O «interesse nacional» defende-se na «conversa» ou na
decisão coerente?
Rio conversou … mas deixou passar.
SEGUNDO Rui Rio, o orçamento de Estado para 2020 não serve.
- «Enquadra-se
na realidade virtual de um país cor-de-rosa»;
Eu votaria contra.
- «Aposta num
caminho de continuidade»
Eu votaria
contra.
- Despreza uma
visão reformista»
Reformista, eu
votaria contra.
- Não faz a
«economia crescer»
Eu, social
democrata, votaria contra.
- Não «garante,
a médio prazo, melhores condições de vida a todos os portugueses»
Eu sou social
democrata, logo votaria contra.
- Não «tem uma
estratégia económica subjacente»
Eu votaria
contra
- «Não tem um
rumo e um objetivo concreto no horizonte»
Eu votava
contra
- Não tem «uma
estratégia sólida de governação»
Eu votava
contra
- «Não
corresponde ao que o PSD entende como necessário para o futuro do País»
Eu votava
contra.
- «Não
acreditamos na promessa de que se vai executar o investimento público que, até
agora, nunca se executou»
Eu votava
contra.
- «Não nos
iludimos quanto à capacidade de reorganizar os serviços públicos»
Eu votava
contra
- «Sabemos que
os portugueses vão pagar ainda mais impostos do que já pagavam em 2019»
Eu votava
contra
- «Sabemos,
também, que não há medidas capazes de dinamizar a poupança e de fomentar a
competitividade externa, para assim combater o nosso elevado endividamento face
ao exterior»
Eu votava
contra.
Eu votava
contra. Rui Rio deixou passar, como ele próprio descreve, esta enormidade. Será
este o interesse nacional? Só me apetece gritar: MUDANÇA!
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