Ouvi toda a intervenção do Primeiro Ministro, Dr. Pedro
Passos Coelho, perante os deputados do PSD e do CDS, nas jornadas parlamentares
dos partidos da maioria da Assembleia da República.
Ouvi tudo em directo e gostei muito do que ouvi e do tom com
que tudo me foi dito.
Os jornalistas do costume, a dona Constança e o senhor
Magalhães da TVI e companhia, bem podem tentar que não me enganam; desta vez ninguém me aldraba, eu
sei exactamente o que o Dr. Pedro Passos Coelho disse, ele foi muito claro,
percebi tudo e não me ficaram quaisquer dúvidas.
Nem quanto à coesão da maioria ou aos fundamentos e medidas
concretas previstas no Orçamento de Estado nem quanto à natureza ética do
comportamento dos profissionais da Informação, jornalistas e comentadores, que
andam por aí a manipular e falsificar a informação.
E, em especial, não me ficaram quaisquer dúvidas acerca da
hipocrisia do PS que não pára de evocar o estado social e reclamar mais abono
de família mas, quando estava no governo, não hesitou em cortar no abono de família
dos funcionários públicos.
Desta vez, não admito que me ensinem a ouvir coisa diferente
daquilo que eu ouvi e entendi perfeitamente!
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