Até quando?

... o primeiro grande problema é que o PSD precisa de uma direita coesa e forte mas o segundo é que a direita também precisa de um PSD vivo e confiável! Até quando?

sexta-feira, 29 de agosto de 2014

O perigo dos assaltantes do PS

O PS é um partido que todos os dias nos surpreende.

Já vimos como o PS homenageia permanentemente os seus defuntos ressuscitando os militantes mortos em períodos eleitorais.

Vimos também, através do retrato feito por António Costa, como o PS é capaz de mobilizar mortos, doentes acamados e emigrantes para votar na escolha de dirigentes.

Mas soubemos, também pelo testemunho de António Costa, da grande capacidade dos socialistas para organizar e desenvolver campanhas lamentáveis e repugnantes.

Hoje a fonte é outra mas as novidades são também de grande alcance.

Afinal, o PS é um partido onde se pratica o «assalto ao poder», uma espécie de golpe de estado interno de que emergem, em regra, sistemas políticos designados de «centralismo democrático», em que o sufrágio universal e o voto democrático são substituídos pela força de poderes invisíveis, económico ou outros, pelo oportunismo de protagonistas dissimulados e pela violência típica de todos os assaltos.

Não sei se é mau ou bom para a democracia portuguesa mas sei agora, através do próprio secretário-geral, António Seguro, que há dirigentes ou candidatos a dirigentes que, impunemente, se dedicam ao «assalto ao poder» dentro do PS.

E o problema é só um: estes «assaltantes do poder» podem um dia ultrapassar os limites do PS e cair-nos em cima!

domingo, 24 de agosto de 2014

O PS desconhecido que desabrocha

O PS é uma associação de gente que só paga quotas de vez em quando.

Mas o PS tem uma força interior que o distingue de todos os outros partidos: quando a ordem é pagar as quotas ninguém escapa, todos pagam.
Até parece milagre: os doentes levantam-se e vão à sede pagar, os mortos andam e vão à sede pagar, os emigrantes regressam a Portugal para ir à sede e pagar.

E sempre que há votação para escolha de líder, ninguém fica em casa: doentes acamados, mortos e emigrantes lá vão todos «botar» o voto, formando enormes filas a que costumam chamar grandes bichas.
No PS, há candidatos a líder que compram votos ou ressuscitam mortos para receber o benefício dos respectivos votos.

Há, também no PS, no seu universo militante e directivo, muitas pessoas que fazem toda a sua vida procurando não deixar marca.
Serão talvez meros burocratas mas são, certamente, os políticos de vistas curtas que preponderam junto das direcções.

São pessoas que singram no aparelho mas que nunca aceitam desafios difíceis.
Mas nem tudo são rosas no PS.

Lá bem dentro do PS, e essa será outra marca distintiva, há pessoas que são especialistas e que organizam e desenvolvem contra os seus irmãos socialistas, campanhas lamentáveis e repugnantes.
A fonte caracterizadora deste PS é credível: é interna e chama-se António Costa.

sexta-feira, 22 de agosto de 2014

O grito de revolta será comunista

Há em Portugal um problema grave de Direitos Humanos.

E, curiosamente, ninguém dá por isso ou, melhor, todos fingem que não vêem.
Nada nem ninguém, nem os comunistas, nem a Amnistia Internacional nem qualquer outra ONG de defesa dos Direitos do Homem, nem a TVI da Dona Constança e do senhor Magalhães, nem a Intersindical nem a UGT, nem a Igreja Católica nem qualquer obediência maçónica, nada nem ninguém.

A Ordem dos Médicos denunciou, puxou o lençol e destapou os pés dos oprimidos, mas rapidamente também se calou.
É urgente que os deputados levantem a questão em plenário da Assembleia da República e é imperiosa a constituição de uma comissão parlamentar para investigar a grave violação dos Direitos Humanos e promover a punição dos opressores.

