Até quando?

... o primeiro grande problema é que o PSD precisa de uma OPOSIÇÃO SÉRIA com uma direita coesa e forte mas só encontra alcoviteiras e trailiteiros. Até quando?

terça-feira, 25 de junho de 2024

MELHORES SERVIÇOS PÚBLICOS

 


GOVERNO DA AD ARRANCA

COM A REFORMA DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

O Concelho de Ministros aprovou a REFORMA ADMINISTRATIVA que tanta falta faz há muitos anos e ninguém se atrevia a desencadear.

Concentração de serviços e melhor atendimento presencial dos utentes serão objectivos centrais de uma reestruturação que mais eficazmente aproveitará as sinergias das estruturas do Estado.

Esta reforma tem como objetivo reestruturar e simplificar os serviços públicos para promover uma Administração Pública moderna e mais eficiente, aproveitando também as sinergias decorrentes da entrada em vigor do quadro jurídico para a transformação digital da Administração Pública.

Existe alguma dispersão e redundância nos serviços da Administração Central, que conduz à repetição de alguns serviços ministeriais. Verifica-se também um elevado nível de rigidez dos modelos de trabalho no setor público, que se baseia em cadeias de comando estritas e gera abordagens burocráticas.

No âmbito da reforma, será efetuada uma revisão do modelo de funcionamento do Estado e da Administração Pública em geral, a fim de reforçar as sinergias e aproveitar as oportunidades criadas pela tecnologia.

A REFORMA:

·       Centralização de serviços comuns e partilhados;

·       Combate à dispersão e redundância nos serviços da administração central;

·       Especialização adequada por domínios das entidades da Administração Pública direta e indireta setoriais;

·       Especialização no âmbito de funções críticas de apoio à atividade governativa;

·       Concentração dos gabinetes do governo num único espaço físico;

·       Promoção de auditoria e avaliação comparativa internas;

·       Promoção da eficiência dos processos;

·       Melhoria contínua;

·       Disseminação das melhores práticas de gestão nas entidades da Administração Pública.

Esta reforma será executada através da criação de uma estrutura de missão, grupo de trabalho para o diagnóstico e a definição de um plano para a reorganização dos serviços centrais do Estado, a financiar ao abrigo do investimento “Administração Pública capacitada para a criação de valor público”.

Resultados e Objetivos:

·       Implementar a legislação necessária para a aplicação das alterações funcionais e orgânicas da Administração Pública central com base no relatório entregue pela estrutura de missão criada pela resolução do Conselho de Ministros.

domingo, 9 de junho de 2024

NEM MAIS UMA GOTA DE CRUDE

 



TUDO PELO CLIMA 

Meia dúzia de meninos e meninas ricas passeiam-se por aí a exibir roupas de marca cara e a berrar contra o crude. 

Dizem que é pelo clima mas o giro é que eles e elas gastam, em cada acção, mais de um poço de petróleo a pintar-se e a pintar tudo o que está à volta! 

Eles e elas gastam mais crude em produtos de petróleo do que o meu automóvel em gasolina! 

Os papás e mamãs deles e delas não lhes arranjam cores da natureza só para acabarem mesmo com a propaganda e consumo do crude? 

Olhem, a beterraba dá roxo, o carvão preto e o tomate, por exemplo, talvez dê encarnado ... !? Então, meninos e meninas climáticos e climatizados? Vamos combater o crude com greve ao crude? 

Tudo pela revolução climática, ou não? 

