Até quando?

... o primeiro grande problema é que o PSD precisa de uma direita coesa e forte mas o segundo é que a direita também precisa de um PSD vivo e confiável! Até quando?

quinta-feira, 24 de dezembro de 2020

A CRISE ... OUTRA VEZ

 CELITO E AS DESIGUALDADES AGRAVADAS BRUTALMENTE


Marcelo em modo autocrítico.
Ele acha que devem dominar os debates temas como «a crise económica e social aprofundada» e a «superação dos fossos, das diferenças e desigualdades económicas que se agravaram brutalmente».
Pois foi, oh! Celito, com o governo anterior, chefiado por Passos Coelho, a bancarrota socialista estava encerrada, a Troika chamada pelo PS de Sócrates e Costa já tinha sido mandada embora com os devidos agradecimentos, Portugal já entrara em ciclo de crescimento … Depois foi a tragédia outra vez! O PC de 3, picos por cento aconselhou e Costa fez o golpe contra a vontade popular! Os derrotados em eleições juntaram-se e o resultado desta aliança de cinco anos entre socialistas e os comunistas ortodoxos e os maoistas do blocozinho deu nisto: crise económica e social e desigualdades brutalmente agravadas.
Oh! Celito, tem toda a razão.
Uma desgraça esta governação socialista/comunista! Crise, fome, sopa dos pobres, sem-abrigo, hospitais e centros de saúde inacessíveis e sem recursos, desemprego, indiferença da Segurança Social, o custo de vida a subir e os rendimentos a diminuir, gastos milionários em propaganda – oH! Celito, é verdade, tudo isto a subir e as condições de vida a baixar! Uma desgraça! Mas, também e aqui para nós, diga-se baixinho para ninguém ouvir, oportunidades para repôr a «normalidade» democrática não lhe faltaram … que o Costa até foi perdulário nisso. Mortos por incúria, os incêndios de Pedrogão, a rábula da CGD, as inundações, e agora o Cabrita e o SEF, oH! Celito, eu sei lá, foram tantas e tamanhas as ocasiões em que o primeiro ministro devia ter sido demitido e substituído, que nem as conto! E não foi. Costa continuou em roda livre e alta velocidade a gerar crises onde não existia crise e a agravar a crise onde já havia crise! Por isso, aqui não há alternativa: este governo é, sobretudo, o governo Celito!
Portanto, a crise social e o agravamento brutal das desigualdades têm uma marca: Celito.

domingo, 20 de dezembro de 2020

ONDE APLICAR OS RECURSOS?



                                                         

A LINHA COERENTE DA SOCIAL DEMOCRACIA
Vem isto a propósito dos milhões para a TAP e do endividamento por muitos anos das gerações futuras …
Pois, é isto mesmo. A social democracia é assim. Justa e racional distribuição dos recursos, sempre escassos pela sua própria natureza. Onde aplicar recursos? Em vaidades ideológicas com proveito para meia dúzia ou em serviços para a esmagadora maioria, a melhoria das condições de vida de um Povo que não usa avião mas frequenta o hospital, coloca o filho na escola e tem emprego em fábrica à beira de falência.
TIRAR DA SAÚDE E DA ESCOLA
PARA DAR À TAP FALIDA
Passos Coelho veio e declarou com convicção:
"O Estado prepara-se, se em Bruxelas obtiver autorização, para canalizar o que lhe falta na saúde, na educação, na ciência ou na ajuda à economia, para injectar na TAP redimensionada com milhares de despedimentos inevitáveis, menos aviões e menos actividade sem, no entanto, explicar ao País que apenas o fará porque reverteu uma privatização que vários governos procuraram realizar e só um realizou».
Esta, é marca da social democracia, valores da esquerda que vale a pena, não colectivista, da esquerda democrática que elege o Homem como o centro nevrálgico da vida e do desenvolvimento da sociedade.
CAVACO SILVA:
IGUALDADE E ACESSO À SAÚDE
Já antes Cavaco Silva assumira um compromisso solene:
(…) a promoção da solidariedade e justiça social, a igualdade de oportunidades, o acesso aos cuidados de saúde, a concertação social, a generalização do acesso à cultura e a protecção do ambiente» - foram estes «os princípios que muito influenciaram a acção dos meus governos».
Cavaco Silva não esconde a sua inspiração nos princípios e valores da social democracia revelados, em Portugal, por Francisco Sá Carneiro.
SÁ CARNEIRO:
PRIMERIO OS DIREITOS FUNDAMENTAIS
À SAÚDE, HABITAÇÃO E BEM-ESTAR DE TODOS
Dizia o fundador e referência permanente da ideologia e doutrina do PPD/PSD:
« A democracia social impõe que sejam assegurados efetivamente os direitos fundamentais de todos à saúde, à habitação, ao bem‑estar e à segurança social; exige a abolição das distinções entre classes sociais diversas e a redistribuição dos rendimentos, pela utilização de uma fiscalidade justa e progressiva».
Em coerência desde a fundação, a social democracia portuguesa aponta numa direcção: primeiro a habitação, saúde, educação e emprego. Se sobrar, talvez um pouco para desperdícios …
São os supremos valores do PSD, a esquerda libertadora e reformista: Vida, Liberdade, Igualdade, dignidade de todos!

