Até quando?

... o primeiro grande problema é que o PSD precisa de uma direita coesa e forte mas o segundo é que a direita também precisa de um PSD vivo e confiável! Até quando?

segunda-feira, 25 de junho de 2007

Os jogos do poder

Enquanto uns trabalham «às claras» com as populações,
associações profissionais, comissões de moradores,
juntas de freguesia,
instituições sociais, culturais, recreativas ou desportivas
- os outros animam-se em «jogos de poder».


Parece que Maria José Nogueira Pinto vai participar na campanha eleitoral do candidato do governo António Costa.
Esta senhora saiu recentemente do CDS, zangada com todos, porque ninguém lhe «fez as vontades». Antes zangou-se com o Professor Carmona Rodrigues e o PSD porque não lhe «fizeram a vontade» na Câmara de Lisboa. Começa agora a perceber-se muita «coisa».
Diz que é de direita, da direita ideológica e alia-se à esquerda.
Do outro lado está o cunhado Van Zeller, casado com a sua irmã Maria João Avilez, mulher de direita mas grande admiradora e confidente de Mário Soares. Ele é o Presidente da CIP, da indústria ou de industriais ou dele próprio (ninguém sabe ao certo). Foi ele que interpretou o conceito «sociedade civil» como «sociedade servil». Ele combinou tudo com Sócrates, Lino, etc., isto é, com o poder, para «se ganhar tempo» e «salvar» o governo socialista do «escândalo Ota».
Entre os empresários seus «pares» e o governo, não hesitou e avançou com os socialistas, ou seja, o poder. Tudo feito com a maior discrição - e tal e qual como convinha ao poder.
Ele também é contra o aeroporto em Lisboa.
Pobre direita! Pobre «sociedade civil»! Pobre este País de «jogos de poder», dos apelidos ... de alguns!

A Câmara de Lisboa não pode entrar nisto!

... porque é de e para TODOS os lisboetas.

1 comentário:

Anónimo disse...

O povo é quem mais ordena, pelo menos assim se cantou desde o 25 de abril.

Bem sabemos que já estamos cansados de políticos mentirosos, o que só faz com que se ouça cada vez mais que os políticos são uns corruptos.

Penso que nos lembramos da campanha do Eng. Guterres e do seu governo de estado de graça, da campanha do Eng. Sócrates e do seu governo aparentemente em estado de graça. Já ninguém lhes liga, mas foram a maioria dos portugueses que os puseram lá. Quanto tempo mais nos vamos deixar enganar?

Ainda há pessoas sérias que querem o melhor para o futuro do nosso país, deixe-mo-las trabalhar.