Até quando?

... o primeiro grande problema é que o PSD precisa de uma direita coesa e forte mas o segundo é que a direita também precisa de um PSD vivo e confiável! Até quando?

terça-feira, 31 de julho de 2007

PSD: Todos Querem os Militantes ... Não será Tarde ?

Todos os candidatos até agora conhecidos a Presidente do PSD declaram uma inusitada afeição pelos militantes de base.
Este era o discurso esquecido, a intenção que «parecia mal» desde que Cavaco Silva decidiu neutralizar o partido para se projectar no seu projecto pessoal.
É certo que os tempos mudaram e que, entretanto, novas gerações ascenderam e caíram e as velhas gerações, das remotas origens, desmoralizaram desmotivadas e humilhadas perante tamanha campanha anti-partidos fomentada pelas direcções mais recentes. A maior parte desistiu … para defesa da sua dignidade pessoal, profissional e política.
Haverá, pois, sinceridade nas actuais juras de respeito pelos militantes sociais democratas?
Com Cavaco Silva, na fase que precedeu o abandono e posteriormente, criou-se na opinião pública a ideia de que os males da governação provinham do aparelho, dos carreiristas profissionais da política, os que só conheciam a carreira no partido.
Como se este não fosse o retrato dos outros partidos e a grande diferença entre eles e o PSD!
Dirigentes, deputados, aspirantes a uns e outros, e, entre outros, os comentaristas escolhidos a preceito andaram anos a ensinar que o PSD tinha de falar para fora, de prosseguir o interesse nacional e não o interesse meramente partidário, que devia aconchegar-se a essa curiosa figura da «sociedade civil». E nunca se denunciou que essa tal «sociedade civil» não passava de meras tertúlias, sem expressão nem representatividade, criadas pela propaganda e contra-propaganda dos aparelhos adversários, apostados em destruir a autêntica fonte da energia do PSD: a mobilização, espontaneidade, a liberdade e a força dos militantes.
Os militantes não entenderam semelhante dicotomia, ou divergência, entre interesse partidário e interesse nacional. Pois não é o interesse nacional o próprio interesse partidário?
E não compreenderam também os militantes do PSD como é que seria concebível um partido sem militantes, sem militantes informados e ouvidos, respeitados e chamados para o debate e a acção política concreta. E muito menos um partido contra os seus militantes.
Como foi possível retornar aos tempos, velhos de trinta anos, em que militante do PPD significava ignorância, incapacidade, alienação mental?
Como foi possível persistir em preterir os militantes do PSD, apenas por essa mesma condição e pela «inteligente» estratégia de abertura e «diálogo», e entregar gratuitamente ao inimigo (e apenas por essa condição) o controle da execução das políticas sociais democratas, na comunicação social, empresas públicas e na administração pública?
Sentiam-se os militantes envergonhados, como que num País com território, poder político mas sem população. E o que mais feria era, precisamente, o facto de, agora, a desconsideração vir de dentro, vir dos nossos.
A grande viragem para esta época de humilhação veio com Cavaco Silva. Mas foi consolidada com Durão Barroso, Santana Lopes e Marques Mendes. E Filipe Menezes, mal ganhou a Câmara de Gaia, sem nunca ter percebido que qualquer um a ganhava tal era o estado em que o PS a largara (aliás, tal como Santana Lopes na Figueira da Foz ou Lisboa e Seara em Sintra), não deixou de se apresentar como o político de sucesso pela enorme capacidade de resistir aos interesses meramente partidários, de falar para fora, de desprezar os apetites vorazes dessa cáfila que é o conjunto dos militantes.
Muito longe estão os tempos em que um militante do PSD tinha como primeiro argumento que «eu penso assim porque sou do PSD» ou «sou de esquerda porque sou do PSD» ou ainda «só o PSD nos pode salvar da miséria e da indigência».
É incontestável a enorme capacidade de auto-regeneração do PSD. E é curioso como, tantos anos passados, se começa agora a olhar com o devido respeito para a reminiscência do PSD organizado, militante, sem temores, combativo, do partido de acção que subsiste na Madeira.
Infelizmente, porém, não se vislumbra ainda o líder. O líder que não tenha preconceitos contra o partido, contra os seus militantes, contra a humildade, as origens e a cultura popular que enformam o PSD.

