Um jovem caboverdiano foi, há dias, assassinado em Bragança por um grupo de "jovens de Bragança". Em Lisboa, na Cidade Universitária, um jovem, engenheiro recém-licenciado, foi assassinado há dias, com dois golpes de faca, por um grupo de três jovens, arguindo alguns que o assassino da faca agiu em legítima defesa em reacção ao assaltado que decidiu defender-se. Não lembra ao diabo, mas enfim.
O problema está em "quem". Num caso, as TVS dizem quem matou, jovens de Braganca; noutro caso, não dizem, três jovens. Racismo na TV?
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