Ele é um verdadeiro «Sempre Em Pé».
· - Costa meteu no bolso Marcelo, Rio, Catarina, Jerónimo
e associados;
· - atirou para trás das costas as tragédias dos
incêndios de Pedrógão, Monchique, Mação e um pouco por todo o País … e nem uma
pestana queimou;
· - enfeitiçou e amestrou os fantasmas dos mais de 200
mortos pela sua displicência e incapacidade de organizar uma Protecção Civil eficaz
no ataque aos incêndios e assegurar a Saúde Pública em todo o território e para
toda a gente, em particular dos mais idosos;
· - navega airosamente no mar de corrupção que criou
no Estado central e autarquias;
· - festeja a incúria e paralisia do Estado e
glorifica a fome dos outros;
· - engorda a dívida pública e torna Portugal um
Estado pedinte e inviável;
· - carrega imensos impostos sobre o Povo;
· - alimenta-se de derrotas patéticas cá dentro e lá
fora e acumula crises;
· - nomeia e despede, num ápice, a administração do
banco público e vende bancos privados ao desbarato;
· - ameaça e insulta tudo e todos acabando, sempre lustroso e «tartufo», a fingir que se redime mas a renovar e agravar o insulto …
Costa é mestre da prestidigitação; capaz de tudo; como um boneco «Sempre em Pé»!
o Não há no mundo tamanha capacidade de sobrevivência política.
António Costa perdeu eleições em 2015 mas aliou-se aos
comunistas e, todos juntos usurparam os votos populares. Cinco anos depois,
ainda está no poder.
A sua incompetência e displicência deixaram um rasto de
mortos nos incêndios de Pedrogão e no lar de Reguengos, um serviço de saúde
pública sem recursos nem equipamentos e a administração pública paralisada.
Pesada herança. Costa aproveitou e mandou distribuir pelo Povo queimado pelos
incêndios, golas incendiárias de belo efeito, uma ideia de um ex-padeiro,
dirigente socialista da terra e assessor de governante socialista, encomendadas
por ajuste directo a um militante socialista, casado com uma autarca
socialista. Tudo em família!
Na política cede aos comunistas do Bloco de Esquerda (?) medidas
que ofendem os mais profundos sentimentos da cultura portuguesa e aos
comunistas do PC privilégios ilegais (avante) que rejeita a todos os outros
sectores nacionais, como o futebol, espectáculos, funerais, escolas e
actividades religiosas.
Na UE, foi patética a sua performance na criação de um
«Grupo do Sul» para destruir o alegado poder alemão e, em particular, da líder Merkel,
ou a sua campanha para denegrir a influência holandesa. Costa acabou sòzinho,
insignificante e ridículo, especado na rua a despedir-se da bicicleta do
primeiro ministro da Holanda!
Um traço permanente do seu percurso é a corrupção.
Costa sempre viveu muito próximo, envolvido mesmo, em enorme
teia de corrupção, peculato, abuso de poder, participação económica em negócio.
Passou a crise «Raríssimas», a corrupção de colarinho branco
e finíssima maquillage, gestão danosa e abuso de poder no sector social com
namoro no Brasil entre a presidente da instituição e o secretário de Estado
(Delgado), perante a complacência do super ministro Vieira da Silva.
No sector financeiro, quem esqueceu as peripécias, avanços e
recuos, diz que disse mas não disse sobre as nomeações das administrações da
CGD, uma que ficou e, a outra, despedida antes da posse? Haverá maior sinal de
incompetência?
No desporto, Costa assistiu à estranha cumplicidade corruptiva
de membros do seu gabinete e ministros com o mundo do futebol, aceitando
bilhetes e viagens de borla; assistiu impávido à muito suspeita amizade do
ministro das Finanças, o tal Centeno, com o arguido Luis Filipe Vieira que
oferecia bilhetes em lugar de honra no estádio da Luz ao mesmo tempo que metia
cunhas para negócios do filho; acompanhou a procissão de socialistas a liderar a
miserável campanha para o derrube de um presidente do Sporting que o Tribunal
acabou por redignificar.
E por falar em Centeno, que dizer da sua decisão de
transferir o antigo ministro das Finanças para o Banco de Portugal, passar da
tutela para o tutelado, em clara discriminação e afronta à lei que proíbe o
mesmo no sector privado?
As autarquias socialistas é que são a grande mina do orgulho
de Costa.
São 15 os autarcas socialistas investigados, de uma forma
geral, por suspeitas de «ajustes directos» em negócios com amigos e familiares.
Arguidos não faltam, sem contar com o antigo líder de Costa,
José Sócrates e seus ministros de maior peso.
É longa a lista.
Em Santo Tirso, Joaquim Couto, ex-dirigente socialista de
Braga, secretário nacional do PS e antigo deputado; Miguel Costa Gomes da
câmara de Barcelos; em Condeixa a Nova, Nuno Moita da Silva; Luis Correia,
câmara de Castelo Branco; Valdemar Alves, de Pedrógão Grande;
Sob mira da PJ estão ainda as câmaras de Lisboa, Vila Nova
de Famalicão, Esposende, Ponta Delgada onde as autoridades já fizeram buscas. Sempre
a mesma causa: negócios, ajustes directos!
E é neste clima fumarento cercado de perigosas redes
alargadas a todo o País que o mais afamado discípulo de Sócrates, António
Costa, sobrevive, de sobressalto em sobressalto, e a tudo e todos resiste.
Peripécias, corrupção, instabilidade permanente, mentiras, paralisia e pântano,
fome, ameaças … em conluiu com o seu mais recente parceiro, Marcelo Rebelo de
Sousa. E com Rui Rio à espreita, espectador a assistir na plateia …
E «Sempre Em Pé»!