Mas o Espectáculo não pode parar!

O défice externo agravou-se no último ano para 8.7 por cento do PIB.

segunda-feira, 30 de julho de 2007

O Show continua ... no Reformismo da Indigência

O crescimento económico em Portugal, em 2006, foi o pior de entre os 27 países da União Europeia.
Em 2007, tudo na mesma.
Em 2006, o crescimento económico foi de 1.3 por cento.
A Europa está a crescer acima de 3 por cento - a Espanha ainda mais que a Europa.
A Europa cresce - Portugal não cresce.
Mas o ESPECTÁCULO continua!

domingo, 29 de julho de 2007

ALLgarve: Agora Sim! Agora é que é!


O nosso ENGENHEIRO (Ah! Ah! Ah!) andou pelo ALLgarve e espalhou projectos, empregos, investimentos, dinheiro a rodos ...
Tanta coisa, senhores! Que Filme Imortável! Quem é que aguenta tamanho progresso? Que Talento!
A lei do Ordenamento da Costa Marítima? Mas, para quê sair da gaveta, onde está tão quietinha?
O que é preciso já Sócrates lá foi dar: hotéis de luxo, autódromo, kartódromo, um hospital cheio de especialidades - o grande Projecto Imobiliário para a costa marítima!
E tudo com estreia em 2010, 2011 e 2012 - que é já amanhã, como sabemos!
... Com tanta excitação ... calma! O melhor é esperar com calma e ... «Só Vendo, Só Vendo ...».
Se for como aquela rábula do documento único automóvel do Grande Reformista António Costa ... Só Vendo!
Só tenho uma dúvida: onde é que irão buscar tanta gente para tantos empregos? Castings na China?

sexta-feira, 27 de julho de 2007

João Jardim não é Figurante deste Filme

A campanha aí está, de novo.
O espectáculo está a começar!
O ministro Correia de Campos quer ensinar os médicos da Madeira; Sócrates quer pôr Jardim a gastar o que não tem!
Bom enredo!
Eles não desistem, apesar da vontade popular e dos resultados do governo de João Jardim.
Sócrates quer abortos na Madeira mas não os quer pagar.
O ENGENHEIRO (Ah! Ah! Ah!) quer que Jardim não cumpra o seu orçamento para depois o acusar de despesismo ...
O que vale é que só cai quem quer. E Jardim é teimoso: insiste em andar de pé e de cabeça erguida...
Não aprendem nada, está visto!
Alberto João Jardim, presidente do Governo Regional da Madeira, em despacho, declarou ser «propósito óbvio do Governo Regional da Madeira respeitar a Constituição da República».
Sublinha, no entanto, que, «nos termos constitucionais, não pode o Governo da República determinar ou debitar despesas à Região Autónoma da Madeira, não previstas no Orçamento Regional, o qual é da competência exclusiva da Assembleia Legislativa da Madeira».
João Jardim apenas cumpre o orçamento aprovado … e governa - mas com o que tem!
É por isso que a Madeira regista crescimentos reais da ordem dos 4.1 por cento do PIB nacional enquanto a média nacional se fica pelos 1.5 por cento.
E é a única região que todos os anos regista crescimentos reais.
... Pois é. Na Madeira, governar não é produzir ficção para a TV de entretenimento ...

quinta-feira, 26 de julho de 2007

O Reformismo do ENGENHEIRO (Ah! Ah! Ah!)


