Assessor de Costa quase estrangula mulher

Afinal, o Ministério Público vai ter mais trabalho com o caso dos insultos a António Costa que tanta indignação causaram a Maria de Belém e a Manuel Alegre.

É que, além da denúncia dos insultos contra António Costa formulada pela presidente do PS, Maria de Belém, o Ministério Público vai ter de investigar a bárbara agressão de um assessor de António Costa a uma militante socialista.

O assessor de António Costa abeirou-se da militante socialista apoiante de António Seguro e, pelas costas, imobilizou-a rodeando-lhe a parte da frente do pescoço com o seu braço esquerdo, um golpe chave de pescoço típico em certos tipos de luta, quase estrangulando a senhora.

O assessor, que queria impedir a militante socialista de chamar borra-botas e traidor a António Costa, não exerce quaisquer funções de segurança pública ou segurança privada.  

Insultos contra políticos serão investigados

A Procuradoria Geral da República vai abrir um inquérito para averiguar a responsabilidade criminal dos militantes do PS que insultaram António Costa à saída de uma reunião da comissão política do PS.

Esta intenção visará certamente as situações análogas em que se vejam ou tenham sido envolvidos todos os titulares de cargos políticos pois não é crível que a Procuradoria Geral da República abra uma excepção apenas para proteger o dirigente socialista António Costa das faltas de educação de outros socialistas.

Estou ansioso para saber quantos inquéritos foram abertos pela PGR para investigar responsabilidades criminais das pessoas que, nos últimos tempos, injuriaram de «ladrão» e praticaram outros crimes públicos contra o Presidente da República e o Primeiro Ministro de Portugal.

Em particular, gostava de saber quantas vezes os comunistas da Intersidical-CGTP, Arménio Carlos e Mário Nogueira, foram chamados ao ministério público para interrogatório.

Em todo o caso, parece-me interessante esta intenção da Procuradoria Geral da República em passar a exercer as suas competências investigatórias e de acusação, isto é, de defesa judicial da dignidade do Estado e dos titulares dos órgãos de soberania.

… Enfim, vale mais tarde do que nunca, apesar de tudo!

A opressão dentro do PS

Gostei de ver António José Seguro na TV.

O líder do PS transparecia um ar leve e tranquilo, um ar de homem livre.

Sugeria uma reflexão sobre a liberdade e o ar que teriam os escravos no dia seguinte à declaração de proibição da escravatura!

Dizia o líder socialista que, agora que conseguiu libertar-se, se sentia como «um pássaro fora da gaiola, completamente livre».

É verdade, sim senhor, Seguro até parecia um pintassilgo na Primavera, a esvoaçar de galho em galho … o problema é que, simultaneamente, Seguro também dava ares de um ingénuo pintassilgo preso no bico duro e adunco de um corvo que, fazendo jus à simbologia das lendas, sobrevoava Lisboa.

Nunca me passou pela cabeça que os socialistas tivessem algum dia sido tão violentamente oprimidos pelo próprio PS e dentro do próprio PS – como diria o senhor Magalhães da TVI da Dona Constança, que horror este cenário tétrico de falta de bom senso que se vive há anos no PS, a tradicional casa da democracia e da liberdade!?

PS arrasa PS

António Seguro diz que nunca assinaria o memorando de entendimento com a Troica que, durante os últimos três anos, obrigou Portugal a políticas de austeridade e estreito rigor orçamental.

É estranha a declaração de António Seguro.

O memorando de entendimento a que Seguro se refere foi negociado e assinado pelo líder do PS, José Sócrates, que era também primeiro ministro do governo socialista de Portugal.

E Sócrates entregou Portugal à intervenção estrangeira porque o governo que chefiava declarou a falência total das finanças públicas e incapacidade de obter empréstimos externos por falta de confiança dos mercados internacionais.

Ora, nesses tempos, António Seguro e António Costa, que hoje se mostram em aguerrida competição pelas ideias mais enormes no campeonato socialista, já eram altos quadros do PS, dirigentes do Partido e deputados socialistas.

E não há notícia de reacção, moderada ou radical, de qualquer um deles ao memorando de entendimento negociado e assinado pelo líder do PS até há três, José Sócrates.