A questão dos «médicos cubanos» é demasiado grave para passar despercebida.
Graças ao bastonário da Ordem dos Médicos, José Manuel Silva, todos ficámos a conhecer os contornos: o Estado totalitário cubano pratica a escravatura, escraviza e trafica médicos, isto é, negoceia e vende médicos a Estados estrangeiros como, ainda há pouco tempo, vendia militares para Angola.

Noutros tempos, Portugal fez o mesmo com escravos que comprava em África e despejava no Brasil ou, mais recentemente, com a política fascista dos «contratados negros», autênticos escravos destinados a mão de obra barata das grandes fazendas de café ou algodão de Angola.
Devo dizer que tenho a maior confiança nos comunistas do PC e do BE e dos Verdes, naturalmente, que, tradicionalmente, não deixam passar sem enérgico castigo qualquer prática violadora da liberdade e da dignidade humana.

Eu sei que eles darão o maior grito de revolta.

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Bastonário quer «cubanizar» os médicos

O bastonário da Ordem dos Médicos, José Manuel Silva, está mais interessante do que qualquer um dos António’s da guerra fratricida do PS: não perde uma oportunidade para aparecer na TV e botar faladura ou teorizar sobre ...

Agora veio todo excitado falar contra a contratação, pelo Governo português, de médicos da Cuba dos comunistas Castro’s.

O bastonário da Ordem dos Médicos quer que o Governo português «trate» os médicos portugueses tal e qual como «trata» os médicos emigrantes exportados pelo regime comunista de Cuba.

O ilustre bastonário só não esclarece com que entidade é que o governo deveria negociar a contratação de «mão de obra médica» portuguesa para colocação no interior do nosso País.

Mas tratando-se de «igualdade de tratamento» entre os médicos portugueses e os cubanos, o bastonário deveria especificar o modelo remuneratório que propõe.

Isto é: José Manuel Silva esqueceu-se de esclarecer quanto é que o Governo português deveria entregar ao «contratado trabalhador médico propriamente dito» e quanto seria pago à entidade contraente, isto é, ao Estado «proprietário» dos médicos.

Por mim, parece-me fundamento temerário este de o bastonário dos médicos querer equiparar os «médicos portugueses» a «mão de obra médica» exportável do mundo comunista, isto é, aos novos escravos do regime comunista.

Ora, esta aversão do bastonário contra a contratação dos médicos cubanos não pode ser fundada em juízos de legalidade, até porque os cubanos só exercem medicina em Portugal porque a Ordem dos Médicos portuguesa lhes confere a competente habilitação profissional.

Por isso a questão só pode ser política.

E, neste aspecto, confesso que preferiria ver o ilustre bastonário empenhado na inserção social e profissional destes colegas estrangeiros e sentir-me-ia mais satisfeito se o bastonário praticasse uma Boa Acção de Defesa dos Direitos do Homem, aproveitando esta emigração cubana para lutar pela Democracia em Cuba e pela libertação do Estado totalitário destes pobres médicos cubanos.


Infelizmente, este bastonário não passa de um António qualquer e o que ele quer é «cubanizar» os médicos portugueses!

domingo, 17 de agosto de 2014

Oh António, diz-me com quem andas ...

Um dos António’s do PS, o Seguro, não está com meias medidas: ele recusa-se a negociar com o PSD.

O líder do PSD, Dr. Pedro Passos Coelho, desafiou Seguro para, em conjunto, os dois partidos negociarem uma reforma da segurança social que garantisse a sua sustentabilidade.

Obtidos, na Assembleia da República, os votos dos dois maiores partidos, acrescidos dos do CDS/PP, ficaria ultrapassado o principal travão do desenvolvimento institucional, herdado ainda dos velhos tempos da ocupação ilegítima do Poder pelos comunistas do PC.

