Marcelo Rebelo de Sousa é um doente de risco. Já uma vez desmaiou tendo sido evacuado de um evento e submetido a exames cardiológicos num hospital da especialidade. Ainda há dias voltou a uma unidade especializada em doenças do foro cardíaco onde lhe foi executado um cateterismo arterial.
Marcelo é, pois, um doente de risco e ninguém tem o direito de o induzir a novos sacrifícios, após o fim do seu mandato presidencial. Acresce que Marcelo não deve ser forçado a violar a suas convicções administrativas e consciência politica. Ele é um cientista e ainda nos lembramos que, pelo menos desde o início do segundo mandato presidencial de Cavaco Silva, defende a teoria do "mandato único". De forma reiterada e fundamentada.
Grande responsabilidade recai agora sobre o PSD: em primeiro lugar convencer Marcelo a regressar a casa e gozar a saúde que ainda lhe resta, junto dos seus livros; em consequência, preparar uma candidatura jovem, credível e mobilizadora, por exemplo do seu antigo líder e Primeiro Ministro que salvou Portugal da indigência, o Dr. Pedro Passos Coelho.
O tempo é agora.
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