 

A guerra das «folgas»

Os socialistas andam de cabeça perdida em busca da «folga» mais próxima.

Até há pouco tempo, os socialistas procuravam «almofadas» mas António Seguro evoluiu da escola Sócrates/António Costa e, agora, a palavra de ordem socialista é «folga» e já não «almofada».

O líder efectivo do PS, António Seguro, falou hoje à tarde, na Assembleia da República, em  «folga» orçamental para ser gasta com os funcionários públicos e, logo durante a noite, lá estava na TVI da Dona Constança o camarada da dona Constança da TVI, o outro socialista senhor Magalhães, que não se calava com a história de uma «folga» orçamental, que não custava nada o Governo gastar a «folga», que a «coisa» é despesa pequena na ordem dos míseros 600 milhões … etc., etc..

Claro que os socialistas falam de dinheiros do Estado que encontram em várias rubricas do Orçamento de Estado e que eles acham que pode ser surripiado para facilidades de financiamento não previstas mas convenientes.

Sempre foram assim os socialistas: alguém amigo precisa de massas, não há no orçamento mas há sempre uma «almofada» salvadora; surge a conveniência de subsidiar uma festa de «gente nossa», não há orçamento mas encontra-se sempre uma «folga» – e por aí adiante … até à bancarrota, como em 2011.

E bem podem o Dr. Pedro Passos Coelho e o Dr. Poiares Maduro e toda a gente do PSD e do Governo explicar que não há «folgas» orçamentais enquanto houver dívida que eles não querem perceber, porque eles querem é gastar, o que eles sabem fazer é criar regras e as suas excepções para aplicar as «almofadas» ou «folgas».

E vá lá, vá lá, que enquanto o líder socialista efectivo, António Seguro, não passa da proclamação de «folgas» orçamentais, o putativo líder do PS futuro, António Costa, não vai em proclamações e gasta mesmo, gasta sem hesitar, à grande e em grande estilo – nem que seja um milhão de euros a fazer um elevador para ver telhados e chaminés.

Não sei qual deles é mais perigoso mas reparo que a TVI da Dona Constança e do senhor Magalhães inclina-se mais para as despesas em grande estilo … pagas pelos contribuinte de Lisboa, naturalmente!

RTP quer ver cacetadas a sério

De festa em festa até à catástrofe final.

Os jogadores da selecção apresentada por Portugal ensaiaram de mais para a TV e treinaram de menos para o Futebol.

Tal e qual como nos tempos de José Sócrates, o líder do PS que, de festa em festa e de encenação em encenação, pôs Portugal inteiro em bancarrota e em austeridade durante os últimos três anos!

Foi assim o percurso mediático da selecção apresentada por Portugal até à humilhante derrota com a Alemanha.

Fiquei esclarecido com o relato do desafio feito pela RTP.

Nas imagens, vi o jogador brasileiro que joga por Portugal, um tal Pepe, a dar um murro e, depois, uma cabeçada num jogador alemão.

É claro que foi expulso porque o árbitro não era português; mas a RTP acha que não devia, que não senhor, que nada daquelas agressões era razão para expulsar o jogador brasileiro ao serviço de Portugal.

Estou com a RTP.

De facto não há nada melhor em desporto do que uma valente cacetada (canelada já está fora de moda) no adversário, só para animar … e o tal Pepe sempre foi bom rapaz e, vá lá, vá lá que, desta vez, até nem magoou muito!

Enfim, a participação de Portugal no Mundial redundou num arraial autêntico e à antiga, com samba e tudo!

E, valha-nos isto, um árbitro estrangeiro tomou uma atitude ... e acabou por tornar a equipa chefiada por Paulo Bento em algo mais parecido com a Selecção Portuguesa de Futebol! 

A maldição de Manuel Alegre

Os jornalistas socialistas entraram outra vez em crise.

O Diário de Notícias de Lisboa, o Jornal de Notícias do Porto, o Jogo e a TSF daqui e dacolá iniciaram um programa de despedimento dos seus jornalistas.

É a maldição socialista da Comunicação Social.