Entre o Espectáculo e a Realidade
É galopante o endividamento das famílias e das empresas portuguesas.
E porquê?
Desde que o Governo tomou posse, em cada trimestre, Portugal tem crescido 1.6 pontos percentuais abaixo da média europeia.
Quanto ao nível de vida, a queda será de 3.9 por cento.
O nosso rendimento médio, que em 2004 era de 75.1 por cento da média da União Europeia, desceu para 74.5 por cento em 2005 e para 73.2 por cento em 2006.
Atingirá 72.2 por cento em 2007.


Esta é a VIDA, para além do espectáculo!

quarta-feira, 25 de julho de 2007

As Lições de João Jardim

O crescimento real do PIB registou, em 2004, uma média nacional de 1,5 por cento.Entre todas as regiões do País, a Região Autónoma da Madeira foi a que mais cresceu, atingindo os 4,1 por cento, o dobro dos Açores. O Norte cresceu 0,9; o Alentejo 0,4; o Algarve 0,00; Lisboa 2,2 e o Centro 1,9 por cento. Entre 2000 e 2004, apenas a Madeira registou todos os anos um crescimento real do PIB.

O Reformismo de Sócrates, o ENGENHEIRO (Ah! Ah! Ah!)


2007:
O investimento está em queda há nove trimestres consecutivos - desde que o governo iniciou funções.

sábado, 21 de julho de 2007

As Contas das Campanhas

Saldanha Sanches, a muralha de aço contra os autarcas e as autarquias, já deve ter fechado as contas da campanha eleitoral de António Costa. Pelo menos, há dias estavam quase prontas, conforme disse na televisão. Não se sabe se incluiu as despesas de «deslocação» dos eleitores que vieram de Cabeceiras de Bastos, Treixoso e outros bairros aqui próximos de Lisboa ...

E a propósito de contas. Como é que estará aquela célebre questão das contas da campanha eleitoral de 2005 do PS no Brasil?
Essas mesmas.
As que envolveram a entusiástica participação do tal Licínio, aquele que a polícia brasileira prendeu, há pouco tempo, por ligações à máfia do jogo, no País irmão!
O engenheiro Lello dizia que não havia contas a fazer.
REALmente, terá reponderado e rabiscado os números, ou continuará «relutante»?
Terá recuperado todas as facturas ... dos aviões, grafismos, etc., etc., etc.?

sexta-feira, 20 de julho de 2007

Quem Oferece o Quê?

Terminaram os trabalhos parlamentares e o governo não deixou de «brilhar», à sua maneira, com a inteligência e competência que lhe são reconhecidas e publicamente apreciadas nas ruas, nas esquinas dos cafés e no anedotário nacional.
Desta vez, o ministro Vieira da Silva, que é o homem do ENGENHEIRO (Ah!Ah! Ah!) para a Solidariedade e mais qualquer coisa que, em síntese, se pode definir como o ministro do Trabalho, excedeu-se na demagogia e perguntou, às tantas:
«O que é que a Oposição tem para oferecer ao País?»
Aparentemente, o País está muito pouco interessado em saber quantos requerimentos e perguntas fez a oposição, quantas propostas apresentou para serem reprovadas pela ditadura da maioria ( lembram-se, srs socialistas, de quem inventou este tipo de ditadura?), de quantas intervenções fez a oposição.
Os povos preocupam-se é com as políticas executadas, com aquelas que lhes garantem uma vida melhor, a esperança de um futuro de mais qualidade de vida.
E essas são da competência do governo e, no caso português, da iniciativa da maioria absoluta do PS.
Importa, por isso, recordar os resultados das políticas, de muito mais de dois anos, desta maioria absoluta:
Um desemprego com o nível mais elevado desde 1986, atingindo os 8,2 por cento, ou seja, mais 46 mil desempregados do que em 2005;
A diminuição do poder de compra, prevendo-se uma redução de 4,8 por cento do rendimento per capita, entre 2004 e 2007;
O aumento do endividamento das famílias que, em 2004, atingia os 112 por cento do rendimento disponível subindo para os actuais 130 por cento do rendimento disponível;
O aumento dos impostos que fez com que cada português pagasse mais 330 euros, entre 2005 e 2007;
O IVA a passar de 19 para 21 por cento;
Os deficientes e pensionistas a pagar mais IRS, num total de 100 milhões de euros;
As empresas a pagar mais 450 milhões de IRC;
Um sistema de saúde mais caro e de mais difícil acesso;
Medicamentos mais caros 6, 6 por cento;
Taxas moderadoras a aumentarem 27 por cento;
Mais de 149 medicamentos descomparticipados;
A Educação com os piores índices europeus, tendo apenas 49 por cento dos actuais jovens com 22 anos concluído o ensino secundário;
Um PIB com o pior crescimento da Europa, menos de metade da média europeia e um terço do crescimento em Espanha;
O aumento do défice externo, que de -5,7 por cento do PIB passou em 2006 par -8,7 por cento do PIB;
O Investimento público a diminuir 16.9 por cento;
A dívida pública a aumentar de 83.78 mil milhões de euros em 2004 para 108.6 mil milhões de euros, fixando-se em 68 por cento do PIB;

