Até quando?

... o primeiro grande problema é que o PSD precisa de uma OPOSIÇÃO SÉRIA com uma direita coesa e forte mas só encontra alcoviteiras e trailiteiros. Até quando?

domingo, 31 de agosto de 2025

LUÍS MONTENEGRO

 NÓS NAO DEIXAMOS NINGUÉM PARA TRÁS 


JÁ ENTREGÁMOS 12 MIL CASAS

E VAMOS CHEGAR ÀS 20 MIL ESTE ANO

O MAIOR INVESTIMENTO DE SEMPRE: 

MAIS DE 4.300 MILHÕES DE EUROS

Centro esquerda, social democracia - Luís Montenegro não deixou quaisquer dúvidas: nós somos social democratas, a esquerda que conta porque faz.

Disse aos jovens o líder do PSD e Primeiro Ministro de Portugal, Luís Montenegro:

"Vamos motivar o investimento privado, vamos tirar a burocracia, vamos simplificar os procedimentos, vamos criar um regime fiscal atractivo para investir, arrendar e comprar, vamos tomar medidas inovadoras no sector privado, cooperativo, até no sector social para que a oferta de habitação possa ser incrementada e , através do aumento de oferta, nós podermos moderar os preços. 

Nós não vamos contar apenas com a iniciativa privada. Ela é fundamental mas não é suficiente. Nós não somos só moderados. Nós somos social democratas. Nós somos intransigentes na afirmação de que a livre iniciativa é o motor da sociedade, o motor da criação de riqueza mas o Estado tem um papel de que nunca vai abdicar, de não deixar ninguém para trás, de garantir que todos tenham oportunidade e de regular os mercados, quando eles têm de ser regulados, para servirem o interesse da causa de todos.

Foi por isso que, tendo sucedido a um governo socialista, nós mais do que suplicámos o objetivo de construção pública ou requalificação de habitações na esfera pública. Passámos de 26 mil para 59 mil. 

Nós estamos a falar do maior investimento de sempre feito em Portugal na área da habitação pública. Mais de 4.300 milhões de euros. Estamos a falar de 12 mil casas que já foram entregues, estamos a falar de, até ao fim do ano, chegarmos às 20 mil e daqui a um ano superarmos as 36 mil casas de habitação".

E, acrescentaria eu, esta é a diferença entre a esquerda real que não deixa ninguém para trás e a "esquerda" folclórica e ruidosa, a diferença entre a esquerda democrática que faz e a direitolas que finge que faz, encena e berra mas não sai da mesma inércia paralisante, da cepa torta.

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