Os socialistas apoiam Rui Rio porque têm memória.
Em 1985, o PS mantinha-se no poder graças ao apoio do PSD, materializado na coligação chamada Bloco Central.
A situação do País degradava-se, a dívida pública crescia sob a vigilância do credor FMI, os serviços públicos não satisfaziam as necessidades e o PSD estava apático e submisso aos interesses e à agenda do PS.
Em reacção, nasceu no PSD um movimento de revolta e restauração, liderado por Cavaco Silva e Eurico de Melo. Sem imprensa nem TV, os dois líderes enfrentaram as calúnias e difamações e prosseguiram um árduo e solitário caminho, disciplinada e paulatinamente, até ao célebre Congresso da Figueira da Foz. Contra a expectativa dos situacionistas, que ameaçavam com a destruição total do PSD sem o suporte da ligação ao PS, os revoltosos Cavaco Silva e Eurico de Melo venceram o Congresso. O PSD reganhou vida própria, o Bloco Central caiu, seguiram-se eleições e o PSD iniciou um período de mais de 10 anos de responsabilidade de Governo e posteriores 10 anos na Presidência da República.
O PS não esquece esses tempos da libertação do PSD que lhe valeram 10 anos de indigência política, numa oposição truculenta, sem ordem nem projecto. E está com medo, agora, que, impotente, contempla esta nova revolta por vida própria, lançada e dirigida no PSD, por Luís Montenegro.
A derrota de Rui Rio e a vitória de Luís Montenegro terão resultados políticos análogos aos do Congresso libertador da Figueira da Foz. É por isso, e porque não confia na colaboração dos comunistas do BE e do PC, que o PS apoia o colaboracionista Rui Rio. Para o PS, Rio assegura-lhe o controlo sem sobressaltos da agenda política e legislativa na AR, Rio é uma questão de sobrevivência. Mas o PSD não é um seguro de vida do PS e António Costa nem a "ama-seca" da geringonça informal.
O PSD dará, outra vez, a devida resposta, elegendo Luís Montenegro! PSD DARÁ A RESPOSTA DA LIBERTAÇÃO
Os socialistas apoiam Rui Rio porque têm memória.
Em 1985, o PS mantinha-se no poder graças ao apoio do PSD, materializado na coligação chamada Bloco Central.
A situação do País degradava-se, a dívida pública crescia sob a vigilância do credor FMI, os serviços públicos não satisfaziam as necessidades e o PSD estava apático e submisso aos interesses e à agenda do PS.
Em reacção, nasceu no PSD um movimento de revolta e restauração, liderado por Cavaco Silva e Eurico de Melo. Sem imprensa nem TV, os dois líderes enfrentaram as calúnias e difamações e prosseguiram um árduo e solitário caminho, disciplinada e paulatinamente, até ao célebre Congresso da Figueira da Foz. Contra a expectativa dos situacionistas, que ameaçavam com a destruição total do PSD sem o suporte da ligação ao PS, os revoltosos Cavaco Silva e Eurico de Melo venceram o Congresso. O PSD reganhou vida própria, o Bloco Central caiu, seguiram-se eleições e o PSD iniciou um período de mais de 10 anos de responsabilidade de Governo e posteriores 10 anos na Presidência da República.
O PS não esquece esses tempos da libertação do PSD que lhe valeram 10 anos de indigência política, numa oposição truculenta, sem ordem nem projecto. E está com medo, agora, que, impotente, contempla esta nova revolta por vida própria, lançada e dirigida no PSD, por Luís Montenegro.
A derrota de Rui Rio e a vitória de Luís Montenegro terão resultados políticos análogos aos do Congresso libertador da Figueira da Foz. É por isso, e porque não confia na colaboração dos comunistas do BE e do PC, que o PS apoia o colaboracionista Rui Rio. Para o PS, Rio assegura-lhe o controlo sem sobressaltos da agenda política e legislativa na AR, Rio é uma questão de sobrevivência. Mas o PSD não é um seguro de vida do PS e António Costa nem a "ama-seca" da geringonça informal.
O PSD dará, outra vez, a devida resposta, elegendo Luís Montenegro!
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