GERINGONÇA GASTA EM POLÍTICAS SOCIAIS
MENOS 30 A 70 POR CENTO MENOS DO QUE 2015
Há quatro anos não havia covid mas Costa preparava a falência da assistência social e paralisia do Estado. A covid encontrou Portugal de portas abertas à crise, austeridade e ruina das estruturas de solidariedade e assistência.
Passos Coelho avisou:
«As restrições económico-financeiras existiram sempre. O governo é que andou a escondê-las durante dois anos. E foi por ter andado a esconder que o investimento na Educação, na Saúde, na Segurança e Protecção Civil, o investimento nas universidades, na investigação e na inovação, durante todo o ano passado, foi substancialmente menor do que no governo que eles criticavam no passado. E foi entre 30 a quase 70 por cento menos, conforme as áreas que queiramos escolher. E houve também ocultação das contas públicas, através das cativações ou cortes definitivos que ocorreram nos ministérios. Quer dizer: o Estado, hoje, gasta em políticas sociais, como Educação e Saúde, menos do que quando eu era Primeiro Ministro».
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