PS se tornou um partido banal e instável, que deitou fora a dignidade de partido responsável, que rasgou os compromissos de honra a que os socialistas se obrigaram e a que vicularam o Povo, apenas há dois anos.

Agora mostrou que não é confiável, que tem medo do ruido das minorias comunistas, que Arménio Carlos o aterroriza, que tem medo do fantasma de José Socrates, esse irresponsável socialista que, sempre alegremente, conduziu Portugal para a penúria, para os pântanos fedorentos da marginalidade, dependência política e da insignificância económica e financeira.

António José Seguro não chegará à avaliação popular – os próprios socialistas, uns por umas razões e outros por outras mas todos pelo desprezo que lhes merecem o ridículo e a chacota, saberão remover este furúnculo de inutilidade, incoerência e cobardia política que já feriu de morte o maior partido da oposição.

quarta-feira, 20 de março de 2013

Senhores patrões: deixem-se de tretas e aumentem!

Reparo que os «patrões» estão muito entusiasmados com a reivindicação dos comunistas, representados pela CGTP-Intersindical, de aumento do salário mínimo nacional.

Em particular, a Confederação do Comércio não fala de outra coisa.

Não percebo tanta excitação e, ao mesmo tempo, tanta inércia.

Se os representantes dos «patrões» querem aumentar o salário mínimo, e se eles é que mandam nas suas empresas, só têm uma coisa a fazer: pagar mais aos seus trabalhadores.

Parece-me fácil!

Até porque a determinação do valor do salário mínimo apenas os «obriga» a não pagar salários inferiores ao fixado na lei como mínimo.

Por isso, senhores comerciantes e outros empresários, vamos a isso: deixem-se de tretas … e aumentem os salários dos seus empregados!

terça-feira, 19 de março de 2013

A nefasta opressão das Televisões

O que se tem passado em torno do bairro da Bela Vista de Setúbal é bem significativo do ambiente que, artificialmente, se cria à volta do governo.

No bairro da Bela Vista, um gangue profissional do crime, quis intimidar a polícia e provocou desacatos graves.

Contra a esmagadora maioria da população do bairro que só quer viver em paz e rejeita a existência e as acções destes violentos gangues, meia dúzia de marginais vieram para a rua, insultaram os agentes policiais, agrediram-nos à pedrada, incendiaram caixotes de lixo e, principalmente, fizeram muito ruido durante algumas horas.

Tratou-se de um incidente habitual tendo como causa a morte, por acidente de viação, de um indivíduo que «fugia» à polícia depois de ter praticado um assalto.

As Televisões, durante pelo menos três dias, transformaram o mero e banal incidente de natureza criminosa e o normal cumprimento, pela polícia, do dever de impôr a autoridade do Estado, combater o crime e repôr a ordem pública, em autêntica guerra civil insistindo sempre em dar crédito à versão dos criminosos que acusavam a polícia de ter «abatido a tiro» o assaltante fugitivo.

Desprezaram, por completo, a maioria da população em favor de um reduzido gangue de meia dúzia de criminosos.

O mesmo se passa com o tão «apregoado» protesto «geral» contra o governo e a exigência do «povo» de derrube do governo e «novas políticas».

Organizações políticas orientadas e financiadas pelo Partido Comunista e pelo Bloco de Esquerda, sempre rejeitadas pelo voto popular, reúnem os seus profissionais da agitação, desdobram-se em «plataformas», «seitas de indignados» e outros gangues, delegados sindicais e de comissões de trabalhadores a tempo inteiro, juntam alguns «desocupados» bem instalados, organizam excursões em todo o país sem custos para os excusionistas, excitam alguns jovens de «mesadas» bem simpáticas mas sem qualquer interesse, necessidade, vocação ou vontade de estudar ou trabalhar e circulam por esse país fora a fazer manifestações, a injuriar membros do governo, a fazer «barulho» e exibirem-se, enfim, a «exigir novo governo e novas políticas».

E as Televisões sempre atrás deles, onde quer que seja, em «directos» de todos os cantos do país, com todos os meios técnicos e todas as técnicas de «planos abertos e planos fehados» e todo o tempo de antena à disposição … a transformar meia dúzia de profissionais e outros tantos desocupados em autênticas «revoluções populares» ou «levantamentos populares»!

Só há um problema: é que o Povo, a esmagadora maiora da população, a «maioria silenciosa» que fica em casa ou a que sai para a rua mas para trabalhar ou procurar trabalho, um dia há-de perder a paciência e reagir contra a manipulação, a mentira, a mistificação, as contraproducentes inutilidades públicas em que se transformaram as Televisões portuguesas … tal e qual a maioria da população do bairro da Bela Vista que há-de expulsar de vez, e talvez violentamente, os gangues de criminosos e as Televisões suas «cúmplices objectivas» que, agora, lhes mancham a honra e dignidade com tanta «má fama» e tanta indignidade!

