AS ESTATÍSTICAS QUE CONTAM

Mortos por milhão de cidadãos. Brasil 11, EUA 104. Desmistificar as TVS é uma obrigação de todos!
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POVO IMPESTANTE

O 25 de Abril do Ferro e mais meia dúzia de privilegiados da República, todos isentos do cumprimento da lei. Foto que diz tudo: em grande plano, o general intocável pelo vírus, sem máscara - general é superior, não contagia; ao fundo, o polícia "raso", infectável e contagiante, de viseira no rosto para proteger os senhores - o Povo, inferior, é impestante! Um 25 de Abril discriminatório, a proteger  classes dominantes. O Ferro teve o seu momento! Como qualquer coronel da ditadura comunista do Perú que ele tanto admirava nos anos 70 ... ! A lei é para os que estão obrigados a obedecer!

O 25 DE ABRIL DELES - NA PREPARAÇÃO DO TOTALITARISMO COMUNISTA

O VERDADEIRO PC
E A VERDADE DOS PAIS DO BLOCO

Como os comunistas do PC e da UDP (hoje Bloco) garantiam os direitos conquistados em 25 de Abril de 1974:

«Elementos civis, por vezes armados e pertencentes a organizações partidárias (PCP e UDP), prenderam ou colaboraram na prisão de numerosas pessoas».

Estas são partes do «Relatório das Sevícias», da Comissão de Averiguação de Violências Sobre Presos Suspeitos às Autoridades Militares, praticadas na primeira fase do PREC, entre Setembro de 1974 e Março de 1975, no processo revolucionário de preparação do golpe que a Democracia derrotou em 25 de Novembro, sob o comando do coronel Jaime Neves.

(…)

«20 - Houve tortura sistemática, exercida sobre 4 presos, no RALIS, com agressão física violenta, que lhes provocou traumatismos diversos;
21 - Houve outros casos de tortura física esporádica, designadamente no Regimento de Polícia Militar;
23 - Houve muitos casos de maus tratos físicos exercidos sobre presos, que se traduziram em espancamentos, por vezes praticados por vários agressores actuando simultaneamente;
24 - Foram exercidas sevícias sistemáticas sobre presos, com o fim de os humilhar e lhes infligir castigos corporais, traduzidos em agressões, rastejamento no solo, corridas forçadas, banhos frios com mangueira e imposição de beijarem as insígnias duma unidade militar, incrustadas no pavimento;
25 - Houve casos de tortura moral, traduzidos em insultos, manobras de intimidação e ameaças, inclusive com armas de fogo;
26 - Tomou-se conhecimento de casos de coacção psicológica, como ameaça de prisão de familiares, e de publicação de arranjos fotográficos inculcando a prática de pretensos actos delituosos pelos detidos;

27 - Elementos civis, por vezes armados e pertencentes a organizações partidárias (PCP e UDP), prenderam ou colaboraram na prisão de numerosas pessoas;

28 - Muitas prisões foram anunciadas, em termos vexatórios: pela rádio, televisão, imprensa e, até, jornais de parede elaborados por organizações partidárias;
32 - Diversas prisões foram efectuadas com despropositado aparato bélico, com intencional publicidade e consentindo insultos, ameaças e enxovalhos aos presos;
33 - Casos houve, em que militares e civis invadiram casas, efectuaram buscas e prenderam pessoas que nelas residiam, com subtracção de valores ou objectos, algumas vezes de noite;»

PASSOS COELHO:

O 25 DE ABRIL PERTENCE AO PAÍS

Pedro Passos Coelho, nos tempos das vacas magras, lutava contra tudo e todos para restituir aos portugueses o direito “a respirar e decidir de acordo com as suas aspirações" e “ tentava recuperar a Liberdade de Portugal face ao exterior”. 

Ele tinha o grande objectivo de restaurar a independência e liberdade perdidas pelo PS de Sócrates/Costa. Mas assinalava o 25 de Abril com dignidade, conta e medida; e proclamava contra os inúteis do costume: 

“Todos os países têm figuras históricas. Esta data especial, 25 de Abril, não pertence aos governos, pertence ao País."


