A CATÁSTROFE SOCIALISTA/COMUNISTA
Foi muito sério o revês infligido pelo Povo às correntes socialistas e comunistas que têm tomado o Poder em Portugal há seis anos.
De nada valeram os milhões oferecidos pelo Primeiro Ministro, Costa, as ameaças e constrangimentos dos comunistas nem a manipulação da comunicação social, através dos órgãos pròpriamente ditos e, em especial, das empresas de sondagens. Inútil foi também o apoio insinuado de Marcelo Rebelo de Sousa ao seu amigo Costa com a chantagem das crises, a económica e financeira e a da covid.
O Povo percebeu que Costa não foi vitima esforçada mas, antes, o único responsável pela enorme crise em que Portugal está mergulhado.
O Povo mostrou que quer mudança e o tempo é do centro.
Do centro esquerda social democrata, centro direita do CDS ou do centro liberal mas, também, da direita representada pelo Chega que revelou, nestas suas primeiras eleições, uma pujança significativa.
O PS de Costa perdeu: 245.318 votos, 143 mandatos para as assembleias municipais, 334 para as freguesias e 64 mandatos para as câmaras municipais. Foi uma derrota séria que, somada à perda de cidades como Lisboa, Coimbra, Faro e Cartaxo, assume a dimensão de autêntica catástrofe eleitoral. Sem contar com as derrotas de expectativas em Viseu, Faro e Aveiro, entre muitas outras ...
O PC, parceiro dilecto do PS na governação e determinação do orçamento de Estado, caiu com estrondo. Perdeu 78.505 votos, 23 mandatos e Câmaras, bastião comunista, como Loures e Vila Viçosa.
O segundo parceiro do PS, também na governação em geral e na elaboração do orçamento de Estado, o Bloco de Esquerda (?), apesar do envolvimento directo e permanente da sua líder, Catarina Martins, também foi humilhado pelo Povo. Perdeu 32.520 votos e oito dos 12 mandatos que mantinha desde 2017 conservando apenas quatro mandatos. Politicamente irrelevante!
Em contraste, a direita, representada no Chega, inaugurou a sua performance eleitoral com 208.178 votos e 19 mandatos para as câmaras municipais, 155.861 votos e 205 mandatos para as assembleias de freguesia. Esmagou o Bloco de Esquerda (?).
O centro, de esquerda e de direita, venceu as eleições com mais votos, mais câmaras municipais de relevo, mais mandatos para os órgãos autárquicos. Seria muito estranho estes resultados não terem consequências a nível nacional.
Perante este quadro, é óbvio que o eleitorado aguarda uma proposta agregadora dos partidos com potencial para formar a alternativa política que há de derrubar a pesporrência corruptiva socialista e comunista e conduzir Portugal para a via do progresso, justiça e bem-estar social.
Todas as expectativas estão agora reunidas no PSD, no seu futuro imediato!