Nem mais uma gota de crude!

sábado, 8 de junho de 2024

PLANO DE EMERGÊNCIA DA SAÚDE


 AS REFORMAS DA SAÚDE

PARA COMBATER

AS DESIGUALDADES E AS INJUSTIÇAS NO ACESSO

“Existe uma injustiça evidente no acesso aos cuidados de saúde em Portugal, com desigualdades crescentes entre pobres e ricos, entre o litoral e o interior, entre zonas urbanas, suburbanas e rurais.”
O Governo chefiado por Luís Montenegro apresentou o Plano de Emergência para a Saúde prometido em campanha, antes do tempo previsto de 60 dias.
O Plano de Emergência da Saúde tem subjacente os seguintes objectivos:

• Promover uma sociedade livre e justa baseada no melhor desenvolvimento humano e social da pessoa, da sua família e da sua comunidade, promovendo a saúde e o bem-estar num equilíbrio holístico com a natureza ao longo do ciclo de vida;
• Apoiar a pessoa doente com cuidados de saúde de proximidade no tempo certo, desde a gravidez à velhice e idade avançada, com especial sensibilidade para os portadores de deficiência, doença mental e para os doentes oncológicos;
• Investir nos recursos humanos, científicos e tecnológicos para qualificar a resposta clínica e assistencial com utilização de investigação e desenvolvimento, inovação e boas práticas em Saúde através de profissionais competentes e motivados e de equipas clínicas multidisciplinares no SNS e no sistema de saúde português.

As respostas prioritárias imediatas:

o Como responder aos doentes oncológicos que esperam por uma cirurgia acima do tempo de resposta máximo garantido no SNS?
o Como garantir maior segurança clínica à grávida e ao nascituro com acompanhamento profissional dedicado durante a gravidez e parto?
o Como reorganizar os serviços de urgência de forma imediata respondendo às necessidades das pessoas com doença aguda grave e como responder eficazmente às pessoas com doença aguda ligeira?
o Como dar Médico e Enfermeiro de Família às pessoas que não o têm?
o Como implementar na prática respostas para as pessoas com depressão e ansiedade e para as pessoas com doença psiquiátrica grave?

Medidas Estratégicas imediatas:

1. A regularização do acesso aos cuidados de saúde, de forma a proporcionar melhores condições para o acompanhamento e tratamento do doente no tempo clinicamente recomendado;
2. A criação um ambiente seguro para o nascimento e a garantia de suporte consistente às mulheres durante o período da gravidez;
3. O reforço a missão do Serviço de Urgência enquanto local para a observação e estabilização das situações clínicas realmente urgentes e emergentes;
4. A resolução dos problemas de acesso aos cuidados de saúde primários, com foco primário nas populações sem médicos ou enfermeiros de família;
5. A garantia de acesso a serviços habilitados a promover a sua saúde mental, prestar cuidados de qualidade e facilitar a reintegração e a recuperação das pessoas com doença mental.
RESPOSTA A TEMPO E HORAS
Objectivos

. Fim das listas de espera de cirurgia oncológica no SNS
. Alteração radical das Listas de Espera para Cirurgia e Consultas no SNS
. Cumprimento regular em todo o território nacional dos TMRG (tempo máximo de resposta garantida)