Mas este governo deixou-nos muito mais.
Por exemplo:
Mais de 2500 professores, pertencentes aos quadros de várias escolas do País, que sofrem de doenças consideradas incapacitantes atirados para os quadros dos disponíveis; mais pobreza, cada vez mais deserto o país real, a emigração a crescer por razões de subsistência social, a criminalidade violenta que nos transporta para ambientes do Terceiro Mundo, tribunais que anulam decisões do governo, greves e revoltas populares e vaias constantes ao primeiro ministro e ministros, autarcas em vivos protestos, a magistratura judicial revoltada, professores em estado de choque, polícias em ruptura, funcionários públicos indignados, empresários em pé de guerra, prepotência gratuita, a generalização de «comissários» bufos-denunciantes desmascarados, um primeiro ministro humilhado porque «apanhado» a mentir sobre as suas habilitações, um ambiente geral de indiferença e falta de confiança e completa falta de respeito pelos governantes.

Mas o ministro Vieira da Silva, apesar de tudo, lá nos deixou uma ténue esperança quando disse, referindo-se ao PSD:
«A oposição de direita só sabe existir para o poder»
É claro que nem faria sentido «coisa» diferente. Pois, não é esse o objectivo dos partidos?
Bom, o excitante nesta frase está em especular sobre o que é que Vieira da Silva prevê para 2009. Será mesmo isso? A oposição de direita de hoje a passar-se para o poder em 2009?

quarta-feira, 18 de julho de 2007

A contra-propaganda deve andar eufórica

Para muito pior irá o PSD se continua a deixar-se arrastar para a estéril discussão pública das pessoas.
Das mesmas pessoas de sempre.
Ele é a Paula Teixeira da Cruz e a Helena Lopes da Costa, o Marco António Costa mais o Henrique de Freitas, a Manuela Ferreira Leite, Miguel Veiga e o Rui Rio (que não cai na esparrela!), o José Pedro Aguiar Branco - nunca se viu tanta abertura!
Filipe Menezes já foi a duas Televisões e não sei quantas rádios e jornais.
Marques Mendes não perde a oportunidade de aparecer na TV e insiste em discutir «cá fora e cá para fora» os problemas internos, esquecendo-se de que são os militantes (e só eles) que decidem sobre a organização e a «vida ou modo de vida» do partido.
Não aprenderam nada e persistem em confundir organização interna da instituição e acção política que, essa sim, é pública porque se trata de opções de governação e interessa a toda a população.
Nunca se viu, por exemplo, a Fundação Gulbenkian discutir nas TV a estratégia para exposições; mas as exposições determinadas por ela própria serão públicas, divulgadas, objecto da crítica, e discutidas pelo público que as há-de apreciar e decidir se «volta» ou se escolhe outras.
Ambos falam do mesmo. O «mau» é o outro, eu é que sou o «bom».
Eles não desistem.
Reduziram o partido a farrapos. Querem transformar os farrapos em cinza.
Na sua «cegueira» não percebem as verdadeiras intenções da suspeitíssima abertura, deste súbito e estranho interesse pelo PSD. E recusam-se a avaliar os efeitos das suas pobres e, por vezes, tão tristes prestações.
Como deve andar eufórica a contra-propaganda do PS e do governo … e perplexa, também, com tamanhas facilidades!
É urgente que apareça «O Candidato».
O Candidato com ideias, propostas, firmeza e coragem. Que fale no e do Partido e se apresente, aos militantes, por si próprio e não contra quem quer que seja.
O Candidato que acabe com a farsa demolidora da instituição.
É preciso acabar de vez com a exposição pública das «mazelas» internas.
Afastar das televisões as amarguras pessoais.
Falar, do que é íntimo no Partido, lá dentro, para o Partido e no Partido – e por esse País fora que há tempo de sobra.
… E, depois, casa arrumada, aparecer na TV e apresentar e discutir, com todos e todos os dias, a Política alternativa!
Se houver abertura …

