Até quando?

... o primeiro grande problema é que o PSD precisa de uma direita coesa e forte mas o segundo é que a direita também precisa de um PSD vivo e confiável! Até quando?

terça-feira, 16 de junho de 2020

POR ONDE ANDA O PSD?

O FUTURO É AGORA
A imagem pode conter: Paula Montenegro, fato e texto
Circula nas TVS uma campanha de angariação de donativos contra as vítimas da fome, os desempregados, os que não ganham para sobreviver condignamente. Diz-me a TVI que temos de ajudar como podemos e com o que temos.
Este apelo não refere a redução da despesa no governo e seus assessores, na Presidência da República, Assembleia da República, nas Câmaras Municipais, no novo riquismo do futebol e na vaidade pesporrente das TVS.
O apelo dirige-se a nós, às vítimas da elevadíssima carga de impostos, da subida incessante dos preços dos produtos básicos, aos inconformadas da indigência cultural e social que suportam os custos dos serviços que o Estado devia mas não presta na educação, segurança social, saúde e assistência na velhice.
Este apelo, a prenunciar o desmantelamento da sociedade e a bancarrota nacional, não fala em eficiência e poupança no Estado e na administração pública.
Este apelo só quer dizer que o governo sabe que Portugal está falido, declara-se incapaz e que nada tem a ver com a crise e sua saída. Nem o governo, nem o Presidente da República, nem os deputados. Ninguém, só nós! Com o que temos ...
Não sei se esta é a segurança social que queremos, a assistência digna que merecem os portugueses. A "sopa dos pobres", que se generaliza progressivamente, devia ser a última saída para quem precisa. Mas, no nosso País, é já a humilhação final instituida, o retrato do socialismo, o miserabilismo socialista que, mais uma vez, sacode as suas próprias responsabilidades para as costas de terceiros, para as outras vítimas da incompetência do governo, dos buracos financeiros criados por Centeno, do crescimento insustentável da dívida pública, das incongruências de uma economia de basculho, máscara, esplanada e sol na praia.
Nada disto é novo em Portugal. A novidade é que não vemos no horizonte um PSD com vontade de acabar com este «Impasse», com ganas de derrubar o governo minoritário, mobilizar o Povo e as forças amigas de centro e direita e projectar a sua alternativa programática de construção de futuro. Como um dia disse Passos Coelho, «o futuro é agora».

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