«VOLTÁMOS À BANCARROTA»
SUBFINANCIAMENTO DA SAÚDE AFECTA QUALIDADE
Em 2017 Passos Coelho avisou que o governo de Costa destruía o Serviço Nacional de Saúde cortando-lhe o necessário financiamento com as implicações óbvias na qualidade das prestações do Estado.
Três anos depois, o colapso revelou-se com todas as consequências, ainda hoje insuperadas.
Dizia o antigo líder do PSD e Primeiro Ministro, Pedro Passos Coelho:
«Nós sabemos que há um subfinanciamento agravado nestes sectores sociais (Justiça) e, em particular, na Saúde que afecta a qualidade do Serviço Nacional de Saúde. Quando os partidos da geringonça que, na altura, eram da oposição, acusavam-nos em coro de estar a destruir o SNS. Nessa altura nós capitalizámos os hospitais, pagámos valores em dívida em montantes muito consideráveis, saneámos a gestão do SNS e, nessa medida, criámos condições para que a qualidade dos serviços prestados não fosse posta em causa, no essencial. Podemos dizer que salvámos o SNS de um problema muito sério que estava implícito ao seu subfinanciamento e ao elevadíssimo nível de endividamento. O que se está a passar agora é uma repetição do que se passou na altura. Há muita despesa que não é simplesmente reconhecida e, portanto não está no reconhecimento publico: há outra que está reconhecida e não está paga. Portanto, vai aumentando a dívida com os prazos de pagamento a alargar e com a dívida a crescer».
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