O desespero comunista aumenta à medida que a economia e as
finanças de Portugal progridem e os mercados internacionais declaram a intenção
de nos tirar do nível «lixo», onde Sócrates e o seu governo socialista nos
puseram.
O PC e a sua secção laboral, a Intersindical-CGTP, não vêm
nesta evolução sinais positivos, designadamente possibilidades de criação de
novos empregos e mais bem-estar social da população.
Eles ficam em pânico com a previsão de progresso.
Ainda ontem assistimos a uma «grandiosa manifestação de
«trabalhadores» que, afinal, não só não eram «trabalhadores» mas antes
privilegiados funcionários do aparelho comunista estabelecido na
Intersindical-CGTP.
E é de tal ordem o desespero comunista que Arménio Carlos, chefe
da Intersindical-CGTP e dirigente de referência do PC, qualificou o Governo de
Portugal como «um pilha galinhas apanhado a roubar».
Ora, nem mais, pilha galinhas, é a bandalhice total!
É esta a consideração dos comunistas por um órgão do Estado
que, segundo a Constituição da República, é um Órgão de Soberania de Portugal.
É este o respeito que os comunistas, autênticos pilha perús,
têm pela Constituição da República.
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