É urgente libertar a sociedade portuguesa desta nefasta opressão «a três», alargar o pluralismo da Informação televisisva e escancarar o sector à livre concorrência autorizando a criação sem limites de novas estações de Televisão – e as que se «aguentarem, aguentam-se e as que cairem, cairão … porque não fazem falta nenhuma!

quarta-feira, 13 de março de 2013

As heranças de Passos Coelho

Há dias, o presidente da Câmara de Lisboa, o socialista António Costa, discursava perante uma plateia de amigos, e reclamava para a sua câmara a propriedade e a gestão dos transportes públicos da capital.

Curiosamente, parecia muito indignado com o Governo e exigia também indemnizações pelo uso das ruas, artérias, talvez pessoas e outras infraestruturas da cidade pelas empresas públicas de transportes.

Ora, estes «monstros», que são as empresas de transportes, como a Carris e algumas ferrovias, são uma das muitas heranças do Partido Comunista que, quando «mandava» no País, nacionalizou tudo quanto era privado no sector e reuniu tudo no enorme «monstro» que ainda ai está.

Esta herança comunista mantém-se ao serviço dos interesses comunistas e persiste na sua função de rebentar com a economia nacional, acumular prejuizos e manter a população da capital em permanente estado de «incerteza quanto ao seu direito à mobilidade, designadamente para o trabalho.

Pelos vistos, o socialista António Costa tem andado hibernado … mas acordou agora, ataca o governo, esquece a herança e pede indemnizações ao governo … ao mesmo tempo que o seu partido escreve cartas ao PC propondo alianças políticas.

Pois é: António Costa fez-me lembrar que o governo do Dr. Passos Coelho é legatário de múltiplas e variadas heranças que, agora, tem de liquidar.

Ele não recebeu só a ruinosa herança de Sócrates; a maléfica herança do Partido Comunista, 38 anos depois, ainda aí está bem activa, e não só na Constituição da República, mas a paralisar sectores chave da economia nacional e a entravar o progresso em Liberdade.

E ainda falta avaliar a destruidora herança de Mário Soares … mas, talvez o Ministro Victor Gaspar a desmonte, com todos os ingredientes e detalhes!

segunda-feira, 11 de março de 2013

Saudades do comunismo

AH! As saudades que eu já tenho!

Outros tempos, velhas venturas: os tempos da “ Reforma Agrária” e a sua generosa dádiva da “Terra a quem a trabalha”!

O Alentejo era nosso, não havia latifúndios nem agricultores exploradores, nem montes nem herdades, nem quintas e quintais, nem trigo nos campos e o gado bravo estava ao serviço da Revolução, do Comunismo Internacionalista.

Ah! As saudades que eu já tenho das históricas Unidades Colectivas de Podução.

Ah! As saudades que eu já tenho!

Eleições gerais e sufrágio universal?!

AH! Como Álvaro Cunhal tinha razão quando proclamava, bem alto e com toda a sua autoridade doutrinária, que interessava o voto secreto de um povo alienado se a Revolução está nas mãos do Colectivo, patriótico e de esquerda, se se manifesta nas ruas, nos campos, nas fábricas e oficinas, se a Revolução está em marcha e as suas conquistas são irreversíveis, sob a direcção política da esquerda revolucionária e sob o comando dos heróicos militares revolucionários de Abril?

AH! As saudades que eu já tenho!

O futebol era a alienação fascista, e até a Amália Rodrigues era o símbolo do salazarismo!

E a Igreja Católica, que era uma central da contra-revolução e os seus padres os agentes do atraso cultural do nosso pobre povo, alienado pela catequese e oprimido pelas paróquias … que emoções se viveram naquele cerco do Paço do Cardeal Patriarca de Lisboa por uma imensa manifestação de povo que, de punho erguido, feição determinada e a alma indignada, gritava, naquele Campo dos Mártires da Pátria completamente cheio, contra a Idade Média e o Obscurantismo, contra o poder da Igreja, contra as faustosas riquezas da Igreja, contra o domínio da sociedade e do Estado pela Igreja!

Que tempos esses, que emoções, respirava-se Liberdade e empolgante Libertinagem … como era excitante toda aquela descompressão depois de séculos de opressão, não é sr. Bispo Torgal Ferreira?

AH! As saudades que eu já tenho … lembra-se também, sr. bispo Torgal Ferreira? … daqueles tempos em que o povo era quem mais ordenava e, um certo dia, como uma faisca purificadora, roubou à Igreja a sua Rádio Renascença, ocupou as suas instalações e pôs a sua programação ao serviço da Revolução, nada de missas nem rezas do «Terço» … até à sua lamentável libertação do comunismo, à bomba e sem condescendências revolucionárias, por um grupo de paraquedistas, certamente um bando reacionário ao serviço do capital e do imperialismo … e contra o povo que enchia as ruas!