Com Passos Coelho o 25 de Abril celebrava-se sem protagonismos artificiais nem donos da Democracia: era de todos e para todos!

O SOL NASCE PARA TODOS

Dizia esse preclaro democrata, Ferro Rodrigues: "há uma grande maioria neste parlamento que quer celebrar o 25 de Abril e vamos celebrar o 25 de Abril neste parlamento".
Bom, a questão não é corporativa, o que cada grupo ou tertúlia quer, o que se quer em cada paróquia ou o que convém ao padrinho e sua  família. A coisa é mais abrangente e imperativa quando se trata de regime imposto, regra, autoridade do Estado. O Estado decretou estado de emergência,  confinamento obrigatório, excepto em situações muito específicas e discriminadas na lei.
Uma das proibições mais intensamente vigiadas é a reunião de mais de duas pessoas em recinto fechado e a AR não está no elenco de excepções.
A Democracia também trouxe aos cidadãos o direito de culto religioso, de celebrar os seus aniversários, a amizade entre amigos e, até, a saudade e respeito na despedida dos seus familiares mortos. Mas a lei impõe contenção a todos, cidadãos, deputados, a Ferro Rodrigues. Eu próprio já adiei a minha celebração da Liberdade e evocação da consolidação de Abril em Novembro.
Eu sei que o ex-líder do PS, agora presidente da AR, nunca teve apreço pela lei, designadamente por institutos jurídicos que nos impõem igualdade na contenção e respeito, como o solene "segredo de justiça", eu sei mas sempre insisto em lembrar-lhe que o fascismo é que criava privilégios para alguns e igualdade de deveres para os outros, todos os outros. Gente especial acima da lei era coisa fascista, de burgueses endinheirados, acolitados no Poder. O 25 de Abril veio precisamente tornar todos iguais, os dos corredores do Poder e os pobres  mortais, o que querem Páscoa e os que querem festa na AR. Se é proibido reunir todos estão obrigados a não reunir aos domingos, no dia de Páscoa, no Natal, nos anos e no funeral, no 10 de Junho ou no 25 de Abril. Depois de Abril, também o "Sol nasce para todos"! E as leis também, obrigam todos!

O MEU 25 DA LIBERDADE

Eu sempre célebrei o 25 de Abril. E sempre duas vezes por ano: na data pròpriamente dita e em Novembro, a 25 também. Em Abril, evocava a tentativa das Caldas, o golpe vitorioso e a retoma da Liberdade e Democracia. Em Novembro, celebrava a vitória  final contra a ditadura, agora contra o comunismo, a censura, o totalitarismo. Abril fora a Liberdade fugaz; Novembro, a consolidação da Democracia, Liberdade, livre expressão. E eu acrescentava sempre direito à (P)az, ao (P)ão, e à (D)emocracia. Este ano não sei se ainda há ânimos, político e psíquico,  para festejar ... sobretudo em confinamento a que nós, pobres e velhos sem acesso à AR,  estamos obrigados. É que o 25 de Abril era, também, o fim da discriminação social e etária! As PÁSCOAs eram para todos!

Francisco Sá Carneiro:

«O partido quer ser e é já eminentemente popular. Situado numa linha progressista não marxista, o P.P.D. pretende construir uma sociedade nova e aberta. Sem dogmatismos nem preconceitos, rejeitando os totalitarismos de direita ou de esquerda, pretendemos organizar a sociedade, na parte que ao poder político compete, a partir da pessoa e para a pessoa, com seus direitos e liberdades inalienáveis».

ELES PODEM GOZAR A PÁSCOA!

Afinal, aquela coisa do confinamento, máscaras, tudo em casa, Páscoa perdida, distâncias, estado de emergência ... afinal, é tudo conversa. É só para a populaça amainar.

Lá no alto, no Estadão, o Marcelo, Ferro e o  Costa, com o Vasco e os outros príncipes, eles  podem todos passear-se na rua, ajuntar-se, abraçar-se e beijar, apertar mãos e chocar ombros, apalpar tudo, pulverizar-se com partículas, mostrar a dentuça, infectar tudo. Eles podem gozar a Páscoa!