sábado, 19 de dezembro de 2020

A CHAPADA NO CHARCO

 PASSOS COELHO ARRASA GOVERNO


Passos Coelho quebrou um longo silêncio para criticar severamente as práticas e políticas do governo no horrendo crime do SEF e no financiamento da TAP.
Foi uma autêntica chapada neste charco de inação geral, neste ambiente social de faz de conta.
E, muito significativo, o antigo líder social democrata quebrou o silêncio em cerimónia de homenagem a Alfredo da Silva, o industrial que nunca dissociou a vida empresarial da função social das empresas. Ao criar o Império económico da CUF, Alfredo da Silva criou uma cidade, com hospital, escolas e creches, assistência social, desporto e comércio, tudo para fixar e apoiar os seus trabalhadores e as famílias.
Disse Passos Coelho:
"Depois de meses de incompreensível inação após os factos serem conhecidos e com a autoridade do Estado sèriamente abalada e a confiança nas instituições públicas beliscada, tudo tem servido para procurar disfarçar o indisfarçável: a superior dificuldade em admitir as falhas graves".
Passos Coelho salientou que, neste caso do SEF , não se actuou "prontamente, com diligência e sentido de defesa do interesse público" mostrando-se uma "incompreensível relutância em defender o Estado da fuga às responsabilidades dos seus dirigentes que antes preferem lançar o opróbrio injusto sobre toda a força de segurança em causa, nomeadamente apontando para o seu esvaziamento funcional em vez da simples e pronta assumpção de responsabilidades".
TIRA-SE DA SAÚDE
PARA DAR À TAP
Passos Coelho criticou severamente a política do governo para a TAP.
"O Estado prepara-se, se em Bruxelas obtiver autorização, para canalizar o que lhe falta na saúde, na educação, na ciência ou na ajuda à economia, para injectar na TAP redimensionada com milhares de despedimentos inevitáveis, menos aviões e menos actividade sem, no entanto, explicar ao País que apenas o fará porque reverteu uma privatização que vários governos procuraram realizar e só um realizou. Esta factura que o governo se prepara para endossar vai ser suportada por muitos anos por muitos governos e demasiados contribuintes a quem o Estado não vê, hoje, com respeito nem parcimónia".