E o Tribunal Constitucional já não poderia impôr os seus estranhos critérios de equidade e de igualdade, com os quais tem bloqueado uma reforma garante da sustentabilidade da Segurança Social e da modernização do Estado Social.

Diz o líder dos socialistas que não, que não está interessado numa reforma e que vai contentar-se em apresentar umas linhas gerais da segurança social.

E, reiterando que nada quer mudar em Portugal, diz mais o líder dos socialistas: ele vai conversar na Assembleia da República com os outros partidos à sua «esquerda», isto é, com os comunistas do PC e do Bloco de Esquerda (?).

E aqui deparamo-nos com outra bizarria: só por ironia se pode dizer que os comunistas são de «esquerda» e se pode um democrata pretender aliar-se a eles.

É que nos tempos em que era Poder (ilegítimo mas Poder de facto e não foi assim há tanto tempo), o Partido Comunista combatia «contra as greves que voltam trabalhadores contra o governo» - e não sei se isso é pensamento de «esquerda» nem se satisfaz as exigências democráticas do PS.

É caso para dizer: «Oh! António, diz-me com quem andas, dir-te-ei quem és»!

PS gosta de «linhas gerais»

António Seguro já disse que não.

O líder do PS não aceita o desafio do Dr. Pedro Passos Coelho para os dois maiores partidos negociarem, prepararem e apresentarem uma proposta de reforma da segurança social.
António Seguro diz que não quer negociar com o PSD.

Ele fica satisfeito com a apresentação das linhas gerais de uma reforma da segurança social.
Pois é, foi com linhas gerais que Sócrates e os outros socialistas puseram Portugal na bancarrota!

Bom, agora só falta esperar pela resposta do outro António do PS, o conhecido Costa de Lisboa!

quinta-feira, 14 de agosto de 2014

Seguro tranquilizou o povo

A paródia nacional, protagonizada pelos António’s do PS, prossegue a grandiosa tournée fazendo sorrir um povo incrédulo que se recusa a acreditar que o que vê é mesmo verdade.

Agora, o António nº 2, mais conhecido pelo Costa de Lisboa, afirma categórico: não, jamais deixarei que reduzam o número de deputados!
Assim, sem mais nem menos, sem contas, sem planificações, sem análises, sem estudos nem relatórios sobre produtividade.

Reduzir a oferta de emprego político? Jamais!
Mas eis que o António nº 1, o socialista aparentemente mais seguro mas de facto o mais inseguro, vem retorquir e tranquilizar toda a gente em Portugal e no Mundo.

E, enérgico e pleno de força anímica, diz sem hesitar: se o PS ganhar as próximas eleições, nunca serei o Primeiro Ministro de um governo minoritário.
Assim é que se fala: votos só de alguns, jamais!

Enfim, vamos aguardar os próximos episódios da telenovela “O poleiro do PS” … e pela TVI da Dona Constança e do senhor Magalhães que muito nos dizem sempre a propósito.

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

A saga ou chaga da emigração?

A Igreja Católica tem de resolver o problema.

Para meias-tintas … chega-nos o PS dos António’s e a TVI da Dona Constança e do senhor Magalhães que, por sinal, até serve um e já serviu a outra.
Dizia um bispo que «Portugal não seria o mesmo sem a emigração portuguesa».

O prelado falava da importância, para Portugal e para o Mundo, das razões que, em tempos, levaram os portugueses a abandonar o país e a sair para o estrangeiro.
Logo a seguir e no mesmo discurso, o mesmo bispo tecia as maiores críticas às «razões que levam hoje tantos portugueses a sair do País».

Quer dizer: emigração antiga é óptima e foi fundamental para o Mundo, para Portugal e os portugueses; emigração actual é péssima e um crime do Estado contra Portugal e os portugueses.
Afinal, em que ficamos? A emigração é boa ou um crime?

terça-feira, 12 de agosto de 2014

A flexibilidade do PS

O PS continua sem surpreender.

