PRINCIPAIS INDÚSTRIAS JÁ ESTAVAM NA VIA DA FALÊNCIA
Quando o covid chegou a Portugal
já encontrou António Costa e o seu eco Marcelo Rebelo de Sousa
e falências nas indústrias têxtil, calçado e metalúrgica.
Em Novembro de 2019 as associações da indústria chamavam a atenção do governo para as insolvências nos têxteis e na metalurgia que somavam, nos primeiros nove meses do ano, mais do que no total de 2018.
Cerca 238 empresas da indústria têxtil e da moda estavam em tribunal, desde janeiro, com processos de insolvência; mais 42 por cento do que no período homólogo do ano anterior.
Em 2019, as insolvências cresciam 1.1 por cento e as exportações caíam 7,5 por cento.
Na indústria do calçado, anunciava-se na imprensa a venda de máquinas, em leilão electrónico em consequência do processo de falência da Calçado Bangue, de Romariz, Santa Maria da Feira.
A crise da indústria de 2019 ameaçava também o sector das energias renováveis, com a falência da Tegopi, a empresa que chegou a ser a maior produtora nacional de torres eólicas. Esta empresa acumulou dívidas de mais de 30 milhões de euros.
Com ou sem covid, o governo socialista de António Costa, apoiado por Marcelo Rebelo de Sousa e os partidos comunistas, já tinha lançado a via do desemprego e das falências na indústria.
O PS tem, de facto, esta marca indelével: a via para o empobrecimento e a bancarrota … que até a covid não consegue lavar!
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