Já tive como líderes um guerrilheiro anarquista da guerra civil de Espanha e condecorado combatente antifascista do maquis de França e um ex-militante comunista estalinista/maoista do MRPP; Já vi o PSD partido ao meio em Aveiro, rachado em Coimbra e espatifado na AR com a primeira iniciativa legislativa sobre a despenalização de circunstâncias específicas de aborto; Já vivi tempos de subjugação ao PS, com Sousa Franco e Mota Pinto, e já tinha estado à beira de ser mera secção do PS só pelas ambições de carreira internacional de um fundador, conhecido «pomba» endinheirado; já naveguei nas ondas de um «PSD/Oposição selectiva», via golpe de Marcelo Rebelo de Sousa para a docilização do partido na relação com uma coligação PS/CDS e contra Sá Carneiro.
Muitas foram outras tentativas de impasse, desmantelamento ou rendição a interesses alheios, com vista a espartilhar o partido, que me levaram a desconfiar de pessoas mas nunca tive dúvidas acerca do PSD e da social democracia portuguesa, a opção democrática, progressista e de esquerda não marxista, libertadora, portanto. E valeu a pena para viver com muito entusiasmo os tempos gloriosos do PSD, com Sá Carneiro, Cavaco Silva e Passos Coelho.
Muitas foram outras tentativas de impasse, desmantelamento ou rendição a interesses alheios, com vista a espartilhar o partido, que me levaram a desconfiar de pessoas mas nunca tive dúvidas acerca do PSD e da social democracia portuguesa, a opção democrática, progressista e de esquerda não marxista, libertadora, portanto. E valeu a pena para viver com muito entusiasmo os tempos gloriosos do PSD, com Sá Carneiro, Cavaco Silva e Passos Coelho.
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