O António nº 2, mais conhecido pelo Costa de Lisboa, acha que deve seguir-se uma interpretação flexível das normas de controlo da execução orçamental.
O seu companheiro José Sócrates também achou o mesmo …

… E Portugal faliu!

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Um PS «pró minino e prá minina»

Este PS dá para todos os gostos.

O António nº 1, mais conhecido por Seguro, quer que a TAP seja vendida mas só um poucochinho.
Por exemplo, vende-se ou o «pacote doméstico» constituído por uma hospedeira, um comissário de bordo e uma empregada de limpeza; ou vende-se o «pacote mecânica», constituído por uma caixa de ferramentas e dúzias de parafusos; ou vende-se o «pacote milionário» constituído pelo presidente do sindicato dos pilotos da aviação civil, um avião a escolher pelo comprador e mil litros de combustível.

Como diz o António nº 1, a TAP deve ser objecto de uma «venda minoritária».
O António nº 2, mais conhecido pelo Costa de Lisboa, acha que jamais: a TAP não pode ser vendida, jamais!

Nem pouco nem muito, o Costa de Lisboa gosta de coisas grandes e em grande!
Tal e qual José Sócrates que, em 2008 e com uma penada só, nacionalizou o BPN e, com isso, criou um prejuízo para o Estado que já vai em mais de dois mil e quinhentos milhões que os contribuintes terão de pagar.

Tudo em grande também! 
Já agora, era bom que a TVI da Dona Constança e do senhor Magalhães fizesse uma espécie de inquérito interno: que pensará o José? E o Mário? E a Dona Constança? E o senhor Magalhães?

Este PS é mesmo muita furta-cores!
Como se dizia antigamente nas feiras, «é pró minino e prá minina»!

sábado, 9 de agosto de 2014

Seguro apresenta solução para o BES

«Não podem ser os mais fracos a pagar os erros dos administradores» - António José Seguro, o irmão desavindo do outro António, fez esta bombástica afirmação a propósito da possibilidade de o ex-BES, o Novo Banco, vir a despedir trabalhadores, isto é, a reorganizar-se para salvar o que for possível ser salvo.

Curiosamente e em termos da grelha informativa da TV, António Seguro apareceu a dizer esta aleivosia antes de um dirigente do sindicato bancário, socialista, vir à televisão dizer o mesmo.
Tal e qual como os comunistas do PC costumam articular com os comunistas da Intersindical CGTP

O líder socialista está como nunca: corajoso e categórico, energético e implacável, ninguém o vira!
Pagar a crise?

Jamais os trabalhadores da empresa falida – Jamais!
E quando estiver tudo falido, logo se vê mas atinge-se o objectivo permanente do socialismo: todos na miséria mas todos iguais.

Numa visão mais alargada, percebemos agora as causas da miséria e consequente austeridade a que fomos forçados desde a queda dos governos socialistas chefiados por José Sócrates.
Os socialistas, conduzidos pelo líder do PS, José Sócrates, viveram «à tripa forra», férias lá bem longe, feriados e folgas à descrição, subsídios para todos os gostos e feitios, carros e casas novas a condizer, largas autoestradas, grandiosos espectáculos de música, foguetes e som.

Claro que, alegremente, faliram Portugal e criaram a maior crise de que há memória.
E quem pagou a crise?

Os socialistas?
Não, nem pensar, foram os outros, nós que assistíamos à festa alheia cheios de perplexidade, os outros, todos os portugueses, naturalmente.

E com a crise do BPN?

Quem pagou a crise?
Foram os administradores?

Não, nem pensar, graças aos bons ofícios de Sócrates e dos outros socialistas que nacionalizaram o BPN, foram todos os portugueses!
À lá PS, seja qual for o José ou António no comando, é sempre assim: eles fazem as crises e os outros é que pagam!

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

TVI apoia deputado contra injustiças

Assisti hoje ao maior “Espectáculo do Mundo” na TVI da Dona Constança e do senhor Magalhães.