quinta-feira, 17 de dezembro de 2020

AS RAIZES DE ESQUERDA DO PSD

 A FICÇÃO COMUNISTA DA ESQUERDA/DIREITA

É velha esta tentação marxista de reduzir e dividir a sociedade entre esquerda e direita. É a terminologia comunista e socialista, convenientemente adoptada pelas TVS e outros agentes de propaganda marxista, estranhamente, aceite ou não esclarecida pela actual direcção e alguma militância informal do PSD.
Socialistas e comunistas vivem essa (e dessa) ficção de um dualismo serôdio e contraditório em que a alegada esquerda não é esquerda pelas suas práticas e a direita é maioritariamente de esquerda pela sua raiz sociológica e ideológica e pelas suas políticas e práticas.
Esta simplificação vem do advento da democracia. Desde a revolução, o PC identifica esquerda com democracia, arvora-se em vanguarda dessa «élite» e ousa mesmo convidar o primo afastado, o PS, para aderir à sua «democracia», à submissão a eles próprios.
O totalitarismo funciona assim: de um lado a «esquerda», do outro a «direita»; de um lado o paraíso, do outro a excrescência social, em vias de eliminação, pela sua própria natureza de excrescência.
É evidente que a expressão popular mostrou leitura completamente distinta. Os resultados das primeiras eleições definiram o centro político como o maior espaço eleitoral, estabeleceram na social democracia a sua ideologia dominante e consagraram o PPD como a a força titular, com maior potencial de crescimento a nível nacional.
Uma afronta dos cidadãos às tentações dirigistas dos comunistas!
A social democracia passou a «principal inimigo» dos extremos e a prova viva de que o dualismo esquerda/direita, mera ficção da contrainformação marxista, nada tinha a ver com a realidade sociológica e ideológica da sociedade portuguesa.
Com o PC à beira de extinção e a extrema esquerda no limite do seu potencial, o PS assume agora essa narrativa de divisão esquerda/direita, curiosamente com a adesão e aplausos da ingénua direita inorgânica e a expectativa da direita orgânica, eternamente interessada no emagrecimento e descaracterização política do centro.
SÁ CARNEIRO: O NOSSO ESPAÇO
Já Sá Carneiro avisava em 1975:
«A contestação do carácter social-democrático do nosso partido, por parte do PS, visa obter vago um espaço político, que é o espaço social-democrático. Na verdade, o espaço que ocupamos é muito claro, como clara é a nossa proposta social-democrata, quer em termos de programa, quer em termos de actuação, quer em termos de base social de apoio. Simplesmente, e na medida em que a social-democracia é a via que melhor convém ao nosso país, ela é contestada por forças como o Partido Socialista e o próprio CDS, que desejam ocupar, segundo parece já numa perspectiva eleitoralista, o nosso espaço próprio».
Mais tarde, Mota Pinto reafirmou o seu apego político ao centro declarando que Portugal era governável contra os comunistas; Sá Carneiro, mostrou a impotência marxista perante um centro agregador da direita democrática e da esquerda democrática, com a AD representada pelo PSD, o grupo dissidente do colectivista PS, os Reformadores, o CDS na direita e o PPM anti-regime e comunalista; e, mais tarde ainda mas em coerência, todos nos lembramos dos dez anos de maiorias absolutas do PSD com Cavaco Silva bem como a vitória em duas eleições sucessivas da PAF de Passos Coelho, a aliança da esquerda e da direita representadas pelo PSD e CDS.
A esquerda democrática e reformista, a Vida, Liberdade e Igualdade, alargou com anemia progressiva da «esquerda marxista», liderou o centro e neutralizou o colectivismo opressivo das correntes marxistas do PC e do PS.
CAVACO SILVA: UM PARTIDO INTERCLASSITA
A autonomia desta esquerda não colectivista, conteúdo do centro político, é representada pela social democracia e emerge da natureza fundadora do PPD/PSD. Como recorda Cavaco Silva citando Mota Pinto e Sá Carneiro, o PSD era «um partido interclassista com uma base de apoio que incluía operários, trabalhadores rurais e empresários, agricultores, comerciantes e funcionários públicos, artistas, cientistas e profissionais liberais, jovens e idosos, um partido que defendia «uma sociedade sem distinção de classes», como dizia Sá Carneiro». Maioritariamente gente que «subiu na vida a pulso»!
O PPD nasceu no centro, na esquerda sociológica de vocação e práticas reformistas com intenso sentido de libertação do homem e da sociedade. E até o próprio dualismo esquerda/direita terá contribuído como impulso reactivo para a autonomização política do centro. Não corresponde à realidade social de Portugal esse dualismo de origem marxista esquerda/direita. Só convém ao totalitarismo comunista e à direita eternamente interessada no desmantelamento e dissipação do centro.
O PARASITA E O HOSPEDEIRO
O PC extingue-se paulatinamente à medida que o centro cresce mas continua a orientar, fiscalizar e proteger o sucedâneo, o PS de Costa. Foi criação do PC a solução da geringonça como meio de afastar do Poder a vontade popular e vemos hoje, perante a grave crise do SEF, que os comunistas são a única força partidária que não reclama a demissão do ministro Cabrita. Não é certamente pelos olhos do Cabrita mas, sim, pela preservação do governo marxista, prevenindo fragilidades e crises de existência do governo, cujas políticas controlam via Assembleia da República.
Curioso mas perceptível, o velho hospedeiro do parasita PS alimenta-se hoje, exclusivamente do sangue do parasita! Por isso o PC não deixa esgotar o sangue do parasita!
O PC começou em democracia com 12,5 por cento em 1975 para acabar em 2019 com 6,3 por cento e um score de 3,95 por cento em eleições para a chefia do Estado. S´om governo do PS, e deste PS, assegura a sobrevivência do PC.
Tal como nos tempos de Sá Carneiro, o que assusta comunistas/socialistas e intimida a direita é a permanência do centro político forte e a sua consolidação como força activa e de convicções firmes … agregadora em coligações e alianças das correntes à direita que se mostrem necessárias à salvaguarda dos apetites do totalitarismo marxista.
Em conclusão: há o espaço do totalitarismo com o BE e PC; conservador marxista com o PS; esquerda democrática/centro com o PSD, direita com o CDS e o Chega e IL que oscilará entre a esquerda democrática e a direita. E não vale a pena socialistas e comunistas, todo o aparelho de contrainformação, TVS e ingénuos do costume esforçarem-se tanto que nunca conseguirão acabar com o centro e a classe média. Não conseguiram na Coreia do norte, em Cuba nem na antiga URSS! Não conseguirão na sociedade portuguesa.

