Cavaco Silva iniciou o mandato de Presidente da República preocupado com a inclusão.
Pareceu querer dizer que iria influenciar a formulação de um projecto de desenvolvimento nacional, global, promovendo a inclusão das regiões mais deprimidas e suas gentes através do crescimento económico equilibrado entre o interior e o litoral.
O emprego, melhores comunicações, mais riqueza, mais bem-estar, enfim, o desenvolvimento social ou melhores condições de vida resultariam desse projecto global e não de medidas avulsas e casuísticas.
O governo corajoso do determinado Sócrates disse que sim, declarou guerra às autarquias, começou a fechar serviços públicos, escolas, maternidades, serviços assistenciais e a acompanhar com a maior compreensão o estertor de inúmeras empresas, cortando destemidamente benefícios sociais à população mais idosa.
Ora, um ano depois, em que pé estamos de inclusão?
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