PLANO DE EMERGÊNCIA PARA A SAÚDE – V

 O QUE TANTO INCOMODA O CHEGA E SUA BENGALA PS

A SAÚDE É UM DIREITO INALIENÁVEL
MELHORES CONDIÇÕES DE ACESSO
E TRATAMENTO DOS DOENTES
“Existe uma injustiça evidente no acesso aos cuidados de saúde em Portugal, com desigualdades crescentes entre pobres e ricos, entre o litoral e o interior, entre zonas urbanas, suburbanas e rurais.”
“Os tempos clinicamente recomendados para consultas e cirurgias são frequentemente ultrapassados em vários hospitais do SNS. No final de 2023, 1,7 milhões de portugueses não tinham Médico de Família e o Enfermeiro de Família não é uma realidade. É preciso um SNS forte para o século XXI e ao serviço de todos.”
O Governo da AD assume a importância estratégica da Saúde como direito inalienável dos portugueses, nos termos da Constituição da República e da Lei de Bases da Saúde.
O Plano de Emergência para a Saúde assume particular relevo e prioridade política em face do diagnóstico transversalmente reconhecido como muito preocupante do estado da Saúde em Portugal. Importa, desde já, clarificar a visão estratégica que subjaz ao Plano de Emergência:
• Promover uma sociedade livre e justa baseada no melhor desenvolvimento humano e social da pessoa, da sua família e da sua comunidade, promovendo a saúde e o bem-estar num equilíbrio holístico com a natureza ao longo do ciclo de vida;
• Apoiar a pessoa doente com cuidados de saúde de proximidade no tempo certo, desde a gravidez à velhice e idade avançada, com especial sensibilidade para os portadores de deficiência, doença mental e para os doentes oncológicos;
• Investir nos recursos humanos, científicos e tecnológicos para qualificar a resposta clínica e assistencial com utilização de Investigação, Desenvolvimento, Inovação e Boas Práticas em Saúde através de profissionais e equipas de Saúde competentes e motivados no SNS e no sistema de saúde português;
REFORMA GRADUAL DO SNS
EM BENEFÍCIO DA PESSOA
Neste sentido, o presente Plano de Emergência da Saúde constitui uma peça conjuntural da estratégia assumida de mudança estrutural da Saúde em Portugal, numa reforma gradual de reforço do Serviço Nacional de Saúde e de resposta integrada e eficiente de todo o sistema de saúde português em benefício das pessoas concretas, das suas famílias e da saúde pública, em geral.
Nada se fará sem a motivação e adesão plena dos profissionais e equipas de saúde, pois estas são a chave-mestra do sucesso deste Plano de Emergência e do próprio SNS.
REFORÇAR OS DIREITOS NA SAÚDE:
1. A regularização e orquestração do acesso aos cuidados de saúde, de forma a proporcionar melhores condições para o acompanhamento e tratamento do doente, no tempo clinicamente recomendado;
2. A criação um ambiente seguro para o nascimento e a garantia de suporte consistente às mulheres durante o período da gravidez;
3. O reforço a missão do Serviço de Urgência enquanto local para a observação e estabilização das situações clínicas realmente urgentes e emergentes;
4. A resolução dos problemas de acesso aos cuidados de saúde primários, com foco primário nas populações sem médicos ou enfermeiros de família;
5. A garantia de acesso a serviços habilitados a promover a sua saúde mental, prestar cuidados de qualidade e facilitar a reintegração e a recuperação das pessoas com doença mental.
Cada um destes eixos estratégicos é composto por diversas medidas.
O Plano de Emergência para a Saúde assenta em 3 três pilares basilares que, em conjunto, visam proporcionar um sistema de saúde robusto e resiliente, capaz de responder eficazmente em situações de emergência:
• Acesso - A promoção do acesso aos cuidados de saúde coloca a pessoa no centro do sistema, garantindo que todas as decisões e ações são tomadas considerando as suas necessidades;
• Valorização dos profissionais de saúde – Os profissionais de saúde são a força motriz e a espinha dorsal do sistema de saúde, cuja dedicação e competência é essencial para a prestação de cuidados de qualidade;
• Eficiência e redução de desperdício – O foco na promoção de ganhos de eficiência e na redução do desperdício dentro do sistema de saúde, promove que os recursos são utilizados da maneira mais eficaz e sustentável possível.
PRIORIDADES
Classificação clara das prioridades para que as medidas sejam adotadas.
Esta classificação permite uma organização eficaz e uma alocação de recursos adequada, garantindo que as metas estabelecidas sejam alcançadas dentro dos prazos previstos. As medidas são categorizadas da seguinte forma:
1. Medidas Urgentes: São aquelas que requerem implementação imediata, com o objetivo de obter resultados tangíveis num período de até três meses. Estas medidas são críticas e visam responder a situações que necessitam de uma ação rápida para mitigar riscos ou aproveitar oportunidades que se apresentam no curto prazo.
2. Medidas Prioritárias: Estas medidas são planeadas para gerar resultados até ao final de 2024. Embora não sejam tão imediatas quanto as medidas urgentes, são de alta importância e requerem atenção especial para assegurar que os objetivos a médio prazo sejam atingidos, contribuindo assim para a estabilidade e progresso contínuo.
3. Medidas Estruturantes: Refletem um planeamento e implementação a médio-longo prazo. Estas medidas, ditas estruturantes, são fundamentais para a sustentabilidade e o crescimento estrutural, pois envolvem transformações profundas que irão moldar o futuro da organização do SNS.