terça-feira, 15 de dezembro de 2020

A ESQUERDA MODERNA É LIBERTAÇÃO DE TODOS

 COERÊNCIA – UM RUMO - DESENVOLVIMENTO

SÁ CARNEIRO: O PSD E A DEMOCRACIA REAL
«O Programa que aprovámos mostra bem que o nosso caminho tem de consistir na construção de uma democracia real (..)
A democracia social impõe que sejam assegurados efetivamente os direitos fundamentais de todos à saúde, à habitação, ao bem estar e à segurança social; exige a abolição das distinções entre classes sociais diversas e a redistribuição dos rendimentos, pela utilização de uma fiscalidade justa e progressiva».
CAVACO SILVA (40 ANOS DEPOIS)
UM PAÍS MAIS JUSTO, PROGRESSIVO E EQUILIBRADO
«Francisco Sá Carneiro, um político de excepcional craveira, dotado da capacidade de liderança exigida pela governação reformista de transformação da sociedade que caracteriza a social democracia, durante os onze meses em que exerceu as funções de Primeiro Ministro não teve o tempo necessário para pôr plenamente em prática o seu projecto de desenvolvimento e de reformas centrado na modernização do País e na melhoria das condições de vida dos portugueses.
Perante o aceleramento da integração europeia e da globalização económica e tecnológica, a afirmação de poderes supranacionais e o desenvolvimento da sociedade de informação e comunicação, a partir dos anos oitenta do século passado emergiram, como características básicas da prática social democrata nas democracias da Comunidade Europeia, o respeito pelos direitos humanos, a defesa da economia de mercado assente na livre iniciativa privada e na concorrência, a promoção da solidariedade e justiça social, a igualdade de oportunidades, o acesso universal aos cuidados de saúde, a concertação social, a generalização do acesso à cultura e a protecção do ambiente. Foram princípios que muito influenciaram a acção dos meus governos.
Foi este quadro de valores que levou o PSD, sob a minha liderança, a ganhar três eleições legislativas, duas com mais de 50 por cento dos votos, e ser governo durante dez anos consecutivos. Foi a via da social democracia que me permitiu, como Primeiro Ministro, concretizar a ambição de preparar Portugal para o século XXI, de contribuir para transformá-lo num País moderno e progressivo, mais livre, justo e equilibrado, com voz na cena internacional, através de uma política reformista, coerente e credível».
PASSOS COELHO – 2016
A REALIZAÇÃO PELO MÉRITO
«Nós queremos um País europeu e não um País cheio de azia por causa da Europa. Nós sabemos o que o nosso País cresceu e se desenvolveu com os fundos europeus e com a Europa. Não há nenhum concelho do País que não testemunhe isso, ao nível dos equipamentos sociais, das infraestruturas de mobilidade e ambientais. Portugal sabe como a sua inserção no espaço europeu é decisiva. Nós queremos estar mais perto da média europeia. Sabemos o que isso significa. Mais rendimento, mais prosperidade, uma sociedade mais desenvolvida e mais avançada. O que nós queremos é uma economia mais aberta em que as pessoas que têm mérito, boas ideias e projectos não precisem de ser filhas de pessoas importantes, conhecidas de alguém influente para poder obter na banca ou qualquer outro meio de financiamento o que é necessário para poder realizar os seus projectos».
40 anos de distância - desenvolvimento, o mesmo alvo: o Povo
Maria Alice Almeida, Maria Sampaio E Melo e 10 outras pessoas
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domingo, 13 de dezembro de 2020

