A VERDADE DA AUSTERIDADE
É urgente fechar a torneira da corrupção nas autarquias
Em Junho de 2010, o PS de Sócrates e Costa prossegue a sua ofensiva contra os rendimentos e o funcionamento do Estado.
Mais cortes no rendimento e paralisação do Estado.
O governo do PS, com Sócrates na liderança e Costa em segundo lugar no partido, avançou mais um grau na marcha para a paralisação do Estado.
Reduziu as transferências do Estado para outros sub-sectores da Administração, as despesas no âmbito do PIDDAC, as despesas com indemnizações compensatórias e subsídios às empresas e reduziu mais 20 por cento nas despesas com a frota automóvel do Estado.
Extinguiu e fundiu organismos da Administração Pública directa e indirecta reduzindo o número de unidades e cargos dirigentes do Sector Empresarial do Estado.
Todas estas medidas corresponderam a cortes equivalentes a 2 por cento do PIB ao nível da redução da despesa e de 1 por cento do PIB no lado do aumento da receita fiscal.
Em Setembro de 2010, a terceira tranche de cortes.
O PS atacou, com mais cortes, os rendimentos dois meses depois, numa terceira tranche de austeridade, em Setembro de 2010.
Com vista ao aumento das receitas do Estado, os socialistas aumentaram em 1 por cento a contribuição para a Caixa Geral de Aposentações (funcionários públicos passam a descontar 8 por cento para aposentação e 3 por cento para pensões de sobrevivência) e estabeleceram o seguinte programa de cortes adicionais: 10 por cento no subsídio para transporte, nas deslocações em serviço público em Portugal ou ao estrangeiro, dos funcionários públicos e entre 15 e 20 por cento nas ajudas de custo, nas deslocações em serviço público em Portugal ou ao estrangeiro, dos funcionários públicos.
(amanhã, mais pacote PS de Costa e Sócrates)
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