Não há sítio, canto ou recanto de Lisboa
que Carmona Rodrigues não visite.
Sem holofotes nem foguetório
o Professor está onde exista uma pessoa.
Apenas para estar com pessoas,
para ouvir e para esclarecer sobre o seu programa.
Nas instituições de solidariedade social, nos bairros, nas urbanizações, nas juntas de freguesia, enfim, onde é preciso estar ele está - com a sua mensagem tranquila, os seus projectos, a sua seriedade e competência.
O Professor Carmona Rodrigues nunca se esqueceu de que é uma Pessoa que respira a cidade, os seus progressos, as suas dificuldades – e, como todas as pessoas, vive também das pequenas e grandes alegrias da cidade.
Ele vive a vida. Tal e qual como todas as pessoas. Ele não precisa de inventar. É lisboeta. Conhece as pessoas e tem prazer nisso. Conhece a cidade e tem orgulho dela.
E foi por isso que não deixou de corresponder ao convite de um grupo de seniores que não perde uma oportunidade de se juntar, conviver, de se divertir … dançando.
Na Ribeira, o mais conhecido e típico mercado lisboeta, Carmona juntou-se a mais de cem foliões que não deixam morrer a tradição do baile popular.
E o Professor dançou, conversou … misturou-se com as pessoas. Ele fez parte do grupo. Com a naturalidade e boa disposição de quem gosta de estar com os seus.
E o Professor dançou, conversou … misturou-se com as pessoas. Ele fez parte do grupo. Com a naturalidade e boa disposição de quem gosta de estar com os seus.
Como diz a grande
fadista e actriz Anita Guerreiro, «Ele é Lisboa».
Sem comentários:
Enviar um comentário