PLANO DE ACÇÃO PARA AS MIGRAÇÕES

 EXTINTA A MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE

RECEBER IMIGRANTES

MAS REGULAR E FISCALIZAR A IMIGRAÇÃO

O QUE INCOMODA PS E CHEGA - JÁ ESTÁ!

O Conselho de Ministros aprovou esta segunda-feira o Plano de Acção para as Migrações, que visa corrigir os graves problemas nas regras de entrada em Portugal, resolver a incapacidade operacional da AIMA e assegurar a operacionalidade dos sistemas de controlo das fronteiras. Além do processo de entrada, outro eixo fundamental do Plano de Acção passa por actuar na integração dos imigrantes, para que esta seja efetiva e funcione.
O plano agora aprovado assenta no princípio de que Portugal precisa e quer acolher mais imigrantes - por motivos demográficos, sociais e económicos. Uma imigração que deve ser regulada e fiscalizada, acompanhada de uma integração humanista.
O Plano divide-se em quatro grandes eixos de atuação:
1. imigração regulada;
2. atração de talento estrangeiro;
3. integração humana que funciona;
4. reorganização institucional.
IMIGRACÃO REGULADA:
1. rever as regras de entrada, nomeadamente a extinção do procedimento de Manifestações de Interesse;
2. criação de uma estrutura de missão para resolver os mais de 400 mil processos pendentes para a Resolução de Pendências e Situações Irregulares.
CUMPRIR COM HUMANISMO COMPROMISSOS
1. reforço do enquadramento operacional do Acordo de Mobilidade CPLP;
2. fiscalização em território nacional passará pela criação de uma equipa multi-forças de fiscalização para combater abusos (tráfico de seres humanos, imigração ilegal, exploração laboral e violação de Direitos Humanos).
ACOLHIMENTO
1. criação de Centros de acolhimento Municipal/Intermunicipal de Emergência para imigrantes;
2. reforço da oferta, cobertura e frequência do ensino do Português Língua não Materna (PLNM).

OPOSIÇÃO: ESTÁ TUDO MAL?

 

LUÍS MONTENEGRO:

OPOSIÇÃO SEMPRE DE MAU HUMOR
"Já viram que a oposição está a achar tudo mal? Já viram que a oposição está de mau humor, que os nossos adversários aparecem sempre com azedume, com um espírito crítico, negativo?”

SEM O MOTOR DO GOVERNO

 


O IRS FICARIA COMO HÁ NOVE ANOS

100 POR CENTO MAIS DO QUE A OPOSIÇÃO
Que ninguém esqueça!
A proposta do Governo da AD para a redução do IRS não tinha paralelo quando foi apresentada, a primeira, e propunha uma baixa 100 por cento maior do que qualquer medida ou sugestão para a redução do IRS do PS e do Chega do Ventura, pelo menos dos últimos nove anos.
100 por cento de nada é qualquer coisa! Muita coisa!
E certo, certo é que a proposta do Governo é que forçou o PS e o Chega a olharem para a elevada carga fiscal. O Governo foi o motor, os outros, papagaios de imitação!
Sem a iniciativa do Governo e da AD estaríamos hoje, e ficaríamos em matéria de IRS, como há nove anos!

LÍDER DA EUROPA COM MONTENEGRO

 Von der Leyen apoio AD


A líder da Europa, Von der Leyen, veio ao Porto apoiar a candidatura da AD. A Presidente da Comissão Europeia reuniu-se com Luís Montenegro seguindo ambos ao encontro da comitiva de Sebastião Bugalho.

A líder da Europa, Von