Até quando?

... o primeiro grande problema é que o PSD precisa de uma direita coesa e forte mas o segundo é que a direita também precisa de um PSD vivo e confiável! Até quando?

sexta-feira, 22 de maio de 2020

O MEU PARTIDO À FRENTE

Eu não conheço maior interesse nacional do que colocar o meu partido a liderar a vida nacional. O meu partido é a base de tudo, dos programas, projectos e decisões de desenvolvimento e bem-estar social em Portugal.
A não ser assim, ficaria sem sentido a minha ligação ao sistema partidário e a minha escolha do partido. Escolha velha, de 46 anos, sem interrupções.
Eu quero que o meu partido seja o primeiro a tirar novamente Portugal do pântano e da corrupção, que tenha a oportunidade de legislar e liderar a reforma e gestão da escola pública, de administrar o Sistema Nacional de Saúde, promover a economia, estimular confiança no sector privado e dirigir a política financeira; eu quero que seja o meu partido a definir e gerir a política de assistência social, transportes públicos, expressão cultural e lazer; eu quero o meu Partido, sempre, a dirigir e a liderar … porque só o PSD me inspira confiança e garante modernidade, desenvolvimento e bem-estar.
Rui Rio sente-se muito orgulhoso por pôr os interesses do PSD em último lugar. É pena. Deveria considerar que o interesse do PSD é, sempre, o motor de progresso de Portugal e dos portugueses. No governo ou nas autarquias. Rui Rio não tem condições de liderar o meu partido … ele não confia no PSD! Ele põe o interesse do partido em último lugar. Com ele, o PSD jamais será líder, jamais terá oportunidade de estabelecer, aplicar e executar as suas políticas. Esse é o objectivo, a razão de ser, do PSD. Em primeiro lugar, porque o interesse do meu partido é o interesse nacional. E como Portugal precisa de um PSD novamente à frente! Sob pena de se afundar no pântano, outra vez!

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