Aquilo sim, aquilo era a Libertação pela Rua, era o povo a mandar, aquecido pelo «Sol da Terra» que Álvaro Cunhal trouxera da comunista União Soviética, era as praças cheias e as Igrejas fechadas, os padres a fugir a sete pés …. aquilo era Democracia … tudo na rua, aos berros e a cantar aquela história da «andorinha voava, voava …».

Ainda se lembra, sr bispo Torgal Ferreira? Lembra-se daqueles militares, esses heróis anticlericais que queriam transformar as Igrejas em «Cantinas do Povo», com direito a senhas de racionamento, e que estoicamente defendiam os manifestantes das investidas e dos ataques da «Reacção» … ?

AH! As saudades que eu já tenho!

E como foi bonito viver aqueles tempos de «patrões borda fora», empresas ocupadas, as Reuniões Gerais de Trabalhadores que saneavam os camaradas descrentes e esvaziavam os cofres das empresas … «Abaixo a Reacção e quem a apoia», gritava-se, bem alto, por este País fora, ao som heróico da «Internacional Comunista».

Ah! As saudades que eu já tenho!

Os bancos e os Seguros, todos com um só patrão: eu, nós, nós todos, o Colectivo, o Estado!

Os impérios do capitalismo e do imperialismo desmembrados e destroçados, a CUF, Lisnave e a Setenave, a Tranquilidade e Efacec e mais o J. Pimenta, a Siderúrgia Nacional, a Parry and Son, os Claras e os Barreiros, os comboios e os telefones … até as inúmeras pequenas oficinas, babearias, tascas, cinemas e teatros – tudo, tudo nas mãos de quem trabalhava!

Ah! As saudades que eu já tenho!

Os Melos e os Champalimaud e os Espirito Santo, tudo para a rua … e como era bonito vê-los a fugir (a sete pés, não foi sr. bispo Torgal Ferreira?) para bem longe, rapidamente e em força, uns para a Espanha católica e fascista, outros para o Brasil católico e fascista, capitalista e imperialista e os outros … sabe-se lá para onde!

Abaixo esses agentes americanos! Aqui não faziam falta nenhuma. Aqui, tinha acabado a exploração do homem – aqui era o império dos soldados e marinheiros, aqui mandavam os proletários através da sua gloriosa vanguarda: a classe operária, organizada e orientada pela sua élite, o Partido Comunista Português!

Ah! As saudades que eu já tenho!

Da «invasão» da Espanha fascista por uma heróica revolução em Portugal e do saque das riquezas fascistas da sua embaixada em Lisboa … quem ousava resistir à revolução e enfrentar um «povo» indignado que, num ápice, deu cabo da tantas pratas, ouros e valiosos quadros?

Ah! As saudades que já tenho!

Ocupava-se as casas e os prédios inacabados e toda a gente tinha habitação, confiscava-se restaurantes e toda a gente tinha alimentação, assaltava-se lojas e toda a gente tinha roupa boa e de marca, ocupava-se as escolas e universidades e toda a gente ganhava diplomas, insultava-se os polícias e toda a gente era dona das ruas, invadia-se os Tribunais e todos os ladrões eram absolvidos … e até os assassinos, que eram «julgados» pelo «povo», viam-se absolvidos e confortados com a «justa» condenação do assassinado!

Ah! As saudades que eu já tenho!

Os fascistas e os agentes do imperialismo americano na cadeia, em Caxias e outras celas.

E cá fora, era os Comités de Defesa da Revolução que nos revistavam os bolsos e os carros em cada cruzamento de estrada, o vizinho que nos denunciava ao Comité de Bairro, o colega que nos punha sob vigilância do Comité de Saneamento … era o Comité de Melhoramentos que nos obrigava a trabalhar de borla para a Revolução, na limpeza de estátuas, jardins e das praças ou na colagem de cartazes, tapando os símbolos do fascismo e do imperialismo com «foices e martelos» ou com as caras da Troika de então, os heróis do tempo: Marx, Lenine e Estaline.

Ah! As saudades que eu já tenho!

Uma única Central Sindical comunista: era a Unidade na Unicidade dos trabalhadores, era a fortaleza de aço contra o divisionismo reacionário, era a parede de cimento armado onde se esborrachavam os agentes do capitalismo e do imperialismo.

Uma única TV, uma Emissora da Liberdade e outra governada pela 5ª Divisão Militar, mais a Rádio que tinha sido da Igreja Católica, a Renascença, todas a tocar os mesmos os hinos comunistas e todas a falar a uma só voz – acordávamos ao som da «Grândola, Vila morena» e deitávamo-nos com os acordes da «Cantiga é uma arma …» - como tudo era tão claro e tão transparente, como os jornalistas eram tão independentes naquele imenso universo de liberdade de expressão em que viviam!

Ah! As saudades que eu já tenho … do Comunismo Internacionalista … em português!