Tem sido assim desde os tempos em que o então secretário de Estado da Comunicação Social, Manuel Alegre, fechou o grupo Século, passando depois pelas abertura e encerramento dos jornais de Raul Rego, como o República e, designadamente, também A Luta e o Portugal Hoje, sem falar das inúmeras crises financeiras que atravessaram a RDP e RTP. 
Até parece maldição - órgão de informação ou negócios do Estado onde o PS meta a mão, é desgraça completa: ou há despedimentos e falências ou bancarrota e austeridade.

Só falta a outra porta-voz do PS, a TVI da Dona Constança … e do senhor Magalhães que, aliás, circulava já, muito compungido, junto dos seus camaradas, agora despedidos da Controlinveste.

A última machadada no PS

Vejo a notícia e não me surpreende: a Controlinveste está em crise e vai despedir muitos jornalistas e outros profissionais de informação.

Estão em causa o Diários de Notícias, o Jornal de Notícias, o Jogo e a TSF.

Quatro enormes baluartes do PS que seguem agora o destino habitual dos media e dos profissionais que se entregam ao canto de sereia e à propaganda socialistas e se deixam utilizar como seus instrumentos.

Não sei se esta notícia não é mais grave para a integridade do PS do que a declaração de guerra fratricida de António Costa a António Seguro e a sequente abertura de guerra total entre os irmãos socialistas.

Que é uma forte machadada no aparelho de propaganda do PS, disso não tenho a mais pequena dúvida.

E que é habitual os impérios dos media socialistas caírem deste modo degradante, também não parece subsistirem dúvidas..

Só falta a outra porta-voz do PS, a TVI da Dona Constança … e do senhor Magalhães que, aliás, circulava já, muito compungido, junto dos seus camaradas, agora despedidos da Controlinveste.

As instituições da TVI

A TVI da Dona Constança é, de facto, uma lição.

Ensinou-me hoje aquela TVI, onde pontifica também o senhor Magalhães, que a «selecção nacional de futebol não é uma mera equipa de futebol».

Pois não.

Mas, então, porque é que na TVI da Dona Constança,

·         O Presidente da República é destratado como um mero Cavaco?
·         E o Primeiro Ministro de Portugal é destratado como um mero Passos?

Será que a TVI, porta-voz dos socialistas, só conhece e só respeita a instituição futebol?

Seguro dispara em vez de arrumar a casa

António José Seguro quer que o Presidente da República convoque o Conselho de Estado e faça outras coisas.

O Senhor não está bom da cabeça.

Ele não é capaz de pôr o seu partido na ordem, fazer um PS credível nem pôr António Costa em sentido;

E, para disfarçar e sublimar as suas enormes frustrações, põe-se a ordenar ao Presidente da República que faça o que ele, Seguro, quer que seja feito … para fazer esquecer a desgraça que vai pelo PS dentro?!

Não era melhor o líder do PS perder algum tempo consigo próprio, debruçar-se bem sobre a ideia de António Costa de que é preciso um PS credível e, só depois, olhar para o lado, para os outros?

Isto é, primeiro arrumar a casa ...?

Se calhar, o melhor é fazer queixa ao Tribunal Constitucional e pedir a intervenção dos juízes porque parece-me que esta guerra fratricida entre os socialistas e a consequente fuga para a frente só podem ser inconstitucionais!

Nos círculos comunistas, o PC está muito zangado porque o Dr. Pedro Passos Coelho criticou o Tribunal Constitucional e os juízes.

Os comunistas dizem que é intolerável o Governo criticar órgãos de soberania.

Interessante esta sensibilidade dos comunistas face aos juízes do Tribunal Constitucional.

O PC pode insultar, injuriar e chamar todos os nomes feios ao Presidente da República, ao Governo e à própria Assembleia da República, pode chamar «ladrões» aos membros do Governo … e nada disto é ofensivo, intolerável.