Oh! Povo de Ovar! Oh! prisioneiros do Covid, cortem as amarras e escavaquem as portas e grilhetas. Revoltem-se, gritem e cantem. Todos pr'a rua, praças e avenidas. Todos pr'á a festa! Viva o 25 de Abril! 

Como o Trump e o Bolsonaro tinham razão, toda a razão, quando convocavam os seus povos  para a rua, a vida, para o regresso à vida, a uma vida normal!

Vejam bem o que se vai passar na Assembleia da República!

Que se lixe o estado de emergência!

COSTA NÃO VAI SAIR SEM SANGUE

E agora? Costa criou a maior carga fiscal de sempre e beneficiou da maior onda turística de sempre. Recebeu milhões e esbanjou tudo em inutilidades. Não pagou dívidas, não poupou, não fez reservas. Não investiu, pôs a administração pública em contenção e confinamento e cativou o SNS. Nunca o Estado teve tantos recursos à disposição e nunca o Estado entrou em crise com tamanha falta de recursos. Costa não governou, gastou com amigos, familiares, TVS e artistas e outra gente que conta votos. Contava com a UE a pretexto do covid mas a Europa falhou-lhe. E agora? Agora vai engolir tudo quanto disse na crise Troica e, se quiser levar as coisas a sério, aprender nos arquivos com o governo liderado por Passos Coelho e Maria Luís Albuquerque. Eu sei que ele não vai pedir desculpa nem agradecer a lição. Nem vai sair ... sem sangue.

A VERDADE DOS NÚMEROS

À atenção das TVS.

Mortos por milhão de habitantes

Interessantes estatisticas do Covid:


Portugal: 46 mortos para 10 milhões;

EUA: 62 mortos para 330 milhões de habitantes;

Brasil: 5 mortos para 220 milhões.


Se calhar devíamos aprender com os EUA de Trump e o Brasil de Bolsonaro.

NEM O COVID NOS SAFARÁ

Não, isto não é Covid. Facturas da EDP, consumo doméstico de electricidade na região de Lisboa, desde Janeiro até Março, a rubrica "taxas e impostos" aumenta um euro em cada mês. Covid? Não, o vírus é outro: socialismo do governo Costa. Bem mais perigoso. Sabemos bem onde vai cair esta progressão fiscal. E compreendemos agora o porquê da raiva de Costa contra o holandês. Costa contava também com as " taxas e impostos" dos alemães e holandeses ... Vai ser bonito. Nem o Covid nos safará desta iminente bancarrota!

QUEM HOMOLOGOU?

Depois do famigerado socratista de Vila Real, vem agora ao ataque o socialista presidente da Colegã. O homem fechou a terra e bloqueou as estradas municipais de acesso à vila com sinais de trânsito proibido. Ninguém entra na capital do cavalo, por ordem de Sexa. Que autoridade competente homologou os sinais de trânsito proibido do presidente da Golegã?

O ESTADO DE DIREITO

A responsabilidade criminal e as sentenças proferidas em audiência de julgamento não se extinguem nem são revogadas por ameaça de contaminação de vírus ou pandemias declaradas. Sem quebra da autoridade do Estado, compete ao governo assegurar as condições necessárias à contenção do contágio entre a população à sua guarda, designadamente quanto a instalações e assistência aos reclusos. Abrir os portões ao crime não será vacina contra o coronavírus mas é estimular o crime, a insegurança, a impunidade e injustiça. Dos deputados, espera-se amanhã que consolidem o Poder, a soberania, o Estado Democrático de Direito.

O LAVADOR DE INFECTOS

Sempre em acção e com TV à volta. O presidente da Câmara de Vila Real não pára. Ele ali vai, atrás de uma carrinha de caixa aberta, equipada, com dois trabalhadores de mangueira em punho, a lançar desinfectante nas ruas, paredes, prédios. O presidente da Câmara segue a pé, muita conversa, conselhos do costume, em esforço a ajudar encostado ao prédio, ele é um homem de lavagens! Cada vez percebo melhor porque é que Sócrates o escolheu para liderar a lavagem da sua triste imagem de recluso e arguido por corrupção enquanto líder do PS e PM ...! É para isto que servem as inutilidades pública ...