Curiosamente
e em termos da grelha informativa da TV, António Seguro apareceu a
dizer esta aleivosia antes de um dirigente do sindicato bancário,
socialista, vir à televisão dizer o mesmo.
Tal e
qual como os comunistas do PC costumam articular com os comunistas da
Intersindical CGTP
O líder socialista está como nunca: corajoso e categórico,
energético e implacável, ninguém o vira!
Pagar a crise?
Jamais os trabalhadores da empresa falida – Jamais!
E quando estiver tudo falido, logo se vê mas atinge-se o
objectivo permanente do socialismo: todos na miséria mas todos iguais.
Numa visão mais alargada, percebemos agora as causas da
miséria e consequente austeridade a que fomos forçados desde a queda dos
governos socialistas chefiados por José Sócrates.
Os socialistas, conduzidos pelo líder do PS, José Sócrates,
viveram «à tripa forra», férias lá bem longe, feriados e folgas à descrição,
subsídios para todos os gostos e feitios, carros e casas novas a condizer,
largas autoestradas, grandiosos espectáculos de música, foguetes e som.
Claro que, alegremente, faliram Portugal e criaram a maior
crise de que há memória.
E quem pagou a crise?
Os socialistas?
Não, nem pensar, foram os outros, nós que assistíamos à
festa alheia cheios de perplexidade, os outros, todos os portugueses,
naturalmente.E com a crise do BPN?
Quem pagou a crise?
Foram os administradores?
Não, nem pensar, graças aos bons ofícios de Sócrates e dos
outros socialistas que nacionalizaram o BPN, foram todos os portugueses!
À lá PS, seja qual
for o José ou António no comando, é sempre assim: eles fazem as crises e os
outros é que pagam!
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