Crise do PSD é sinal de Esperança

O PSD está em crise.
Nada de mais para um partido que sempre cresceu das inúmeras crises que enfrentou e venceu.
De quando em vez, lá aparecia o adversário a demonstrar que o PSD perdera a raiz social democrática e o seu espaço no sistema político. A sua razão de ser esgotara-se e o fim inevitável seria a pura e simples extinção e conversão de uma parte em facção moderada do Partido Socialista e a outra parte em tendência de centro esquerda do CDS.
Chegou mesmo a propor-se a criação de «um grande partido social democrata» pela junção do PS e do PSD entregando-se o remanescente a um CDS, com Freitas do Amaral e Amaro da Costa, que agregaria a direita democrática e as vocações da direita quase democrática.
O resto do espectro ideológico acabaria em bagatelas: um PCP e uma extrema esquerda meramente simbólicas e uma direita radical reduzida a tertúlia de saudosistas de privilégios.
Esqueceram-se sempre estes estrategas, fechados na sua arrogância de inspiração intelectual e social, de ter em conta a maturidade intrínseca da cultura popular portuguesa, a autêntica fonte das ideologias e o factor essencial da agregação e coesão dos grupos.
Governar contra a tradição dos povos jamais garantiu estabilidade, respeito pela ordem estabelecida, o exercício eficaz da autoridade, democrática ou não.
Os tempos que correm parecem querer repetir as crises do passado.
Do autoritarismo dominante e crescente já saiu o gérmen da instabilidade; as sucessivas ofensas às aspirações das populações consolidam um sentimento de desconfiança generalizado; os concretos ataques ao bem-estar dos povos, com cortes tidos por irremediáveis na assistência social, cobertura de serviços de saúde e no sistema educativo, espalham a indignação e descrença; a propaganda mentirosa gerou já a completa falta de respeito dos governados pelos governantes.
E tudo isto, tal como antes, acompanhado do insistente apelo dos actuais titulares dos múltiplos poderes à rejeição do «sistema» (que ninguém define apropriadamente), ao combate «aos partidos», tidos por os grandes responsáveis da magreza dos rendimentos e da precariedade de tudo o essencial à vida.
A crise do PSD é, pois, um sinal de esperança.
Não do PSD dos Mendes, Menezes, Marcelos, Ferreiras Leites, Santanas Lopes e muitos outros engravatados e bem vestidos que pululam por aí a distribuir vãs arrogâncias e pesporrências, na inglória tentação de «estar», parecer bem, entrar no jogo dos civilizados bem comportados – dos que se ajustaram às conveniências do tal pântano.
A crise do PSD há-de ser solucionada por outros. Os implacáveis contra as traições, os que não se autoflagelam para parecer bem, os que respondem sem medo e preconceitos, os que falam à alma e a linguagem dos PPD’s, pelos que não entram no jogo para depois se queixarem do jogo, os que acreditam nos partidos, os que sabem usar o «sistema» contra os que abusam dele.
Esta crise há-de anestesiar o amorfismo das conveniências e reconduzir o PSD à força mobilizadora, das realizações, à referência da confiança e luta política, do progresso e respeito por todas as condições sociais, ao partido do povo, em que o povo acredita e que os adversários temem.
E não será preciso muito.
Basta sair dos salões e ir para a rua, os campos, as fábricas, discutir e debater, pôr as secções e distritais no terreno. Basta OUVIR e falar com os MILITANTES. E respeitá-los!
Basta olhar e dignificar o exemplo de Alberto João Jardim

