Até quando?

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quinta-feira, 24 de setembro de 2020

TESTES RÁPIDOS DA CVP SÃO INFICAZES


EM SOCORRO DO «CONDADO SOCIALISTA»

GOVERNO USA COVID PARA FINANCIAR FALÊNCIA DO HOSPITAL

Em todo o mundo procura-se garantia uma vacina para distribuir pela população; em Portugal, o governo socialista encena um processo de financiamento da Cruz Vermelha, mais um condado socialista, através da aquisição de meio milhão de testes rápidos, de eficácia e uso duvidosos, restritos e incertos. É mais uma expectativa para os milhões que a União Europeia se propõe pôr nas mãos de Costa!

O governo de Costa prepara-se para aprovar a compra, à Cruz Vermelha, de meio milhão de testes rápidos para utilizar, especialmente, nas escolas.

A decisão não pode ser imediata porque há regras de concursos obrigatórios e autoridades fiscalizadores independentes com poder de decisão na aquisição e autorização de aplicação.

O processo socialista é sempre o mesmo. Decide-se nos bastidores por interesses pessoais e políticos, molda-se a opinião pública com a ajuda das TVS, finge-se respeito pelos pareceres das autoridades e aproveita-se um item para aprovar e executar, em nome do interesse público, naturalmente.

Importante é que o dinheiro vá parar aos cofres convenientes, independentemente dos benefícios, dos resultados junto da população alvo.

A campanha está aí, em todas as TVS mas em especial na SIC. O argumento já a ministra deu: «os testes podem ser utilizados», em determinados «contextos», como ocorre em «certos países», o que importa é definir as «circunstâncias em que podem ser utilizados» e, entre outros, a aquisição dos testes rápidos iria «melhorar a nossa capacidade para testar».

Isto é, o governo Costa há de descobrir «uma circunstância», não fala em vacinas para toda a população mas já decidiu comprar à CVP os testes rápidos, incertos e ineficazes enquanto meio de diagnóstico e «ajudar» a instituição com mais uns milhões.

Esta operação integra-se na campanha, em curso desde Maio, de financiamento do hospital da CVP, declarado falido e, supostamente, já  vendido à Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.

A Cruz Vermelha Portuguesa é um condado do PS, com vastíssima influência maçónica do Grande Oriente Lusitano, em particular desde a presidência de Maria Barroso, mulher de Mário Soares.

Com o sucessor, Francisco George, notório socialista ex director-geral de Saúde, o Hospital da Cruz Vermelha registou, em 2019, um prejuízo de quatro milhões de euros atingindo o ponto de ruptura no contexto de um passivo perto de 16 milhões e endividamento bancário de 13 milhões.

Confirma-se, aqui, que onde o PS mete a mão passa a viver-se à grande e à francesa, as dívidas somam-se e as falências emergem eufóricas e muito bem trajadas.

Preocupados com a situação da CVP, os trabalhadores revoltaram-se contra Francisco George e os accionistas aprovaram em assembleia geral a venda do hospital à Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.

Em Junho, o governo começou a apoiar o condado socialista. Emprestou dois milhões de euros à CVP para pagar salários e promoveu, directamente ou através de instituições privadas dependentes do SNS, a aquisição à instituição de serviços vários de diagnóstico, análises clínicas e imagiologia, por exemplo. Essa campanha de financiamento culminou com a compra, pela Segurança Social, de serviços de «intervenção rápida» nos lares a que, aliás, os médicos se recusaram a aderir.

Como é habitual, os socialistas degradam as economias onde se introduzem mesmo nas mais respeitáveis instituições, empalham-nas em dívidas e, depois, retiram do orçamento do Estado os meios para a salvação das falências que provocam.

No caso da CVP, o dinheiro veio da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e do Orçamento da Saúde.

Tudo para salvar o camarada Francisco George, classificado por médicos e outros trabalhadores como o «caminho mais directo para a falência do Hospital da Cruz Vermelha Portuguesa a curto prazo».

E o governo Costa não hesitará, «nos próximos dias», como anunciou o secretário de Estado, Lacerda Lopes, mesmo que isso implique o privilégio de uns barões socialistas com prejuízo de todos os mais necessitados, a escolha de um meio de eficácia duvidosa e incerta em detrimento da garantia,  em tempo oportuno, de uma vacina contra a covid para distribuição por toda a população e em benefício de todo o Povo. 

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