Para os comunistas, grave é o Primeiro Ministro discordar das deliberação do Tribunal Constitucional, é o Governo não concordar com a interpretação reacionária que os juízes fazem dos princípios constitucionais; intolerável é o Governo criticar, em especial, os juízes do Tribunal Constitucional que se recusam a aceitar que a Constituição da República deve evoluir ao ritmo da sociedade, devendo as suas normas ser avaliadas à luz da cultura, dos tratados e acordos internacionais, dos costumes, das expectativas sociais e das dinâmicas social e económica contemporâneas.

Iguais a si próprios, estes comunistas.

Só eles é que podem «bater» nos órgãos de soberania – os outros, nem pensar, tudo caladinho, senão … vem aí o Béria!

Costa arrasa PS

O presidente da Câmara de Lisboa, António Costa, disse que «Portugal precisa de um PS forte e credível».

Não sei se acho o mesmo, o que sei é que nunca tinha ouvido crítica tão contundente, juízo tão mortal, contra o PS.

PS «forte»? Talvez, mas falta um «PS credível»?!

Eu, que sou insuspeito, jamais me atreveria a juízo tão temerário contra o partido de Mário Soares, João Soares, António Seguro e da Dona Constança e do senhor Magalhães, ambos da TVI!

Mas, enfim, eles lá sabem.

TVI gosta da Mutualização

«Pedro Passos Coelho a insistir na questão da mutualização da dívida pública …».

Pois foi desta maneira singela que a TVI da Dona Constança cortou a transmissão, em directo, em que o Dr. Pedro Passos Coelho demonstrava que, aqueles que exigem a «mutualização da dívida» portuguesa, estão a propôr medidas contraditórias entre si, isto é, mostram que não sabem do que falam.

Obviamente, o Primeiro Ministro explicava o absurdo que é a «mutualização da dívida», ou seja a solução do PS para resolver a questão da dívida pública, a situação de dependência do Estado e indigência dos portugueses para a qual, aliás, os próprios socialistas dirigidos por Sócrates conduziram Portugal até 2011.

Compreendo a intenção da TVI da Dona Constança e do senhor Magalhães – com a guerra fratricida que corre no PS, percebe-se a dificuldade da TV porta-voz socialista em acertar posições!  

É que não deve ser fácil dizer agora mal do socialista de quem sempre se disse bem e, ao mesmo tempo, dizer bem de outro socialista que, num ápice, abandona as promessas que fez aos lisboetas há, apenas, alguns meses.

O maior choque anti-comunista

Os comunistas estão danados.

O desemprego em Portugal baixou significativamente, isto é, um número significativo de portugueses arranjou trabalho.

E isto é o pior que se pode dizer aos comunistas do PC.

Há três anos, ouviram um ministro das Finanças socialista dizer ao mundo que Portugal estava falido, ou seja, em bancarrota.

Esse sim, esse foi um dos dias mais felizes dos comunistas do PC.

Mas o problema é que a sua alegria durou pouco tempo.

E hoje, três anos depois, ouvem o Mundo dizer que Portugal saiu da bancarrota.

E ouvem mais notícias desgraçadas.

Eles ouvem noticiar, por exemplo, que Portugal registou a segunda ou terceira maior descida do desemprego da Europa.

Isto é de mais, isto é intolerável para os comunistas do PC e para os socialistas da TVI da Dona Constança.

Há mesmo um abaixo-assinado, a circular por essas redes anónimas, onde se pede a intervenção do Tribunal Constitucional para decretar a inconstitucionalidade da criação de emprego em Portugal.

Mais dois para Costa

A TVI da Dona Constança, do senhor Magalhães e outros socialistas entrou definitivamente em paranóia.

A Dona Constança está furiosa e grita todos os nomes feios contra António José Seguro.

A Dona Constança quer António Costa na liderança porque ela acha que o Costa da Câmara de Lisboa é a solução para salvar o PS.

A senhora que manda na TVI mete pena – ela entaramela a voz, grita, gesticula, dá murros no ar, arregala os olhos e arrepanha os cabelos desgrenhados … ela está completamente tresloucada!

… E o senhor Magalhães, qual catequista finório e espertalhão, finge que não é nada com ele mas está pior que a Dona Constança.

Em conclusão: mais dois apoios de peso a favor de António Costa ... Mas eu votaria no João Soares!