Até quando?

... o primeiro grande problema é que o PSD precisa de uma direita coesa e forte mas o segundo é que a direita também precisa de um PSD vivo e confiável! Até quando?

sábado, 6 de dezembro de 2014

Advogado de Sócrates danado com Correio da Manhã

Hoje, o advogado de José Sócrates foi à cadeia de Évora chamar «vigaristas» aos jornalistas do Correio da Manhã e reunir-se com o antigo líder do PS e antigo primeiro ministro; aguarda-se, com a maior curiosidade, a publicação da próxima epístola de José Sócrates.

Enquanto o antigo líder do PS, José Sócrates, continua preso, o seu antigo ministro e braço direito, António Costa, diz que os portugueses precisam de «estabilidade política», verdade que todos nós apreciamos e cultivamos, apesar das investidas do PS contra a «estabilidade política», nas suas recentes infiltrações marxistas no território, deserto, do comunismo materialista.

Um PS cheio de ideias para nacionalizar empresas falidas, como fez com o BPN, mas danado porque o Governo decidiu baixar os impostos e, em especial, o IRS; os comunistas do PC a tentar inviabilizar a privatização da TAP e os outros comunistas, os do Bloco de Esquerda, a bater palmas aos primeiros; as TV’s, com particular esforço a TVI da dona Constança e do senhor Magalhães, a cumprir zelosamente as directivas do PS de António Costa e a buscar, afanosamente, zangas nas afirmações de coesão e unidade de Pedro Passos Coelho e Paulo Portas – este é o retrato da actualidade onde se percebe que a prisão de José Sócrates não beliscou minimamente as instituições nem a Democracia, antes pelo contrário.

Agora, até nos «feriados» os socialistas e as obedientes TV’s descobrem a chave da instabilidade que, com tantas ganas, procuram em vão há pouco mais de três anos, ou melhor, desde o colapso do Governo chefiado por José Sócrates.

No meio disto tudo, o Primeiro Ministro, Dr. Pedro Passos Coelho, combate junto das misericórdias a «injustiça» na distribuição da riqueza enquanto meia dúzia de comunistas protestam na rua contra a presença do Primeiro Ministro numa misericórdia.


Não, ainda não ocorreu o «levantamento sedicioso» preconizado pelos amigos de Sócrates - tudo normal, portanto, apesar da perplexidade que José Sócrates exala a partir da cadeia de Évora por lhe parecer cada vez mais ruidosa indiferença dos cidadãos face à prisão do antigo líder do PS por suspeitas da prática de crimes de fraude fiscal, branqueamento de capitais e corrupção, enquanto primeiro ministro. 

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