EM SOCORRO DO «CONDADO SOCIALISTA»
GOVERNO USA COVID PARA FINANCIAR FALÊNCIA
DO HOSPITAL
Em todo o mundo procura-se garantia uma vacina para distribuir pela população; em Portugal, o governo socialista encena um processo de financiamento da Cruz Vermelha, mais um condado socialista, através da aquisição de meio milhão de testes rápidos, de eficácia e uso duvidosos, restritos e incertos. É mais uma expectativa para os milhões que a União Europeia se propõe pôr nas mãos de Costa!
O governo de Costa prepara-se para
aprovar a compra, à Cruz Vermelha, de meio milhão de testes rápidos para
utilizar, especialmente, nas escolas.
A decisão não pode ser imediata porque
há regras de concursos obrigatórios e autoridades fiscalizadores independentes com
poder de decisão na aquisição e autorização de aplicação.
O processo socialista é sempre o
mesmo. Decide-se nos bastidores por interesses pessoais e políticos, molda-se a
opinião pública com a ajuda das TVS, finge-se respeito pelos pareceres das
autoridades e aproveita-se um item para aprovar e executar, em nome do
interesse público, naturalmente.
Importante é que o dinheiro vá parar
aos cofres convenientes, independentemente dos benefícios, dos resultados junto
da população alvo.
A campanha está aí, em todas as TVS
mas em especial na SIC. O argumento já a ministra deu: «os testes podem ser
utilizados», em determinados «contextos», como ocorre em «certos países», o que
importa é definir as «circunstâncias em que podem ser utilizados» e, entre
outros, a aquisição dos testes rápidos iria «melhorar a nossa capacidade para
testar».
Isto é, o governo Costa há de
descobrir «uma circunstância», não fala em vacinas para toda a população mas já
decidiu comprar à CVP os testes rápidos, incertos e ineficazes enquanto meio de
diagnóstico e «ajudar» a instituição com mais uns milhões.
Esta operação integra-se na campanha, em
curso desde Maio, de financiamento do hospital da CVP, declarado falido e,
supostamente, já vendido à Santa Casa da
Misericórdia de Lisboa.
A Cruz Vermelha Portuguesa é um
condado do PS, com vastíssima influência maçónica do Grande Oriente Lusitano,
em particular desde a presidência de Maria Barroso, mulher de Mário Soares.
Com o sucessor, Francisco George,
notório socialista ex director-geral de Saúde, o Hospital da Cruz Vermelha registou,
em 2019, um prejuízo de quatro milhões de euros atingindo o ponto de ruptura no
contexto de um passivo perto de 16 milhões e endividamento
bancário de 13 milhões.
Confirma-se, aqui, que
onde o PS mete a mão passa a viver-se à grande e à francesa, as dívidas somam-se
e as falências emergem eufóricas e muito bem trajadas.
Preocupados com a
situação da CVP, os trabalhadores revoltaram-se contra Francisco George e os
accionistas aprovaram em assembleia geral a venda do hospital à Santa Casa da Misericórdia
de Lisboa.
Em Junho, o governo começou
a apoiar o condado socialista. Emprestou dois milhões de euros à CVP para pagar
salários e promoveu, directamente ou através de instituições privadas
dependentes do SNS, a aquisição à instituição de serviços vários de
diagnóstico, análises clínicas e imagiologia, por exemplo. Essa campanha de
financiamento culminou com a compra, pela Segurança Social, de serviços de
«intervenção rápida» nos lares a que, aliás, os médicos se recusaram a aderir.
Como é habitual, os
socialistas degradam as economias onde se introduzem mesmo nas mais
respeitáveis instituições, empalham-nas em dívidas e, depois, retiram do
orçamento do Estado os meios para a salvação das falências que provocam.
No caso da CVP, o dinheiro
veio da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e do Orçamento da Saúde.
Tudo para salvar o
camarada Francisco George, classificado por médicos e outros trabalhadores como
o «caminho mais directo para a falência do Hospital da Cruz Vermelha Portuguesa
a curto prazo».
E o governo Costa não hesitará, «nos próximos dias», como anunciou o secretário de Estado, Lacerda Lopes, mesmo que isso implique o privilégio de uns barões socialistas com prejuízo de todos os mais necessitados, a escolha de um meio de eficácia duvidosa e incerta em detrimento da garantia, em tempo oportuno, de uma vacina contra a covid para distribuição por toda a população e em benefício de todo o Povo.