O António nº 1, mais conhecido por Seguro, quer que a TAP
seja vendida mas só um poucochinho.
Por exemplo, vende-se ou o «pacote doméstico» constituído
por uma hospedeira, um comissário de bordo e uma empregada de limpeza; ou
vende-se o «pacote mecânica», constituído por uma caixa de ferramentas e dúzias
de parafusos; ou vende-se o «pacote milionário» constituído pelo presidente do
sindicato dos pilotos da aviação civil, um avião a escolher pelo comprador e
mil litros de combustível.
Como diz o António nº 1, a TAP deve ser objecto de uma
«venda minoritária».
O António nº 2, mais conhecido pelo Costa de Lisboa, acha
que jamais: a TAP não pode ser vendida, jamais!
Nem pouco nem muito, o Costa de Lisboa gosta de coisas
grandes e em grande!
Tal e qual José
Sócrates que, em 2008 e com uma penada só, nacionalizou o BPN e, com isso,
criou um prejuízo para o Estado que já vai em mais de dois mil e
quinhentos milhões que os contribuintes terão de pagar.
Tudo em grande
também!
Já agora, era bom que a TVI da Dona Constança e do senhor
Magalhães fizesse uma espécie de inquérito interno: que pensará o José? E o
Mário? E a Dona Constança? E o senhor Magalhães?
Este PS é mesmo muita furta-cores!
Como se dizia antigamente nas feiras, «é pró minino e prá
minina»!
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