OS NÚMEROS DA CRISE
Os números são estes. O retrato da bancarrota, da austeridade e fome. Em qualquer país civilizado a sociedade efervescia, as instituições mobilizavam-se, os partidos políticos revoltavam-se, o Povo exigia eleições e mudança. Por cá, a incompetência circula impune e airosamente, o presidente da República passeia-se por aí e espalha anestesia, a alternativa PSD abdica. Mas os números são estes:
Economia Nacional em 2020 - quebra de 13,1 por cento;
Recessão – 9,5 por cento;
PIB – quebra de 8 por cento,14 mil milhões de euros;
Dívida pública – 135 por cento;
Défice orçamental – 7,1 por cento, 14 mil milhões de euros;
Investimento – Menos 11,1 por cento;
Desemprego – acima de 10,1 por cento;
Consumo das famílias – menos 8,9 por cento;
Exportações - menos 25,3 por cento;
Produção industrial – quebra de 7,2 por cento;
Indústrias extractivas – quebra de 9,4 por;
Indústria transformadora – quebra de 10,5;
Produção de bens duradouros – quebra de 26,9 por cento;
Bens não duradouros (alimentares) – quebra de 5,9 por cento;
Indústria têxtil – previsão do ano passado: 2ncerramento de um terço das empresas e despedimento de 28 mil trabalhadores;
Industria do calçado – encerramento de 40 por cento das empresas, menos 16 milhões de pares de sapatos;
Comércio, vendas a retalho – quebra de 21,6 por cento;
Venda a retalho de produtos alimentares – quebra de 1,4 por cento;
Venda a retalho de produtos não alimentares – quebra de 22 por cento;
Volume de negócios no comércio – 5,6 por cento;
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