• O PSD não pode deixar passar sem resposta adequada a mais «inocente» manifestação da contra-informação do poder tentacular instalado pelos socialistas.
Estão gastos os tempos da «moderação e tolerância» e mostra-se insuficiente a simples «mudança».
O impasse da vida nacional exige que o PSD lidere um movimento libertador dos atrofiadores interesses instalados e de clara «ruptura» com a mentira, a hipocrisia, a insegurança e a incerteza, com a atrofia económica e a apatia social generalizada.
• Se a apresentação de três ou quatro candidatos à presidência do PSD é sinal de divisão do partido … então o PS já se teria volatizado depois da vitória de Sócrates em eleição com três candidatos e após ter sustentado duas candidaturas à Presidência da República.
E ele aí está, manhoso e perigosamente manipulador, em enérgicas manobras que fazem corar de vergonha os fracassados velhos socialistas que um dia sonharam criar um império de comunicação social para Mário Soares.
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