A Oposição andou entretida a promover uma espécie de golpe
de Estado.
Esta gente, criativa e danada para a brincadeira, deu-se bem
quando quis ajudar o socialista Jorge
Sampaio a acabar com a maioria parlamentar e a demitir o então Primeiro
Ministro, Santana Lopes, só para dar o poder ao PS, reorganizado com a ascenção
de Sócrates.
E não é que aqueles pândegos da Oposição socialista e
comunista pensaram que podiam repetir a brincadeira?
Socialistas e comunistas inventaram que o Dr. Pedro Passos
Coelho teria recebido, entre 1997 e 1999, remunerações da empresa Tecnoforma,
indevidas porque, ao tempo, era remunerado já como deputado em exclusividade de
funções da Assembleia da República.
Provou-se que a denúncia anónima, que serviu de lebre de
corrida da campanha, não tinha qualquer fundamento e era completamente falsa: nem
o Dr. Pedro Passos Coelho era deputado em regime de exclusividade nem a
Tecnoforma lhe pagou qualquer remuneração, nesse período em que foi deputado.
Sem surpresa, jornais como o Público e a revista Sábado e jornalistas como um tal Cerejo, serviram a campanha difamatória contra o Primeiro Ministro, Dr. Pedro Passos
Coelho.
A questão, baptizada já pela Oposição como o «caso
Tecnoforma» ou «o tecnogate», foi sobejamente desmentida e integralmente esclarecida
pelo caluniado Dr. Pedro Passos Coelho, pela Assembleia da República e pela
Procuradoria da República.
A própria Tecnoforma, a empresa que segundo os difamantes da
Oposição, teria pago naquele período remunerações ilegais a Passos Coelho, veio
precisar em conferência de imprensa que não
pagou remunerações a Pedro Passos Coelho entre 1997 e 1999, adiantando que Pedro Passos Coelho foi remunerado como consultor
desta empresa mas apenas a partir de 2001 e até 2007, quando já não era deputado.
Pois bem.
Apesar de tudo claro como água cristalina, a TVI da dona
Constança e do senhor Magalhães pôs na Internet uma notícia com o seguinte
título: «Tecnoforma confirma que pagou
remunerações a Passos Coelho».
Assim mesmo, sem mais porque frete socialista é frete obrigatório e dever de socialista é dever de militante…
Só não esclareceu a angustiada TVI que a Tecnoforma desmentiu completamente a
Oposição ao confirmar que pagou remunerações mas apenas quando Passos Coelho já
não era deputado, a partir de 2001, e não no período em que foi deputado, de
1997 a 1999, como queria a Oposição!
Pelos vistos vale tudo, não é, dona Constança e senhor
Magalhães?
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