A SOCIAL DEMOCRACIA E O DESENVOLVIMENTO

SÁ CARNEIRO
(CONGRESSO DE LEIRIA 1976)
UM PARTIDO É UM DIFUSOR DE IDEIAS
«Sobretudo um partido social democrata não é apenas militância organizada com vista à conquista do poder por meios democráticos; não é, nem pode ser, mera máquina eleitoral. Há de ser estímulo pessoal, político e sócio-profissional. Tem de agir como difusor de ideias, como dinamizador de planos, como estimulante da acção pessoal. Sem isso renunciaríamos à dimensão ética e cultural da política, que se tornaria mero jogo de banalidades e de conveniências».
CAVACO SILVA
A INSPIRAÇÃO E EXECUÇÃO (40 ANOS DEPOIS)
«Os portugueses têm hoje à sua disposição um conjunto de infraestruturas – culturais, rodoviárias, aeroportuárias e urbanísticas – e colhem os benefícios de um conjunto de projectos industriais, agrícolas, turísticos e sociais, obras de grande vulto que foram promovidas pelo Executivo que governou Portugal no período 1985-1995.
Este livro conta o meu envolvimento como Primeiro Ministro em alguns desses projectos (…) Em cada um deles evidencia-se a vontade de modernizar o País e melhorar o nível de bem-estar dos cidadãos.
Através da cultura, com a criação da Fundação Serralves ou a construção do Centro Cultural de Belém. Através de infraestruturas fundamentais como o Aeroporto Francisco Sá Carneiro, as pontes São João, do Freixo e Vasco da Gama, as autoestradas Lisboa-Porto, Lisboa-Cascais e Via do Infante. Através de intervenções urbanísticas radicais como o programa de erradicação das barracas de Lisboa e Porto ou a decisão e concepção da Expo’98, que deu ligar ao Parque das Nações. Através de decisões fundamentais para a nossa economia como a construção da fábrica de automóveis da AutoEuropa, em Palmela, ou a introdução do gás natural. Ou através de iniciativas decisivas para a competitividade da nossa agricultura, como é a Barragem do Alqueva, ou a outra escala, para vencer a interioridade, o projecto das Aldeias Históricas de Portugal.
(…)
As infraestruturas e os projectos referidos foram promovidos pelo Governo social democrata a que tive a honra de presidir e que procurou inspiração no quadro de valores fundamentais adoptados por Francisco Sá Carneiro como base teórica de sustentação do Partido Social Democrata, adaptado à realidade portuguesa do seu tempo, e no seu pensamento quanto ao exercício do poder».
PASSOS COELHO – EM 2016
MAIS CRESCIMENTO E MAIS EMPREGO
«Nem para o próximo ano o governo espera que a economia cresça tanto quanto cresceu connosco em 2015!
O que se passa aqui, então?
Connosco, a dívida começou a baixar, com este governo está a subir. Connosco, as exportações subiam ao dobro do ritmo a que crescem com a actual solução de governo. Connosco, até o consumo privado crescia mais do que com estes senhores que hoje governam. O desemprego baixou mais em 2015 do que este ano. E criou-se mais emprego em 2015 do que este ano».