José Sócrates embalou em velocidade vertiginosa e com a convicção típica da sua total alienação da realidade afirmou à Assembleia da República que o povo lhe tinha reforçado a sua confiança nas últimas eleições legislativas.
Nada de estranho vindo de quem veio.
A estrondosa derrota eleitoral que sofreu parece obnubilada naquela cabeça que mostra sérias dificuldades em distinguir o bem do mal, a verdade da mentira.
Para Sócrates, a realidade é uma percepção subjectiva.
E é de tal modo intensa a sua subjectividade que ele próprio acaba por se convencer de que as suas fantasias são as verdades absolutas, independentemente do mundo que o cerca.
Porque ele é o Mundo.
Ele perdeu as eleições mas está convencido de que as ganhou!
O problema é que «os estrangeiros» também olham para estas «coisas».
Gostam de saber com quem lidam.
E não costumam confiar muito em fantásticas verdades virtuais e muito menos em percepções alucinogénicas … ou em sociopatias em processo mais ou menos ostensivo.
O mais grave é que tudo isto tende a afectar todo o País!
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