Primeira lição:
requisição civil da TAP é um crime de lesa-pátria e uma solução contrária aos
interesses nacionais em oposição à solução justa e patriótica que seria a militarização dos trabalhadores da TAP,
conforme nos ensinaram os comunistas do PC – o Governo devia aprender com o PC
a lidar com greves contra o Estado, isto é, contra todos nós!
Segunda lição: talvez
porque, como lhe é habitual, António Costa não quer tomar posição e porque o PS
doutros socialistas já soma no seu curriculum duas requisições civis contra a
TAP, o PS de António Costa recusa-se a discutir publicamente a questão
«requisição civil da TAP» porque só discute o caminho que levou até à requisição civil, isto é, o passado - o
PS ensinou-me hoje que não se deve discutir o que hoje está em causa porque o que se deve discutir é o anterior como é que se chegou ao aqui
de agora – o Governo devia aprender que não tem nada de discutir a actual austeridade mas sim a prática política do governo do PS de Sócrates que criou a
necessidade de austeridade e levou à situação de hoje.
Duas lições a somar à constatação de que o Governo continua
a governar, o Estado de direito não caiu ainda e que a Democracia se mostra cada
vez mais consolidada, apesar de Pinto da Costa circular por aí cheio de misteriosas
cumplicidades e de Sócrates continuar preso na cadeia de Évora por suspeitas da
prática dos crimes de corrupção, branqueamento de capitais e fraude fiscal.
Parece que as instituições funcionam com normalidade plena
para profundo desgosto dos comunistas do PC e do Bloco de Esquerda e dos
socialistas do PS de António Costa e da TVI da dona Constança e do senhor
Magalhães.
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