domingo, 15 de julho de 2007

Marques Mendes Ganhou!

PARABÉNS!

Marques Mendes humilhou o PSD.
O Meu partido era o Primeiro em Lisboa e passou a Terceira força política na capital.
Esfumou-se, foi ridicularizado, foi passado para a condição das bagatelas partidárias.
Marques Mendes conseguiu!
Mas Marques Mendes conseguiu um outro feito ainda mais extraordinário.
Ele quebrou a sucessão de derrotas nas urnas e nas ruas que o PS, Governo e Sócrates vinham a acumular de forma que parecia irreversível.
Marques Mendes reanimou um Sócrates moribundo e pôs o PSD em coma profundo.
PARABÉNS Dr. Marques Mendes!

O Povo Votou

Carmona Rodrigues está na Câmara de Lisboa.
Foi posto borda-fora por gente que considerava sua mas o povo trouxe-o para o leme da embarcação.
Contra tudo e contra todos, o Meu candidato venceu a traição e é a segunda força política na vereação de Lisboa.
O povo de Lisboa fez JUSTIÇA pelas suas próprias mãos.
Às vezes é preciso!

quinta-feira, 12 de julho de 2007

Carmona é Lisboa e Defende Lisboa

Carmona Rodrigues:
«Um partido [o PS] que defende o encerramento da Portela, dificilmente pode esperar ter o meu apoio» porque «o aeroporto da Portela é demasiado importante para a cidade».

Para Carmona, o encerramento da Portela é «altamente lesivo dos interesses de Lisboa».

António Costa, o candidato de Sócrates e do governo, defende a opção do aeroporto na Ota, o que implica o encerramento da Portela.

segunda-feira, 9 de julho de 2007

Falar a Verdade! Sem Meias-Tintas!

«Queremos acabar
com as politiquices partidárias
na Câmara de Lisboa» -
afirmou o Professor Carmona Rodrigues.
O ex-presidente da Câmara, eleito há dois anos como cabeça de lista da candidatura do PSD, prometeu «falar verdade aos lisboetas e aos portugueses», mesmo sobre assuntos polémicos, como a situação financeiras da Câmara, o aeroporto ou a reabilitação do Parque Mayer. «Ponhamos a mão tão fundo quanto é possível para esclarecer as coisas e debater» - salientou o Professor Carmona Rodrigues, reafirmando categórico: «não podemos é ficar pelas meias-tintas».

sexta-feira, 6 de julho de 2007

A Verdade e a Justiça

Um Juiz arquiva acusação
contra Fontão de Carvalho.


«Nunca aceitarei julgamentos em público ou condenações em público.
Várias pessoas e vários partidos o fizeram.

Espero que saibam assumir, também eles e neste momento, as suas responsabilidades por este factor que contribuiu decisivamente para cair a Câmara de Lisboa.
Hoje prova-se que a verdade e a justiça estavam do nosso lado».