A “trupe” juntou-se mais uma vez para mostrar as suas habilidades na tertúlia matinal televisiva em que os programas da manhã das nossas TV’s se transformaram.
Zangado com o volume da sua conta bancária, Marinho Pinto, explicava o horário de trabalho de um deputado Europeu e ironizava, citando um colega deputado, afirmando que havia uma «coisa boa» no Parlamento Europeu: o «fim do mês».

O ex-representante dos advogados portugueses e hoje político profissional no Parlamento Europeu, barafustava contra o exagero dos salários dos deputados europeus e esclarecia que ele ia para Bruxelas à segunda-feira a meio da manhã e entrava em fim de semana à quinta-feira.
«Um escândalo» - rematava Marinho Pinto, depois de denunciar que os deputados europeus ganham cerca de 21 mil euros por mês em salário e ajudas de custo.

«Uma afronta» - acrescentava Manuel Luis Goucha, vermelho de raiva contra esta rebalderia que é pagar-se ordenados daquele nível com o dinheiro «de todos nós».
«E os pobres, coitados, como é que eles encaram esta injustiça?» - replicava Cristina Ferreira, pálida de indignação, ameaçadora e pronta a pôr na ordem os perdulários da União Europeia.

E assim continuaram os três artistas a prosapiar e filosofar, com muita gargalhada e muita indignação pela vida que têm.
Só se esqueceram de dizer que Manuel Luis Goucha ganha cerca de 40 mil euros por mês para estar ali sentado a dizer baboseiras e a Dona Cristina Ferreira cerca de 25 mil euros por mês para estar ali a dar gargalhadas, por sinal bem alarves e sonoras.

Quanto a Marinho Pinto não percebi quanto é que prescinde do seu enorme salário … mas enquanto esteve na Ordem dos Advogado não prescindiu de salário.

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

O grande inimigo comunista

Chego a ter pena dos comunistas, coitados.

Em cada mês, os comunistas do PC e do BE são atacados violentamente pelos serviços de estatística nacionais e europeus.
Agora ficaram a saber que o desemprego em Portugal continuou a baixar, fixando-se nos 13,9 por cento do PIB.

Do PS, os "António's" não dizem nada - é a primeira vez que não teorizam sobre uma notícia, ficando por saber se ficaram mudos ou se a «coisa» os atingiu gravemente. 
Há um ano, o desemprego já estava nos 17,7 por cento mas os comunistas ainda tinham a grande esperança de que chegasse aos vinte por cento.

Infelizmente para eles mas felizmente para nós, os democratas e patriotas, não é isso que as estatísticas nos dizem: o desemprego tem baixado todos os meses e em Julho voltou a baixar para os 13, 9 por cento mostrando que noventa mil pessoas conseguiram encontrar trabalho.
Claro que não surpreende o horror que vivem os comunistas do PC e do BE, com especial sofrimento pela secção laboral comunista, a Intersindical-CGTP do dirigente do PC Arménio Carlos, dada a sua natureza.

O que surpreende é a atitude da TVI da Dona Constança e do senhor Magalhães que não consegue esconder a raiva que lhe provoca esta notável evolução do desemprego.
Sempre que não pode deixar de noticiar a baixa do desemprego, a TVI da dona Constança e do senhor Magalhães faz a mesma interessante «peça»: notícia, reacção negativa dos comunistas, nota de que o CDS não reagiu e de que o PSD «ficou a falar sozinho» e longa reportagem sobre o emprego … sazonal, precário, em regiões estivais e conseguidos por jovens estudantes.

Pouco inteligente mas … boa táctica, sem dúvida, esta forma de valorizar o desemprego e desvalorizar o combate ao desemprego.
Os socialistas ficam descansados e a Dona Constança acalma … mas os portugueses vão evoluindo, sem barulhos nem batuques em panelas!