Até quando?

... o primeiro grande problema é que o PSD precisa de uma direita coesa e forte mas o segundo é que a direita também precisa de um PSD vivo e confiável! Até quando?

terça-feira, 7 de setembro de 2021

MITOS URBANOS – VI


É urgente proteger as finanças das autarquias da gula desta gente.

O PS é exactamente o mesmo que levou Portugal à bancarrota e o seu líder, dirigentes, deputados e autarcas são os mesmos que assistiram impávidos à crise da Troica. São os mesmos que faliram Portugal e encheram os bolsos, que aplaudiram Sócrates no seu multimilionário exílio voluntário em Paris. O Costa, que finge nada ter a ver com isso, foi sempre o número dois de Sócrates, no governo e no partido.
Ele viu, tinha a obrigação de ver, o seu ícone Sócrates a encher os bolsos enquanto tudo falia à sua volta.
Governo do PS está imparável na senda de aumento dos impostos e criação de austeridade. Antes da Troika e de Passos Coelho.
Em Setembro de 2010, mais uma machadada nos rendimentos e vários passos na paralisação do Estado.
A grande machada foi a aplicação das regras referentes ao trabalho extraordinário e ao trabalho nocturno a todos os trabalhadores com contratos de trabalho em funções públicas e a proibição de acumulação de vencimentos públicos com pensões do sistema público de aposentação (à excepção, até 2013, para médicos aposentados que exercessem funções fora do SNS, permitindo-lhes cumular a pensão com uma terça parte da remuneração base ou a remuneração base com uma terça parte da pensão, consoante o caso mais favorável).
Esta foi a política que gerou a maior crise de austeridade de que há memória. De dois em dois meses, mais cortes nos rendimentos dos contribuintes e no funcionamento do Estado.
Esta política foi definida e executada pelo PS, um ano antes da Troika, um ano antes da posse do governo de Passos Coelho. O PS de Costa e Sócrates é o mesmo e prepara-se para novos ataques aos rendimentos e pensões, mais impostos e mais restrições ao funcionamento do Estado.
Um ano depois, o PS chamou a Troika e pôs Portugal de joelhos a mendigar perante os credores. Um ano depois, os portugueses acordaram e chamaram Passos Coelho para formar o governo de salvação nacional que, antes do prazo acordado pelo PS, despediu a Troika e colocou Portugal de novo na via do crescimento.
(Só espero que esta reposição da verdade tenha aberto mais umas cabeças)

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