A Proposta que Fala Verdade - A Obra sem Alaridos

Carmona Rodrigues apresentou o seu Programa de Candidatura, em pleno rio Tejo, a bordo da fragata «Afonso de Albuquerque».
Este Programa – disse o Professor Carmona - é a continuação actualizada do Programa apresentado há dois anos, garantindo, assim, a continuidade dos seus projectos.
Trata-se de um programa político que «olha para as pessoas», a «proposta que fala Verdade» nestas eleições que «trazem mais prejuízos do que benefícios à cidade de Lisboa».
Tem três vectores fundamentais: a vertente Social, a Reabilitação Urbana e a vertente do Espaço Público/Ambiente.
Carmona Rodrigues disse que gosta de fazer obra sem alaridos, em vez de anunciar grandes inaugurações com muito tempo de antecedência.
O Professor Carmona Rodrigues destacou 10 medidas do seu Programa, entre as quais, a criação de uma Unidade de Trânsito de Lisboa, o reforço das transferências financeiras para as Juntas de Freguesia, a resolução da situação financeira da Câmara Municipal de Lisboa. Propõe ainda a criação do Vereador do Munícipe, a revisão do PDM, a criação do “Passe de Família”, a partilha da gestão de terrenos com a Administração do Porto de Lisboa, a criação da figura de Gestor de Comércio de Bairro, a conclusão da reabilitação dos Bairros Padre Cruz, Liberdade e Boavista e a conclusão do projecto do Parque Mayer.

Após a apresentação do programa de governo para Lisboa, O Professor Carmona Rodrigues, mandatários, todos os membros da lista de candidatura e convidados navegaram tranquilamente no Tejo, em alegre convívio, olhando a sua cidade - Lisboa.

quinta-feira, 5 de julho de 2007

CARMONA É LISBOA

«Carmona Rodrigues fez muito por nós ...


É por isso que gostamos muito dele»!

quarta-feira, 4 de julho de 2007

Carmona é Lisboa

Não há sítio, canto ou recanto de Lisboa
que Carmona Rodrigues não visite.
Sem holofotes nem foguetório
o Professor está onde exista uma pessoa.
Apenas para estar com pessoas,
para ouvir e para esclarecer sobre o seu programa.

Nas instituições de solidariedade social, nos bairros, nas urbanizações, nas juntas de freguesia, enfim, onde é preciso estar ele está - com a sua mensagem tranquila, os seus projectos, a sua seriedade e competência.
O Professor Carmona Rodrigues nunca se esqueceu de que é uma Pessoa que respira a cidade, os seus progressos, as suas dificuldades – e, como todas as pessoas, vive também das pequenas e grandes alegrias da cidade.
Ele vive a vida. Tal e qual como todas as pessoas. Ele não precisa de inventar. É lisboeta. Conhece as pessoas e tem prazer nisso. Conhece a cidade e tem orgulho dela.
E foi por isso que não deixou de corresponder ao convite de um grupo de seniores que não perde uma oportunidade de se juntar, conviver, de se divertir … dançando.

Na Ribeira, o mais conhecido e típico mercado lisboeta, Carmona juntou-se a mais de cem foliões que não deixam morrer a tradição do baile popular.
E o Professor dançou, conversou … misturou-se com as pessoas. Ele fez parte do grupo. Com a naturalidade e boa disposição de quem gosta de estar com os seus.
Como diz a grande
fadista e actriz Anita Guerreiro, «Ele é Lisboa».

terça-feira, 3 de julho de 2007

O Vereador do Munícipe

O Professor Carmona Rodrigues
fala com as pessoas, mobiliza as instituições
e apresenta soluções de organização da Câmara
... enquanto os outros conversam entre si
e fazem convites para a casa alheia.

Carmona Rodrigues visitou a Associação de Residentes da Alta do Lumiar (ARAL), que foi fundada a 22 de Novembro de 2006.
Esta associação abrange toda a área do Plano de Urbanização da Alta do Lumiar (PUAL) e tem como objectivo “cimentar os laços entre uma comunidade, fundada no reconhecimento da sua diversidade”. Conta já com cerca de 70 associados.
Estiveram presentes João Tito Basto, Vice Presidente e Isabel Paiva, membro da direcção, que abordaram alguns problemas com que esta zona da cidade se depara.
A Alta do Lumiar tem neste momento cerca de 24.000 moradores, contando com 12.000 residentes realojados e estando previstos cerca de 65.000 moradores, quando o projecto estiver concluído.
Um dos problemas com que a ARAL se depara é a diversidade de serviços com que têm de contactar para resolver as questões desta zona.
Carmona Rodrigues aproveitou para apresentar um dos seus projectos, o Vereador do Munícipe.
Este Vereador será o responsável político por agilizar, facilitar e centralizar todos os contactos que qualquer associação, colectividade, instituição ou munícipe, tem com a CML.
Funcionará transversalmente aos vários serviços, orientando-os para uma resposta rápida às necessidades dos munícipes.

