A maioria parlamentar que apoia o governo perdeu a coesão necessária a uma boa governação.
O governo «governa» através de «circulares».
Maioria parlamentar e governo aprovam leis inconstitucionais.
O conselho de ministros emite resoluções ilegais face às leis que ele próprio aprovou.
Os ministros perdem a serenidade necessária e insultam os deputados na Assembleia da República e em plena sessão parlamentar.
A mentira, a demagogia e a arrogância do Estado destruíram os alicerces da sociedade.
A política financeira não oferece garantias de objectividade e segurança nas contas do Estado, quer na sua definição quer na sua avaliação, usando-se «truques» de desorçamentação grosseira, sem fundamentos ou objectivos claros.
O governo não paga a fornecedores do Estado em tempo útil e aumentou para o dobro o prazo de pagamentos em relação às anteriores práticas.
Está aberta a maior desconfiança de que há memória entre a sociedade e as autoridades fiscais.
Aumenta a miséria e perde-se credibilidade do Estado na Europa e no resto do Mundo.
A política de saúde está uma autêntica ruína que o governo não consegue explicar.
O governo está em conflito aberto com grupos profissionais indispensáveis à organização e funcionamento do Estado, designadamente professores, funcionários públicos e os empresários.
Greves em todo o País e sectores de actividade proliferam.
A repressão policial está constantemente em acção contra cidadãos que reclamam melhores condições de vida.
O governo recusa-se a negociar com sindicatos.
A criminalidade violenta cresce dia a dia.
O governo abriu um conflito ao nível dos órgãos de soberania que ameaça a própria natureza do Estado de Direito.
Portugal está a atrasar-se e as populações perderam a esperança.
O desemprego aumenta.
A propriedade está massivamente a ser tomada por estrangeiros.
Os portugueses voltam a emigrar para actividades sem qualificação.
O governo fabrica estatísticas e esconde resultados.
É urgente pôr cobro à instabilidade institucional e social sob pena de desintegração do próprio Estado. ALGUÉM TEM DE ACABAR COM ISTO!
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