Até quando?

... o primeiro grande problema é que o PSD precisa de uma OPOSIÇÃO SÉRIA com uma direita coesa e forte mas só encontra alcoviteiras e trailiteiros. Até quando?

quarta-feira, 18 de julho de 2007

A contra-propaganda deve andar eufórica

Para muito pior irá o PSD se continua a deixar-se arrastar para a estéril discussão pública das pessoas.
Das mesmas pessoas de sempre.
Ele é a Paula Teixeira da Cruz e a Helena Lopes da Costa, o Marco António Costa mais o Henrique de Freitas, a Manuela Ferreira Leite, Miguel Veiga e o Rui Rio (que não cai na esparrela!), o José Pedro Aguiar Branco - nunca se viu tanta abertura!
Filipe Menezes já foi a duas Televisões e não sei quantas rádios e jornais.
Marques Mendes não perde a oportunidade de aparecer na TV e insiste em discutir «cá fora e cá para fora» os problemas internos, esquecendo-se de que são os militantes (e só eles) que decidem sobre a organização e a «vida ou modo de vida» do partido.
Não aprenderam nada e persistem em confundir organização interna da instituição e acção política que, essa sim, é pública porque se trata de opções de governação e interessa a toda a população.
Nunca se viu, por exemplo, a Fundação Gulbenkian discutir nas TV a estratégia para exposições; mas as exposições determinadas por ela própria serão públicas, divulgadas, objecto da crítica, e discutidas pelo público que as há-de apreciar e decidir se «volta» ou se escolhe outras.
Ambos falam do mesmo. O «mau» é o outro, eu é que sou o «bom».
Eles não desistem.
Reduziram o partido a farrapos. Querem transformar os farrapos em cinza.
Na sua «cegueira» não percebem as verdadeiras intenções da suspeitíssima abertura, deste súbito e estranho interesse pelo PSD. E recusam-se a avaliar os efeitos das suas pobres e, por vezes, tão tristes prestações.
Como deve andar eufórica a contra-propaganda do PS e do governo … e perplexa, também, com tamanhas facilidades!
É urgente que apareça «O Candidato».
O Candidato com ideias, propostas, firmeza e coragem. Que fale no e do Partido e se apresente, aos militantes, por si próprio e não contra quem quer que seja.
O Candidato que acabe com a farsa demolidora da instituição.
É preciso acabar de vez com a exposição pública das «mazelas» internas.
Afastar das televisões as amarguras pessoais.
Falar, do que é íntimo no Partido, lá dentro, para o Partido e no Partido – e por esse País fora que há tempo de sobra.
… E, depois, casa arrumada, aparecer na TV e apresentar e discutir, com todos e todos os dias, a Política alternativa!
Se houver abertura …

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