Acabar com as barreiras

Paralisia e Cegueira:
Carmona tem propostas concretas
com seriedade
e sem encenações de mau gosto

Carmona Rodrigues visitou a Associação de Paralisia Cerebral de Lisboa e a Associação de Residentes da Alta do Lumiar tendo sido recebido no Centro Nuno Abecassis, da Associação de Paralisia Cerebral de Lisboa (APCL), pelo Eng. José Manuel Antelo, Presidente desta Associação, pela Drª Maria José Tribolet, Vice Presidente e pela Drª Susana Silva, Coordenadora do Centro.
Este Centro é composto por uma residência, com capacidade para alojar 24 pessoas e fornece apoios de terapia e reabilitação, estando ainda projectada uma Unidade de Cuidados Continuados. Conta também com protocolos com a Câmara Municipal de Lisboa, para a promoção de dois programas “Escola Aberta” e “Casa Aberta”, que têm como objectivo a eliminação de barreiras arquitectónicas, na escola e na casa de pessoas com mobilidade reduzida.

A convite da Presidente da Direcção Regional Sul e Ilhas da ACAPO, Drª Isabel Matos Rosa, Carmona Rodrigues visitou esta instituição para cegos tendo discutido com a direcção de uma forma geral, as dificuldades de um invisual na cidade de Lisboa, dando como exemplo as máquinas de bilhetes do Metropolitano de Lisboa. Se um invisual quiser comprar um bilhete, tem que pedir ajuda a alguém que esteja a passar.
Carmona Rodrigues propõe, antes de mais, a redução das tarifas dos transportes públicos e propõe-se ainda implementar um regulamento de Espaços Públicos, que contemple a ocupação dos espaços públicos, ou, por exemplo, a pavimentação dos passeios públicos.

A Câmara construiu e o governo quer fechar

Eu quero ir a todos os sítios, cantos e recantos, conhecidos ou não.

Este é o lema do Professor Carmona Rodrigues que, apesar de ser lisboeta e conhecer melhor que ninguém a cidade de Lisboa, não passa um dia sem visitar locais, instituições, pessoas.
Acompanhado por sua mulher e filha e por cerca de 40 apoiantes, Carmona Rodrigues visitou Telheiras onde contactou com as pessoas recebendo elogios e declarações de apoio.
“É um bom Homem, um bom Pai e um bom Chefe de família” – afirmou um morador.
Sempre bem disposto e com a maior naturalidade (“eu gosto deste contacto com a população”), o candidato independente não deixou de manifestar a sua preocupação com a intenção do Governo de encerrar a Esquadra de Polícia de Telheiras e do Lumiar.
Conforme salientou, a Câmara Municipal de Lisboa pagou a construção de uma Esquadra e, agora, o Governo tenciona encerrar outras.

Satisfeita a Zèzinha das Direitas ...

Estou a Convidar!
Rapaziada, Vamos lá a distribuir ....

segunda-feira, 2 de julho de 2007

domingo, 1 de julho de 2007

... Na Rua - Com as PESSOAS!

Com Jovialidade e Naturalidade,
O Professor Carmona Rodrigues sabe OUVIR




... E esclarecer o seu PROGRAMA

... Sempre com seriedade e MUITA ALEGRIA!








ELE SABE O QUE QUER
E NÃO PRECISA DE ENCENAÇÕES
OU TRUQUES!