Parece que o ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros terá dito que Portugal precisa de um governo de salvação nacional.
E terá mesmo acrescentado que ele próprio estaria na disposição de ceder o seu lugar à coligação, se tal fosse necessário para viabilizar o acordo.
Algures, lá longe onde se encontrava a pedinchar empréstimos sem se lembrar que foi assim que a república caiu em 1926, Sócrates disse que conhecia a “coisa” mas não era preciso qualquer governo de salvação nacional.
E terá acrescentado que o seu governo era bem capaz de dar conta do recado.
Eu não acredito em nada disto.
Bem pelo contrário, tudo não passa de uma “jogada” à Sócrates, tudo foi combinado entre eles e os estrategas do PS para desviar as atenções das “misérias” que este governo anda a fazer, para pôr este pequeno “mundo” a falar de “salvação nacional” e para obrigar o PSD (que não é burro, penso eu) a dizer que não quer nenhuma coligação.
E só mudarei de opinião, isto é, só acreditarei num e noutro, se uma de duas “coisas” acontecerem:
O Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros pede a demissão,
Ou
O primeiro ministro demite o ministro dos Negócios Estrangeiros;
Sem isto, não caio no golpe - não me enganam!
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